#294 - Minha iniciação (Relato)

Caros amigos de chifres, 

seguindo um fluxo inevitável, no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais uma luxuosa colaboração de um dos nossos mais de 620 mil leitores espalhados pelo país e por mais de 50 países mundo a fora, que tomaram coragem e abriram a caixa preta para compartilhar conosco seus mais profundos e deliciosos fetiches.

No post de hoje, temos mais um relato de iniciação de mais um marido que se rendeu ao tesão e ao furor sexual da esposa que escolheu sem ter a mínima noção de que existia uma hotwife nela que o faria, um dia, se assumir como corno manso e assim viver, feliz, realizado e orgulhoso por ser um corno manso.

Vejamos como se deu o despertar deste corno manso paulista.

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Olá, 

Gosto muito do blog e sempre que puder, enviarei algumas contribuições. 

Segue abaixo um relato da minha iniciação neste delicioso mundo.

Abraços

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Comecei a namorar minha primeira esposa quando tinha quinze anos de idade. Eu me achava um felizardo, com uma mulher linda, alta, com o corpo atraente. Tinha muito ciúmes e brigava sobre as roupas que ela usava, minissaias, bustiês, sempre mostrando um pouco do seu corpo. 

De qualquer forma, o orgulho de ter aquela mulher era maior que o ciúme e passei a aceitar a forma que ela se vestia. Percebi com o tempo que aquilo me excitava, provocando ereções constantes. Nessa época era ela virgem e nosso namoro ia esquentando com malhos no cinema, apertos nos muros perto de casa e sempre com minha insistência em passarmos para uma próxima fase. Ela adorava quando eu passava a mão nos seus seios e suas coxas... era uma questão de tempos ceder aos meus avanços. 

Porém este período durou mais de três anos. Só depois de atingir a maioridade ela concordou em irmos para um hotelzinho de alta rotatividade. Não tínhamos carro e pegamos um táxi para o endereço que um amigo sugeriu. Da primeira vez ela travou e acabamos sequer entrando. Mais duas semanas de malhos e finalmente tirei a virgindade dela naquele mesmo hotel.  

Daí para frente, por mais três anos foi uma festa, todos os fins de semana com malhos e hotéis. Ainda assim, continuava a ter aquele sentimento misto de ciúmes e orgulho de possuir aquela mulher deliciosa. 

Após umas brigas por conta dos meus ciúmes, percebi que não conseguiria viver sem ela. Diante de tal constatação, a pedi em casamento e começamos a prepará-lo, mas ela deixou claro que não gostava do meu ciúme. Cuidando disso, comecei a perceber que tinha imenso prazer quando outro homem a despia com os olhos e a desejava. Passamos a conversar sobre  isso e eu disse que ela era livre para fazer o que quisesse, desde que me contasse tudo. 

Só após meu casamento que as coisas começaram a acontecer. Eu estudava à noite e Joana as vezes saia com amigos para barzinhos e para correr na cidade universitária.  

Comecei a me preocupar com essas corridas. Nessa época ela ficava com nosso carro e ela dizia sair do escritório, ir para a cidade universitária e correr alguns quilômetros e sempre voltava para casa antes de mim me recebendo banhada e cheirosa. 

Tínhamos amigos que frequentavam nossa casa, mas percebia que um colega de trabalho dela lhe dava uma atenção especial. 

Um determinado dia ele me contou que foi ao cinema com ele. Que situação. Tive uma ereção imediata e perguntei o que aconteceu. Ela inicialmente negou que algo tivesse acontecido, mas eu lhe lembrei que ela era livre para fazer o que quisesse desde que me contasse tudo. Aí ela confessou que eles se beijaram no cinema. Nesse momento perdi o chão, não acreditei que isso pudesse acontecer. Ao mesmo tempo minha ereção ficou ainda mais evidente e ela percebeu. Meus sentimentos eram mistos e ela, com muita habilidade, disse que era eu que ela amava, que o amigo era só uma aventura e que não sabia se ia passar daquilo. 

Mas algumas semanas se passaram e ela parecia triste e evitando conversar sobre sexo. Eu, mais uma vez a lembrei do combinado e então ela se abriu. Contou que tinha ido a um motel com ele e que foi muito bom. 

Nossa, uma emoção indescritível me atingiu. Um misto de ciúme e tesão. Pedi para ela me contar os detalhes e tive uma rápida ejaculação. Disse a ele que ela estaria liberada para transar com ele, sempre lembrando que gostaria de saber os detalhes. Foi um período delicioso, ambos com as emoções à flor da pele. As vezes ela não contava imediatamente e eu ficava ansioso por saber, gostava de perceber as calcinhas meladas com que ela chegava em casa após uma transa. Ela tinha certo pudor e não gostava de contar os detalhes, mas eu implorava por isso e gozava muito quando ela concordava. Passaram-se alguns anos. Ela transava com seu amante em média duas vezes por mês (e comigo também, as vezes contando suas transas). 

Este foi o início de minha vida de corno.

Outras aventuras aconteceram e serão contadas em breve.  

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