#298 - Os chifres de um Manezinho - Parte 4 - Nossa última vez (Relato)

Caros amigos de chifres, 

finalizando a série de relatos do corno manezinho, o nosso Blog Meus Chifres traz a última parte do desabafo do corno que, esperando pelo fim de uma chifropausa, abriu a sua caixa preta compartilhou conosco a sua trajetória de marido corno manso, desde o nascer até o arrefecimento da libido da sua deliciosa esposa.

No post de hoje, cada um dos mais de 620 mil leitores do nosso Blog, nos mais de 50 países sentirá o tesão daquela que foi a última experiência do casal que vive hoje uma chifropausa, aquele período no qual as hotwives se afastam do seu reinado e nos deixam sem o nosso maior alimento, os chifres.

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Com a pandemia, ficamos sem fazer nada. Estávamos numa crise mundial e no nosso relacionamento não era diferente. Enquanto o mundo sofria os horrores diante de um vírus, eu me via diante da negativa dela, que não queria mais foder com outros machos.

Inevitavelmente minha libido baixou e eu não sentia mais tesão por ela. O sexo rareou, passando a ser um evento esporádico entre nós. Ainda assim, quando nos entregávamos ao prazer, meu pau vezes não endurecia como de costume. Era visível o impacto da ausência de chifres.

Em novembro de 2021, ela voltou a conversar com o bombadão marido da amiga dela. Ele queria comê-la de novo, e depois de muito insisti, logo ele teve a sua puta de volta aos seus braços. Naquela ocasião ela cedeu e voltamos a conversar sobre o nosso fetiche. Nosso relacionamento mudou da água para o vinho.  A distância estabelecida entre nossos corpos e mentes logo se desfez. Enfim nos aproximamos novamente.

Ela falou que ele queria ir no nosso apartamento. Como ele não sabia que eu a liberava, pedi para ela me deixar ficar trancado num quarto, em casa. Hesitante, ela deixou e chamou o amante para o nosso ninho. Eles não demoram muito na cama. Tranquei a porta do quarto em que fiquei e esperei a chegada dele. Ainda consegui ouvi-lo entrar na minha casa para foder a minha mulher. Depois só ouvia o silêncio. Coloquei o ouvido perto da tomada na parede e pude ouvir baixinho os gemidos dos dois fodendo.

Ela gemendo baixinho, ele socando com vontade. Não dava pra entender o que eles falavam, mas os gemidos dela eram suficientes para fazer o meu pau endurecer como uma rocha e me masturbar como há tempos eu não fazia.  Logo ele gozou e ela me mandou uma mensagem para eu esperar um pouco e não sair do quarto, pois ele ia tomar um banho ainda.

Depois que ele foi embora e ela me chamou e, como quem ouve o canto da sereia, eu já fui para cima dela salivando de tanta vontade de lamber aquela deliciosa buceta dela, do jeito que eu mais gosto: ela estava toda gozada, com a porra dele escorrendo ainda.

Como um cão faminto, lambi tudo. Lambi como se fosse a última vez da minha vida, aproveitando toda porra que ele depositou na minha mulher. Depois, regozijado, comi minha esposa feliz da vida, me sentindo o maior dos cornos outra vez.

No dia seguinte, ela falou que o meu chefe tinha mandado uma mensagem para ela. Algumas semanas depois, pouco antes do natal, eu estava em casa com ela no sofá, e ela falou " amor, teu chefe quer vir aqui. Você me ajuda a arrumar a casa e depois vai dar uma volta?! " Meu coração disparou na hora, e de pronto ajudei a arrumar a casa preparando o cenário no qual o meu chefe ia comer a sua putinha preferida.

Lavei o banheiro, enquanto ela deu uma arrumada na cama, ela foi tomar banho e me mandou embora. Manso, obedeci saindo depois que ela lembrou que eu só poderia voltar quando ela mandasse mensagem.

Peguei o carro e fui dar uma volta no centro. era quase sete da noite quando ele chegou na minha casa, para comer a minha mulher, na minha cama. Eles foderam muito, ela adorou como sempre. Ele sempre foi o preferido dela.

Por volta das oito e quinze da noite, ela mandou mensagem dizendo que tinham terminado e ele ainda estava tomando banho. Voltei e estacionei o carro na entrada da rua da minha casa, de onde pude ver o carro dele estava parado. Não olhei diretamente, mas vi que ele estava me olhando e em seguida, saiu. Quando cheguei em casa, ela estava com um sorriso lindo no rosto, um pouco suada, vermelha e nossa cama, toda bagunçada.

Para a minha alegria, ela estava toda gozada. Ele encheu a buceta dela de porra, deixando no corpo da minha mulher, o meu presente de natal. O presente que eu mais desejava. Fiquei uns dez minutos lambendo a buceta dela e ouvindo-a falar como foi a transa deles.

Ele gozou muito, não parava de sair porra, eu enfiava o dedo e vinha escorrendo o liquido seminal que eu lambia como se fosse mel, o néctar dos deuses do olimpo dos corno. Me embriaguei com aquele sabor sem saber que aquela seria a nossa última vez pois depois desse dia ela mudou completamente. Sem justificativas, ela bloqueou todos os amantes que com os quais deitou no Instagram, Facebook e whatsapp.

Nosso relacionamento esfriou novamente o que me fez cogitar a possibilidade de combinar com dois amigos pra dar em cima dela sem ela saber que eu tinha combinado com eles. Mas nem assim tive sucesso. Tão logo ela percebeu o interesse deles, ela os bloqueou cortando não só o contato dela com eles, mas dela com aquela puta que habita nela e que eu tanto amo. Ela mudou mesmo, já falou várias vezes que não quer mais voltar à prática da vida liberal porém, eu ainda mantenho a esperança de um dia ela querer voltar. 


Comentários

  1. Nossa, que pesado... É muito frustrante não termos nossos chifres para aumentar nossa autoestima. Meu psicólogo disse que essa situação nossa de submissão se deve por sermos alfas no trabalho e isso tira o peso de nossas responsabilidades. Sem isso, vem o estresse, desinteresse, baixa na libido etc

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