#274 - Por que os comedores agem assim? (Reflexão)

Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do Blog Meus Chifres traz mais uma reflexão nascida de mais uma péssima experiência vivida por um casal de corno manso e sua rainha, patrocinada pelo pseudo-comedor que, como muito já falamos aqui no blog, mais atrapalham que ajudam os casais na realização do nosso fetiche de sermos coroados com um belo par de chifres.

Contrário ao que se possa imaginar quando não se tem muita experiência nas aventuras liberais, até os casais com décadas de história estão suscetíveis aos desencantos e desencontros patrocinados pelos malditos homens que se passam por macho alfa e que mais atrapalham do que ajudam o casal de corno e esposa liberada na realização do nosso delicioso fetiche.

Do alto da sua larga experiência de casal liberal, um dos mais ativos casais do sul do nosso país se viu às voltas com problemas mais uma vez (de novo, como sempre....) causado pelos parceiros escolhidos para a realização do seu fetiche.

Nunca será excessivo repetir, esses falsos comedores, punheteiros de plantão, são o grande mal com que temos que conviver na realização do nosso fetiche. Buscando por um macho alfa que trate as nossas esposas como elas merece, nós cornos mansos e nossas amadas rainhas por vezes temos que nos deparar com as desnecessárias e deletéria existência desse tipo de gente mal educada, sem noção e, por isso mesmo, tão prejudicial ao nosso universo cuckold x hotwife.

A primeira impressão é a que fica!

Realizando o fetiche, o casal resolveu que era o momento de trazer o amante para dentro da sua casa e dar a ele o status de macho alfa dominador que comeria a mulher do corno, na cama dele que, passivo e manso, assistira à sua esposa e o seu amante em todas as demandas necessárias à implantação de um delicioso e humilhante chifre.

Depois de passar uma noitada com o amante na sexta-feira, a hotwife informa ao corno que quer o pau do alfa durante todo o fim de semana na intimidade do lar do casal. Agindo como um corno manso deve agir, o marido apenas assentiu e logo deu conta de prover todas as condições necessárias ao coito do macho alfa e da sua esposa, em sua própria cama, por todo aquele fim de semana.

No sábado à noite, o corno, a esposa e o suposto comedor foram a uma balada swing. Lá o cara revelou a sua face dando "piti" no meio da balada, com ciúmes da rainha, se achando dono da hotwife que se sentiu tão mal com a situação que preferiu voltar para casa, diante do constrangimento patrocinado pelo idiota que se diz comedor.

Em casa, o casal teve uma conversa com o pseudo-comedor, acreditando que estava colocando as coisas nos eixos, para poder dar continuidade ao fetiche do chifre em casa, durante todo o fim de semana, deixaram claro que não gostaram nada da postura do alfa na balada. Todas as regras e acordos previamente estabelecidos foram retomados já que o tal "comedor" parecia ter esquecido do que havia sido discutido e acordado antes do primeiro encontro.

Feito o ajuste e concluído o plano de ser chifrado em casa durante todo fim de semana, no domingo, depois de preparar um belo café da manhã para o comedor, o corno conduziu o seu veículo levando o macho alfa de volta à sua casa, evitando que ele gastasse até com a mais barata passagem de ônibus para colocar aquele chifre de 3 dias no marido manso. 

No momento em que ele desceu do carro, o alfa se despediu da hotwife satisfeita e sequer dirigiu o olhar para o corno para lhe agradecer pela gentileza de lhe oferecer a sua esposa. Nem a carona para o retorno ao seu lar foi agradecida, ao menos. O cara apenas deu as costas e se foi, deixando apenas a completa falta de respeito e educação como lembrança da sua passagem pela cama do casal.

Chateado com o comportamento daquele que passou o fim de semana deitado na sua cama, comendo a sua esposa, o corno comentou a respeito da sua insatisfação com a hotwife que concordando com o marido corno manso, também manifestou descontentamento com o comportamento do rapaz que lhe penetrou e recheou com sêmem durante o fim de semana.

Passados quatro dias, o cara manteve-se em silêncio. Nem um simples agradecimento pelo fim de semana o cara foi capaz de enviar.

E olhe que o cara era um candidato a fixo dela, com quem o casal vinha dialogando há quase um ano. Some-se ainda, o fato de que, durante todos esses meses de diálogos com o cara, tudo foi exposto, conversado, negociado. Todas as regras e expectativas foram postas na mesa, negociadas e acordadas

E para piorar tudo, quando resolveu fazer contato, o tal  "comedor" só enviava mensagens à hotwife, ignorando completamente o marido corno, ignorando completamente a regra básica de manter um contato com o marido da hotwife que ele conquistou para depositar sua porra.

Eis a pergunta de milhões: 

Por que os comedores agem assim?

Costume de casa, vai à praça!

Há muito tempo que ultrapassamos a barreira dos limites da redundância no que diz respeito ao tema e pelo visto, ainda teremos milhares de postagens neste blog retomando a perda de tempo a que esses seres infelizes nos submetem.

Homens imaturos, inseguros, beirando à infantilidade (ou totalmente imersos nela) mesmo já tendo ultrapassado os 18, 20,30 anos de idade insistem e nos fazer desistir da experiência liberal que resolvemos viver nas nossas vidas de maridos cornos e esposas liberadas.

Para não dizer que só jogamos a responsabilidade para esses seres desprovidos de inteligência, respeito e bom senso, fizemos um mea-culpa e debatemos no nosso grupo no whatsapp.

Vivendo no interior paulista, "R"é enfático na sua opinião, chamando a atenção para o fato de que o casal deu muita abertura para o comedor, segundo seu ponto de vista: "tudo tem de se desenrolar aos poucos, ir sentindo o caráter e a personalidade do sujeito! Vocês já levaram pra casa, ofereceu a mulher, churrasco, café da manhã, isso acaba deixando o comedor o rei do pedaço e confundindo as coisas!, diz o corno paulista.

Geograficamente distante, percebo um alinhamento do meu ponto de vista com o do corno paulista. Mesmo ela já estando em contato com ele há quase um ano, penso que o experiente casal  sulista acabou se precipitando quando abrir a porta da própria casa para o suposto comedor já na primeira oportunidade que ela deu para ele.

Tomando nossa experiência pessoal como referência, mesmo tendo o namorado fixo há quase 4 anos, nunca recebemos o parceiro da minha esposa no nosso lar para fins de realização do nosso fetiche sexual. Já conversamos sobre a possibilidade dele vir transar com ela na nossa cama, mas preferimos só dar esse tipo de intimidade quando estivéssemos bem seguros quanto à conexão da energia dele com a da nossa casa, onde mora a nossa família.

Assim, voltando o foco ao caso do corno sulista, assim como o corno paulista observou, me chama a atenção o modo como o casal se colocou diante deste comedor, repetindo um modus operandi já relatado anteriormente pelo próprio marido em ocasiões anteriores, só que com outros os amantes da sua deliciosa hotwife.

Respeitando as particularidades do casal e o seu direito de escolha, percebo na postura deste atual comedor uma repetição de postura de outros comedores com os quais o casal já teve contatos e problemas anteriormente. 

Assim fica no ar uma possibilidade de resposta para a pergunta que intitula esse post: Será que eles agem assim, porque nós lhes damos essa liberdade? 

Penso que tal hipótese não deve ser de todo afastada pois, como diz o ditado popular, "quando um não quer, dois não brigam". Se o casal liberal não está a fim de perder seu tempo com comedores imaturos, chatos e etc., ou não quer ter que passar por crises de ciúmes protagonizadas por um comedor sem noção, ainda no primeiro encontro, é bom ter em mente que é preciso tomar algumas medidas de precaução para que o candidato a macho alfa não se sinta possuidor de direitos que não lhe cabe.

Neste sentido, observando o caso em tela, se as crises de ciúmes dos amantes incomodam ao casal, sugiro que revejam como se colocam diante deles. Se os amantes sempre se comportam da mesma maneira, sentido ciúmes dela, e (o que é pior) manifestando tal sentimento como se tivessem tal direito, há o inequívoco sinal que, de alguma forma, o casal deu a ele tal direito, permitindo que ele se instale em um lugar que não deveria lhe caber.

Em suma, mesmo sabendo que o tal do comedor é peça raríssima nesse jogo, bem como que os pseudo-comedores se multiplicam como pragas de insetos, graças ao fenômeno de democratização da internet, da reflexão do caso relatado pelo corno catarinense, extraímos o ensinamento que em muito do como os comedores agem, causando incômodos, há uma forte e decisiva permissão do casal, muitas vezes motivadas pela inércia de se posicionar clara e afirmativamente no início das tratativas da aproximação do amante com a esposa liberada.