#297 - Os chifres de um Manezinho - Parte 3 - O declínio (Relato)

Caros amigos de chifres,

Seguindo a deliciosa e excitante série de relatos de um dos nossos mais de 620 mil leitores espalhados em 50 países, o post de hoje do Blog Meus Chifres apresenta aquele momento que todo casal passa (ou passará) , quando a hotwife resolve dar um tempo do fetiche e estabelece a temida chifropausa na vida do marido corno manso.

No terceiro capítulo desta série de quatro relatos, o nosso amigo Manezinho nos deixa uma lição valiosa ao compartilhar conosco como se deu o declínio do fetiche da sua esposa, algo não desejamos, mas sempre acontece por algum motivo.

Vejamos como se deu o início da chifropausa do nosso amigo que já viveu chifres de gloria.

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Passados alguns anos, minha mulher tinha virado a puta do meu chefe e ele pensava que eu não sabia de nada. Eles não fodiam com frequência mas, uma vez ou outra matavam a saudade um do outro.

Numa certa noite resolvemos experimentar um novo amante para ela. Entramos num site, escolhemos aleatoriamente um candidato e mandamos mensagem para ele. O cara respondeu quase que na hora. Conversamos um pouco e ela decidiu que ia dar para ele. 

Já eram quase onze horas da noite. Perguntei se ele estaria disposto a vir aqui na nossa casa para dar um trato nela e ele topou na hora. Cerca de  vinte minutos depois ele apareceu. Era um homem bonito, roludo. Nessa noite fizemos de tudo: assisti ele comer minha esposa de tudo quanto foi jeito. Ele fez um tour  completo com ela, na nossa sala. Depois de meter com vontade na minha esposa no sofá, peguei um colchão e coloquie no chão para ele continuar usando e abusando da minha esposa.

O cara fudeu gostoso.  No final, gozou na nossa boca. Ficamos nos beijando um tempão com a boca toda melada da porra dele. Foi uma delícia! 

Algumas semanas depois, numa noite de sábado, a minha mulher esposa me chamou e pediu para eu olhar pela janela pois tinha um homem parado na frente do prédio. Quando olhei imediatamente reconheci a pessoa. Era ele, o cara do site que tínhamos trazido para nossa casa alguns dias atrás.  Na hora, fiquei com medo, porém sem criar alarde para ela não se assustar, pedi para ele ir embora, ao que ele aceitou prontamente. 

Mesmo ele tendo ido embora ficamos com medo dele, a partir daquele dia. Meses depois, percebi um motoqueiro passando várias vezes na frente do nosso prédio. A certa altura, ele parou e ficou me olhando por uma hora e assim, pude  ver que era o mesmo cara do site, que veio ao nosso encontro para comer a minha esposa.

Ele ficou rondando a nossa casa por um tempão. Claro que não comentei com ela para não assustá-la, mas aprendi que nesse meio, não é só tesão e gozo. Também existem problemas como esse cara que ficou agindo como um psicopata. Além dele, também tivemos algumas idas e vindas, algumas crises de ciúmes da minha parte.

Uma dessas crises veio numa vez que ela tinha saído com o vizinho, com quem fodeu intensamente. Depois de algum tempo, ela  me falou que tinha dado o cu para ele. Putz... Na hora fiquei zangado porquê para mim, ela não gostava de dar.  Mesmo adorando ter sido corneado da forma mais humilhante, não foi fácil aceitar que ela sentiu prazer dando o cu pro vizinho e não sentia nada dando pra mim.

Ainda tivemos outras brigas ao longo da nossa vida liberal relacionadas ao ciúme e outras motivadas  pela insegurança que sentimos com o cara rondando a nossa casa. Neste caso especificamente, tomados pelo tesão não levamos em consideração a exposição a que nos submetemos trazendo um estranho para nossa casa e dando de bandeja para ele o nosso endereço e intimidade. Não bastante, ainda nos expusemos aos riscos de contrair IST´s (infecções sexualmente transmissíveis) como o HIV quando eu lambi porra de pelo menos cinco caras na buceta dela, de cada um deles, várias vezes, sem termos nos dado aos c cuidados básicos necessários.

Realmente tivemos realmente muita sorte de não termos contraído nem uma doença. Embora estejamos aliviados por não termos nos infectado e por termos nos livrado do cara que rondava a nossa casa,  sobreveio ainda, ujm certo peso na consciência dela porque ela sempre teve uma vida religiosa muito ativa e ter se transformado na puta que ela era. Por mais que na hora do tesão seja uma delícia, depois ela ficava se sentindo mal.

E assim, ela foi arrefecendo o seu tesão, chegando a ficar meses sem sair com outros machos. Consequentemente, nosso sexo também ficava frio. Ela não saia com outros e eu não sentia estímulo para comê-la pois o meu desejo se voltou para aquela putinha que habita nela. Percebendo a minha perda de interesse, logo ela passou a desconfiar que eu tinha virado homossexual justificando sua tese com a minha falta de tesão nela sem que tivesse outra pessoa na cama conosco.

Nem a chegada da pandemia fez mudar nada entre nós dois. Assim, ficamos todo o período do isolamento social ficamos a sós, sem que eu retomasse o tesão por ela. Com a retomada da vida normal, depois de eu muito insistir, no final de 2021, ela saiu algumas vezes com o bombadão marido da amiga dela e com o meu chefe, me oferecendo trazendo alguns momentos de fervor no relacionamento, porém, depois disso esfriamos de novo, quase nos separamos, e estamos parados num completo marasmo há cerca de um ano, voltando aos poucos a um ritmo de mais frequência no sexo  mas ainda assim, todas as vezes que a gente transa eu fico lembrando dos caras metendo nela e sinto muita vontade de lamber a buceta dela gozada de novo. 

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Veja os outros posts desta série nos links abaixo:

(#292) Spoiler - Gostaria de contar um pouco sobre minha esposa e eu, mas nem sei como começar, são muitas histórias. 

(#295)  Parte 1 - Depois fiquei sabendo que um gerente e mais dois funcionários estavam comendo ela quando ainda estávamos juntos, isso ela mesma me contou quando já estava liberada.

(#296) Parte 2 (O auge) - Eu estava muito feliz e realizado com tudo isso, minha mulher tinha virado uma grande puta.

(#311) Parte 4 - Para minha alegria, ela estava toda gozada. Ele encheu a buceta dela de porra, deixando o mais delicioso presente de natal que eu poderia receber naquele ano.