#302 - Filho de peixe... (Relato)

 

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do Blog Meus chifres, temos mais um delicioso relato de um dos nossos 650 mil leitores que, compartilhando o momento da descoberta do seu DNA de corno, nos faz pensar na possibilidade da existência de um traço genético que nos impulsiona à deliciosa condição de cornos mansos que escolhemos para as nossas vidas.

Confiram o curioso despertar para o fetiche do nosso amigo Guto, corno do interior paulista que vem levando chifres da Fê, desde o ano de 2021 e que integra o nosso grupo no whatsapp,

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Todos temos memórias de infância. São variadas. A imagem da casa antiga, uma viagem, um prato de comida, o bicho de estimação, pessoas queridas.

Eventualmente também lembramos de conversas, ou frases, emoções são especialmente marcantes. Também tenho várias, mas para esse texto, vou ressaltar duas memórias, que são conectadas e relacionadas ao tema deste fantástico blog.

Durante a minha infância, passávamos as férias de fim de ano na casa dos meus avós maternos, no interior do estado. Era uma delícia, pois para um menino que morava em apartamento, tínhamos um quintal, com uma pequena piscina, que nos permitia muitas folias e brincadeiras durante o escaldante verão. Lembro que colocávamos roupa de banho, logo de manhãzinha, e ficávamos no quintal até o meio da tarde. Minha mãe adorava tomar sol, e ainda lembro a primeira vez, que aquele pensamento surgiu na minha cabeça: “talvez esse biquíni seja realmente pequeno!?”.

Estávamos ainda no tempo do filme fotográfico, e meu pai fotografava nossas férias. Lembro de ver as fotos reveladas quando voltamos para casa: as fotos das brincadeiras na piscina, visitas na praça central, e fotos da minha mãe, de biquíni, tomando sol. Interessante escrever sobre essas memórias.

Na mesma época, lembro de um feriado que fomos para Santos (algo pouco comum). Era um fim de tarde e íamos passear no calçadão da praia. Fiquei super incomodado e talvez enciumado, quando vi minha mãe, com um shorts que eu considerei, ser muito pequeno para um passeio em público. Lembro que ousei expressar a minha preocupação e ouvi do meu pai: ”Sua mãe vai com a roupa que ela quiser, e eu sou o marido!!!”. Nunca mais esqueci. Memórias de infância.

À medida que fui amadurecendo, essas emoções foram se acomodando, e se organizando, na minha mente, de uma forma ou de outra. Na minha cabeça, certo ou errado, conclui que o meu pai adorava exibir a minha mãe, numa fantasia natural de um casal. Todos que frequentamos esse blog, entendemos sobre o que estou falando. Interessante que passei a ter essa suspeita, mas no meu subconsciente eu queria uma confirmação. No íntimo, à medida que me tornava um jovem adulto, e passava a ter mais consciência acerca do mundo das fantasias sexuais, crescia a minha curiosidade acerca da intimidade dos meus pais. Ficava claro que gostavam do exibicionismo, mas será que as coisas se limitavam a isso? Será que exploraram outros recôncavos da fantasia cuckold?
 
Com o tempo me tornei um “investigador” bisbilhoteiro, desrespeitando totalmente o conceito de privacidade dos meus pais. Toda vez que meus pais saiam por um período de horas maior, ou viajavam no fim de semana (nessa época meu pai alugava uma casa no litoral de São Paulo), eu iniciava as minhas "investigações" na esperança de encontrar algo, que pudesse confirmar as minhas curiosidades. Gavetas de roupa, estantes, baús, maleiros, tudo era “investigado” com uma crescente atenção. Repetia esse ciclo com uma certa frequência, sempre incluindo novos lugares no meu roteiro investigativo e revisitando lugares correntes.

“A persistência é o caminho do êxito”. Lembro que concluí que se quisesse encontrar algo, eu precisaria ser ainda mais ousado, e abrir as caixas que ficavam armazenadas nos baús, revirar envelopes, álbuns de fotografia, ser minucioso e “fazer varreduras completas”. Nunca mais me esqueci, quando peguei uma escada, tirei uma caixa de papelão que ficava num maleiro antigo, e resolvi fazer uma detalhada varredura. Dentro da caixa havia objetos antigos, e vários envelopes. A maioria com documentos antigos, papéis, mas um desses envelopes me chamou a atenção por estar grampeado. Me deparei com uma mistura de medo e curiosidade. Basicamente dois caminhos: Não tocar nesse envelope, ou abrir e obviamente correr o risco de ser descoberto pelos meus pais, e eventualmente ser corretamente punido, pela desrespeitosa invasão de privacidade. Fiquei naquele dilema por alguns minutos, e me lembro de ter ido até o meu quarto, ver se a cor do grampo, do meu grampeador, era a mesma cor do grampo do envelope. Logicamente, que o segundo caminho, seria retirar aqueles grampos “cirurgicamente”, e depois restaurar a condição original do envelope, “regrampeando” milimetricamente.

 
Me lembro, como se fosse hoje, da mistura de medo e ansiedade. Resolvi pelo segundo caminho. Sabia que não iria sossegar, se optasse por outra via. Retirei os grampos, acredito que eram 4 ou 5, com um canivete. Ao abrir o envelope vi que haviam 2 álbuns de fotos. Lembrem-se que no fim da década de 1990, ainda estávamos no mundo Kodak analógico. Ao abrir o primeiro álbum, meu coração disparou, com um choque de adrenalina. Eram fotos da minha mãe, que confirmavam a respondiam muito das minhas indagações: sim, meus pais praticavam o ménage masculino. Para um filho homem, também respondia a questão: meu pai é corno e manso!

Eu não sou um cientista, nem médico e nem geneticista, para defender que o gene de corno pode ser transmitido de pai para filho. Não acredito que seja o caso, mas acredito que as circunstâncias que somos criados, e experiências e memórias vividas na infância, tem um grande grau de influência em moldar comportamentos e preferências, conscientes ou inconscientemente em nossas vidas adultas.

Daí vem o ditado: “filho de corno, corninho é!

Guto

Comentários

  1. Relato sem duvida muito interessante! merece continuação, pois suas memorias, são...memoráveis!

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  2. Muito obrigado pelo comentario positivo. É um grande incentivo.

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  3. Daniel Cartaxo23/02/2023, 18:13

    Meu querido amigo, que relato maravilhoso!! Acho que essa situação de genética realmente pode acontecer! Ansioso pelo relato de sua iniciação! Muito sucesso, meu amigo!

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  4. Meu amigo Daniel, obrigado pela carinhosa mensagem e incentivo para mais contribuições para esse blog. Um abraço!

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  5. Parabens pelo conto e pela coragem em contar, não é o fim do mundo e sim o começo o importante é a maturidade mental do seu pai e acredito que você tem essa maturidade mental para ser cuck. Quais as medidas da são mãe na época tinha corpo de violão ? quadril largo ? Sua namorada/esposa é hotwife ? você está trabalhando para que ela seja uma ? estão no começo ? esta tentando transforma sua amada em uma hotwife sem ela saber ? ou perceber que está caminhando para isso ? Tem outroas memorias afetivas ? Aguardamos relatos futuros, forte abraço.

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  6. Gu_Santos32, muito obrigado pela sua palavra e mensagens. Para o autor de um post, receber as mensagens como a sua, são um grande incentivo. Adoraria conversar com você sobre um possivel proximo post, que responda algumas das suas perguntas. Poderia me enviarr um email ou me passar o seu? ABS

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  7. Ótimo relato. Também tenho uma história interessante com mãe. Não cheguei a ver fotos da minha mãe pelada mas eu a vi pelada pessoalmente, na minha frente .... várias vezes. Não era nada comum ver a mãe pelada nos anos 60 e 70. Ela era muito ousada e talvez ela e meu pai gostassem de coisas diferentes. Até hoje o tipo físico dela define meu tesão por mulher: cabelos longos, seios grandes, xoxota raspada, lábios grandes e salientes, bunda grande e coxas grossas. Minha mãe era baixa mas tipo violão, bem italiano. Fui casado com uma mulher com corpo bem parecido com o dela. E obviamente fui corno dessa mulher por vários anos. Se alguém quiser trocar experiências, me escreva no eroticosp@hotmail.com

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  8. Belo relato! No aguardo de uma possível continuação.

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  9. Obrigado pelo comentário!

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  10. Guto narrativa maravilhosa voce e suas memorias de infancia simplismente delirante,delirante no bom sentido onde nos deixa pirados de excitação, conta um pouco sobre sua mae na epoca, como ela era, como se vestia, como se comportava perante os amigos do seu pai, se nao se incomodar conta tabem sobre sua esposa ou namorada atual, sua experiecia de vida parece ser muito rica de emoções. Se quiser entrar contato por e-mail o meu é : sousouza9@yahoo.com.br

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  11. Muito obrigado pelos comentarios e pelo incentivo. Acabei de enviar um email para vc. Abs

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  12. Caros amigos,

    atendendo o pedido de um grande número de leitores que nas últimas horas me escreveram alegando que se sentiram confusos com os comentários deste post, passo para esclarecer que o único endereço eletrônico para contatos com o editor do BLOG MEUS CHIFRES é o "cornomanso741@gmail.com".

    O leitor "GUTO" não é o editor do blog e seus comentários solicitando mensagens por e-mail para postagens futuras, não se referem ao nosso blog, ficando portanto, as suas informações íntimas sob responsabilidade do Guto e não do editor deste blog.

    O Blog Meus Chifres apenas cedeu o espaço para a postagem do leitor, assim como o faz com outros tantos que solicitam tal espaço, confiando, na nossa discrição e bom senso de guardar segredo, sobretudo sobre os seus meios de contato.

    Não temos nenhuma responsabilidade quanto ao sigilo do conteúdo compartilhando entre os leitores mesmo que quando a solicitação for feita nos comentários das mensagens como visto neste post.

    Cuidamos e resguardamos apenas as informações cedidas a nós, quando enviadas por meio do e-mail cornomanso741@gmail.com.

    Atenciosamente,
    Carlos, Editor do Blog Meus Chifres
    cornomanso741@gmail.com

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  13. Carlos, obrigado pelo esclarecimento. Grato

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