#317 - Desejos Secretos - Parte 03: A descoberta do chifre (Relato)

Caros amigos de Chifres, 

no post de hoje do Blog Meus Chifres, continuamos com a excitante série de relatos do nosso amigo corno manso Daniel, leitor do Blog e adiministrador de um dos movimentado grupo no telegram  sobre o assunto do fetiche cuckold que compartilha conosco o delicioso momento de entrada nessa vida sem volta e sem limites para o prazer.

Na segunda parte da série  o corno confidenciou como foi amansado pela sua perversa  Letícia, uma menina que embora só tivesse 19 anos, já dominava a técnica de amansar e submeter homens ao status de cornos mansos aos seus pés. Hoje, o corno conta o passo seguinte quando ela, achando pouco o fato de tê-lo amansado, o humilhou publicamente quando teve suas fotos compartilhadas em um grupo da faculdade em que o corno estudava

 Confiram a continuação deste delicioso relato.

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Saímos da praia e fomos embora para a casa. Mais uma vez, brigamos sobre aquela situação, mas como sempre, Let conseguiu me domar com sua lábia e seu sexo incrível. Transamos mais uma vez antes de dormir e pela primeira vez, ela me pediu:

- Goza na minha boca, estou com muita saudade de tomar leite!

 Não resisti e gozei em sua boquinha, ela me mostrou a porra e engoliu tudo! Fui para o banho pensativo, e a indaguei:

 - Você nunca pediu leitinho na boca e eu nunca te ofereci por medo de você negar... então onde você tomou leitinho? Porque você disse que estava com muita saudade!

 

DESEJOS SECRETOS - PARTE 03: A DESCOBERTA DO CHIFRE

 

- Dan, você sabe que já namorei muuuuito na nossa cidade, então eu sempre fui tratada como uma lady na rua e puta na cama. Todo mundo sabe dessa frase, eu não sou nenhuma santa e você também não é, apesar de ser um bom homem!

Letícia soube contornar a situação mais uma vez. Como sempre, ela sabia me domar, e apesar de eu ficar triste naquele momento, tentei jogar na balança a minha relação: valia a pena namorar uma mulher como a Let, que já havia namorado tantos homens?

Férias acabando, cada um voltou para sua casa e eu retornara para Campos para minha bolsa, enquanto Let continuava indo e voltando de Itaperuna com o ônibus. Os dias seguiram tranquilamente e não me recordo exatamente, mas cerca de 30 a 40 dias depois das férias na praia, Let me avisa que dormirá de sexta para sábado em Campos, pois iria a uma festa de despedida de solteira de uma amiga da sala. Eu logo desconfiei, e pedi a ela que dormisse comigo em nossa república. Ela retrucou que não se sentiria bem dormindo com vários homens perto, e que iria preferir ficar no apartamento de sua amiga mesmo.

Tentei relevar pois não queria dar uma de namorado chato e deixei passar, porém, eu também disse que dormiria na sexta para que ela pudesse retornar comigo de carro para Itaperuna no sábado, após a despedida. Só que tive uma outra surpresa: Let me enrolou, enrolou e depois de muito insistir, me falou que a festa seria no sábado, mas que não tinha me contado para eu não ficar chateado, visto que praticamente não ficaríamos juntos no final de semana. Mais uma vez, tivemos uma discussão e fui embora na sexta sozinho para casa. Não quis nem falar com Letícia naquela noite e como não existia whatsapp ainda, desliguei meu celular para deixá-la com raiva (coisas imaturas, eu sei, mas eu estava com quase 19 anos e muito inexperiente ainda).

O problema foi quando abri meu Orkut no dia seguinte: quando vi, Letícia tinha saído a noite com suas amigas para uma festa, e foi com uma roupa que deixava seu corpo muito aparente. Aquilo me matou de ódio, quem poderia garantir que ela não havia ficado com ninguém naquela festa? Letícia estava mudando seu comportamento comigo ao longo do tempo, sempre se sentindo a poderosa, mandona, admito que isso me excitava, ela tinha seus momentos de carinho comigo, quando estávamos a dois, mas daquele modo era nítido que aquele comportamento não condizia com uma mulher de igreja e minha namorada (esqueci de comentar que frequentávamos uma igreja evangélica naquela época).


Peguei meu telefone e comecei a ligar para ela. Let não atendia por nada, e depois de quase duas horas, ela retornou minha ligação (gente, e ela me quebrou com seu ar doce e gentil):

- Oi amor da minha vida!!! Eu estava com muitas saudades de você! Percebi que não queria falar comigo e chorei horrores ontem a noite, pensando que você estava me traindo. Depois de muito chorar, a Pamela me convenceu a sairmos um pouco e acabamos indo para um bar. Como eu não tinha roupas, peguei umas roupas dela emprestadas para a ocasião. Espero que não fique chateado comigo, eu te amo muito e não sei o que faria sem você!

Aquilo já me fez mudar completamente as palavras que iria dizer a seguir e acabei caindo em seu feitiço:

- Sem problemas, amor, meu celular acabou a bateria ontem e como estava com raiva, acabei esquecendo e fui dormir. (Era uma mentira que tinha esquecido, mas falei assim mesmo)

Continuamos a conversar e ela disse que estava no churrasco da despedida de solteira da amiga dela, e contou que era um local grande e com piscina. Então perguntei:

- Mas você levou biquíni? Acho que não está calor para piscina, principalmente com esse monte de gente desconhecida. - Não queria Let se expondo daquele jeito, mas acho que no fundo, descobri que a cidade grande mudou um pouco a cabeça dela e ela viu que o mundo não era somente Itaperuna, que havia milhares de coisas a serem exploradas.

- Não trouxe, amor, mas a Pamela me emprestou um biquíni dela e acabei entrando na água.

- Mas ele é comportado? - perguntei, já preocupado

- Relaxa, amor, ninguém aqui me conhece e ninguém nunca mais vai me ver.

Não gostei daquilo e deixei para lá. A noite, Letícia me liga avisando que o churrasco ainda estava rolando, mas que ela viria embora. Ela acabou chegando de madrugada em nossa cidade e só iria vê-la no domingo pela manhã. Ao acordar no dia seguinte, mais uma ingrata surpresa: Letícia publicou a foto no Orkut do dia do churrasco, de biquíni e com a seguinte legenda: "Ganhei um vale night do meu amor... te amo, bebê"

Sim, meus amigos, minha namorada Letícia estava com a porra de um biquíni praticamente transparente. Ele era muito fino, branco e dava para ver sua buceta totalmente raspada e suas aréolas bem destacadas. Aquilo me mordeu de ódio, mas foi a primeira vez que tive um sintoma diferente: eu havia ficado excitado. Foi uma coisa muito rápida, até porque estava com muito ódio, acabei printando aquela foto (infelizmente não a tenho mais), e salvei no computador na época.

Foi mais uma briga terrível que tive com ela. Fui até a casa dela, a acordei e tivemos uma longa discussão. Letícia dizendo que eu estava querendo prendê-la e que ela era assim e sempre será assim, livre e solta. Até a mãe dela veio intervir, mas isso não vem ao caso. Obriguei-a a apagar a foto, ela não queria, mas acabou aceitando.

Na segunda, já em Campos, um amigo da faculdade me procurou para conversar e disse:

- Dan, precisamos conversar em particular, muito urgente!

Fomos para o pátio, ele quis ir para um lugar mais reservado e pegou o notebook dele. Abriu seu e-mail, e havia diversos e-mails, aparentemente de um grupinho de putaria, até que ele abriu algumas fotos que estavam sendo compartilhadas.

Esse número ficará para sempre em minha cabeça: OITO! Eram oito fotos de Letícia metendo com um macho desconhecido, e sem proteção alguma! Eram fotos dela mamando o cara, fotos dela cavalgando, ele a pegando de quatro, gozando na boca dela, gozando por cima da buceta.... e outra coisa, caro leitor, era um pênis fora do normal. Aquele rapaz deveria medir uns 20 a 22cm de comprimento. Quase 10cm a mais que o meu. 

Chorei...caí no pátio ajoelhado e chorei muito.. Estava namorando uma putinha e agora ela havia caído na internet. Apenas duas fotos mostravam o rosto dela, mas era nítido. Meu amigo me consolou, disse que conversou com o pessoal do e-mail para não compartilhar, pois o namorado da menina era um amigo dele.

Eu pedi para ele me encaminhar aquelas fotos, e receoso, meu amigo me mandou. Era a prova do crime para confrontar Letícia e mostrar a ela como eu estava sendo humilhado. Por sorte, aqueles rapazes eram todos de Campos e amigos do tal comedor. Talvez seria difícil aquelas fotos chegarem até Itaperuna, mas internet é terra sem lei, e nunca soube se chegaram em nossa cidade e as pessoas ficaram com vergonha de falar comigo.

 

 Fim da parte 03

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Confira as demais partes desta deliciosa série

#315 - "...ela saiu do carro e veio em minha direção: _ amor, você veio antes! Que surpresa!! - e beijou-me ."

#316 -  Viu como aqueles homens na praia ficaram de olho em mim?

#318 - ela rastejou sobre a cama até a outra lateral, de encontro a mim e falou no meu ouvido: - Me come, vai! 

#319 - Letícia foi em meu ouvido e falou: - Sabia que você não iria resistir à buceta da sua putinha!

#320 - Quem é o seu macho, sua cachorra? - gritava Arthur para Letícia.

#321 - Ela abriu os olhos, olhou-me espantada, e com um sorriso no rosto falou: - Quer mesmo que eu diga?

#322 - Eu juro, amor, que resisti às investidas dele, só que os dois estavam de farda. Eles me colocaram na parte de trás da viatura e me levaram pro motel.

#323 - Quando puxei sua calcinha, vi aquilo que seria o divisor de águas no meu relacionamento: sua bucetinha toda vermelha e laceada! 






Comentários

  1. Uma obra prima do mundo do cuckold. Parabens Daniel!!!!

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  2. Também foi assim comigo. A primeira namorada uma garota bem putinha e manipuladora que eu ia cedendo aos seus caprichos. Brigava, brigava, sofria, mas cedia e assim ela pulava de pica em pica como queria comigo fingindo para mim mesmo q não sabia. Não digo q essa é uma regra para o sentimento cuck q logo mais tende a desabrochar em nós, mas parece q esse é bem um padrão, ter um primeiro amor assim, com uma levada devassa bem tesuda que não somos capazes de resistir. Pode-se perguntar: pq não conseguimos resistir?

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    1. Porque nós já nascemos pra ser cornos

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