#285 - Como comecei a ser comedor (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais uma valiosa contribuição dos nossos mais de 600 mil leitores, nos mais de 50 países, nos quais estamos dialogando a respeito do nosso delicioso fetiche de maridos cornos mansos, esposas liberadas e comedores que complementam a nossa relação, plantando os tão desejados chifres nas nossas testas de maridos mansos.

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Olá, tudo bem? Gostaria de publicar como comecei a ser comedor, se for possível.

Inicialmente quero parabenizar o site e o seu administrador(a), porque reúne os atributos perfeitos para todos os gostos.

Sou paulistano, single, moreno, simpático, comunicativo, nível superior, 40 anos, 1.75cm, porte normal, dotado, gozo farto, perfumado, sem barba. 

Com dezessete para dezoito anos fui para o RJ servir a Marinha de Guerra. Logicamente, em razão das dispensas de final de semana e a distância entre o RJ/SP, acabava ficando no alojamento. Neste período tive uma sorte imensa, em ser convidado por um comandante instrutor, para passar uns dias em sua residência, já que não voltaria para São Paulo no final de semana.

Ao chegar na casa fui recebido pela esposa, uma mulher extremamente simpática e charmosa, sorriso fácil, morena, 38 anos, 1,68 cm, quadril largo...bom uma delícia! E eu logico só na punheta (não saia no RJ por desconhecer os lugares e também para não correr o risco na minha formação militar).

Então conversamos e fomos preparar o churrasco e, ela sempre me deixando a vontade, e eles sempre se pegando, eu com medo na verdade porque até então desconhecia do fetiche/tesão do casal, porém sempre fui muito putanheiro.

Até que após o almoço nos três sentamos e conversamos. O marido me perguntou: "quanto tempo faz que você está sem fuder uma mulher?" Fiquei em silêncio, dei uma risada sem graça, e, tomando coragem para falar, respondi, dizendo que desde que cheguei no RJ, ou seja, há quatro meses.

A esposa se levanta de perto do marido, vindo na minha direção e diz: então isto acaba hoje porque você vai se acabar comigo, na frente do meu corninho. Nesta hora, não vi mais nada, a não ser a vontade de matar meu tesão com ela, até porque o marido autorizou com a cabeça.

Entramos na casa e já na sala, começamos a namorar e se despir. Sentei no sofá e ela começou a mamada que eu tanto precisava. O marido logo veio para perto, pegando no meu cacete, dando início a uma punheta em mim, enquanto ela mamava. 

Logo eles começaram a se beijar e eu, instintivamente, comecei a mandar no casal. "Vai cachorra manda o corninho chupar sua xota... senta no rosto dele! manda ele preparar ela para uso!! Para minha surpresa, ela olhou para ele e disse: vai corninho obedece nosso alfa. Manso, o marido deitou no chão e começou a chupa-la, enquanto continuava mamando e às vezes batia com cacete no rosto dela.

Coloquei os meus 19cm preto na garganta dela, deixando-a sem ar. À cada vez que eu fazia isso, ela se esfregava mais rápido na língua do corninho. Gemendo igual uma cadelinha, ela gozou na boca do marido. Em, seguida a pus de quatro em cima do sofá e pincelei o cacete na entrada da sua vagina. Não demorou muito para que ela engolisse o cacete todo, até o talo.

Enquanto socava com força naquela putinha deliciosa, o corninho disse: "você é muito malvado, e  repetia, “isso, malvadão... fode a minha esposa!” Aquilo me dava um tesão tremendo, me dando ainda mais vontade de empurrar todo o meu cacete na esposinha daquele corno manso. Satisfeita, ela gemia falando: “soca na sua puta, me deixa toda arrombada”, entrando em um orgasmo intenso, aos berros.

Não demorou muito para que eu gozasse também, recheando toda sua bucetinha. Não havia usado camisinha e muito menos pensado em tirar para gozar fora...foi um total descontrole. Depois do gozo, deixei o meu pau dentro dela por alguns segundos até que o corninho se ajeitar embaixo dela. Na posição perfeita, o corno passou a lamber o grelo da esposa fazendo-a ela estremecer de prazer. Aproveitando a oportunidade, volta e meia, ele deixava a sua língua escapulir e dava uma lambida no cacete dentro da xota da esposinha toda gozada.

Quando tirei o pau, a porra escorreu e ela deitou no sofá, ele limpou a xota da sua esposa sem cerimônia. Ofereci meu cacete à boca dela, que o limpou com maestria, sugando até a última gota. Estava exausto mas não queria parar. Fui para o banheiro, tomei banho tirar o suor e refrescar, enquanto o casal continuou na sala.

Após este dia, recebi o apelido do casal de Lobo Alfa, pois fui o namorado da esposa dele por todo tempo que estive na formação no RJ. Depois que fui movido, ainda nos vimos em algumas ocasiões em que tive a oportunidade de ir ao RJ.

Hoje estou com quarenta anos e continuo a ser comedor, respeitador dos limites do casal. Depois de  tanto tempo, sei que não cabe qualquer palavra humilhante fora das quatro paredes, aliás, o que mais gosto é ser amigo de corno/cuckold pois o meu prazer é estar com casal liberal que rende amizades interessantes.


Jonas Lobo Moreno SP

lobomoreno40@gmail.com.

Comentários

  1. Quando me descobri comedor , lá por volta de 1997 fiquei muito chateado comigo mesmo, .me julgava mal, me achava um mau carater. Só depois de 3 anos lutando contra.o instinto e que percebi que isso não tem nada a ver com mau caratismo. E um impulso sexual, um fetiche que vi que poderia sim abafar, mas que resolvi dar vazão por justamente perceber que não tem ligação com mau caratismo, já que não desejo o mal de ninguém. Apenas quero meter na mulher do corno, só isso. Hj já estou com 55 anos e um.curriculo de mais de 30.mulheres casadas que sentiram a.minha pica frenética e quente em seus úteros de messalina..hj amo ser.comedor e não quero abafar meu instinto.
    Meu tesao maior.hj e foder jovens moças 18 a.25.anos e.colocar os respectivos.namoradinhos da.mesma.idade no mundo dos corninhos. Mas não desprezo mulher de nenhuma idade e raça. Não tenho preconceito. Só não faço homo, caso algum casal me.procure. não tenho nada contra a quem.faz. apenas.nao.curto

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  2. Ótimo relato, com respeito a esposa e ao casal acho uma experiência válida, adoraria vê-la com outro. Se algum comedor assim, de Floripa ou que possa viajar quiser deixar contato...

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