#320 - Desejos Secretos - Parte 06: Voyeur (Relato)

 Caros amigos de chifres, 

no post de hoje do Blog Meus Chifres, temos mais um episódio do delicioso e excitante relato do nosso leitor corno manso Daniel que compartilha conosco todos os detalhes da sua iniciação no fetiche.

Como já vimos nos episódios anteriores, não foi fácil para Daniel conviver com Letícia, a sua namorada que com apenas 19 anos de idade que já demonstrava ser uma verdadeira hotwife cruel e sacana.

Depois de chifrar, humilhar e dominar o nosso amigo leitor manso, Letícia ainda deu mais um golpe que o fez entender que ele nasceu para ser um corno manso e submisso à putaria em que ela queria viver 

No post de hoje, vejam como o corno mais uma vez foi dominado pela hotwife mesmo depois de ter conseguido terminar o relacionamento que tanto o humilhou.

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Levei Letícia até a casa dela, mas ela não queria sair. A filha da puta, puxou a calcinha e jogou no banco de trás do carro, subiu o vestido, subiu no meu colo e falou em meu ouvido: - Para com isso e mete em mim! Mete na sua puta aqui na rua!

 Let puxara meu pau para fora, já em riste e começou a cavalgar. Estava muito quente, eu havia deixado os vidros abertos e tive que fechar correndo. Ela subia e descia em meu pau, que escapava de vez em quando, por conta da posição e também do tamanho, claro. A buceta dela estava muito molhada, e eu estava com um tesão fora do normal, e não entendia o motivo, já que era para eu estar com ódios dela...Letícia foi em meu ouvido e falou: - Sabia que você não iria resistir à buceta da sua putinha!

 E gozei....gozei muito

 

DESEJOS SECRETOS - PARTE 06: VOYEUR

 Caro leitor, você pode estar se perguntando se isso tudo é verdade ou ficção, e afirmo que é tudo verdade. Eu era responsável, trabalhador, amoroso, um cara de família, que não curte muita bagunça, introvertido (e ainda sou, só que hoje, segundo meu psicólogo, escondo meus defeitos com a "fachada" da minha profissão, o qual me dá mais segurança, e falo com propriedade), mas eu, com 21 anos recém completados, era inexperiente com mulheres. Letícia foi minha terceira parceira sexual na época, e meu melhor sexo até então. Ela, talvez, tinha me dado uma "chave de virilha", como dizem, pois eu era muito apaixonado por aquela mulher. 

Após gozar, minha adrenalina caiu e parei para pensar em tudo que havia acontecido, tomei coragem, e falei, de forma calma:

- Letícia, eu sou completamente apaixonado por você. Mesmo com todas essas traições que você fez, eu ainda te amo, amo demais. Amo seu jeito leve de encarar a vida, seu carinho, seu afeto para comigo, suas putarias que você me ensinou, mas para mim. (Com a voz embargada) - Não dá mais. Melhor cada um seguir sua vida daqui para frente.

Letícia olhou nos meus olhos, chorando copiosamente, me deu um beijo na boca e saiu do carro correndo. Até hoje lembro da cena dela correndo de costas em direção a casa, com a porta do carro aberta. Eu ainda estava de luto pela perda de um ente querido na família e acabei ficando mal durante algumas semanas com o término junto.

A vida foi seguindo, dois meses se passaram sem que eu tivesse notícia dela, e em minha sala na faculdade se falava numa nova rede social se popularizando, o Facebook. Como todos estavam entrando, acabei fazendo um para mim também, seguindo o efeito manada que sempre vem com as redes sociais novas. Já coloquei no perfil fotos, mas não coloquei status de relacionamento. Alguns dias depois, recebi uma notificação quando cheguei em casa, ao abrir o notebook: era Letícia pedindo para ser minha amiga. Olhei por horas as fotos dela após aceitar o pedido. Voltei a ver aquelas fotos vazadas dela com aquele macho de Campos, da festa e me veio aquela mistura de ódio com tesão, não sabia explicar direito.

Letícia tinha uma melhor amiga, seu nome era Thalia, ela era linda, loira, um bumbum muito grande, seios fartos e uma boca carnuda. Era tipicamente uma futura mamãe dona de casa, daquelas mulheres que você sabe que nunca trairia o marido, não querendo ser ofensivo a ninguém, era só um modo que a via naquela época. Ela tinha um namorado, Abednego (que carinhosamente chamávamos de Nidão, devido ao seus 1,95m de altura). Ele era filho de um famoso empresário na cidade e a família dele tinha um sítio enorme, com pastos, salão de festas, piscina, casa de caseiro, sede da fazenda e tudo mais. 

Thalia me mandou uma mensagem no facebook me convidando para um churrasco que eles iriam fazer no sítio, e que iriam vários amigos, e como havíamos estreitado os laços devido ao namoro com Let, queriam minha presença lá também, já que formamos uma bela amizade. Relutante, acabei aceitando, até porque, com certeza Letícia estaria lá no churrasco.

Passei a semana toda fazendo dieta para tentar ficar um pouco mais "enxuto" para o churrasco, eu sempre fui um pouco acima do peso, como sou muito alto, acaba disfarçando, mas mesmo assim tinha uma leve barriga, e como iria ter que ficar de sunga ou short, queria tentar reduzir um pouco essa saliência.

Chegando o dia do churrasco, que seria em Itaperuna, estava pensando em tudo que Letícia havia feito para mim, mas queria deixar essas coisas de lado e fazer uma amizade com ela, sem que ficasse uma coisa estranha. Ao chegar no local, havia cerca de 15 pessoas, todas já "altinhas" e me espantei ao ver Letícia: ela estava muito safada, dançando, rebolando, pulando demais. Estava com um shortinho socado e uma blusa branca, sem sutiã, como sempre. Claro que não consegui desviar o olhar para seus seios, que estavam nítidos com a luz do sol sobre o tecido quase transparente. Ela sempre foi desinibida, mas agora, solteira, parecia ainda mais.

Quando me viu, cumprimentou de longe e voltou a dançar e conversar com um moreno alto, que já estava com ela, aparentemente. Ela conseguiu superar rapidamente nosso término, aparentemente. Depois de dançar muito, o homem se sentou na cadeira, e logo em seguida, Letícia se sentou em seu colo, e não olhou em minha cara, mas provavelmente sabia que eu estava vendo toda aquela situação.

O local era muito agradável, típico sítio de zona rural, porém, com grandes pastos e ao longo do horizonte, um grande morro de pedra por trás da sede da fazenda, toda coberta de árvores e pedras naturais. Havia uma pequena grota que sempre ficava úmida devido às chuvas, o que mantinha os açudes sempre com água renovada. O espaço onde estávamos era próximo da sede, porém, havia uma pequena casa com quarto de hóspedes, um banheiro muito grande que atendia ao quarto, onde havia uma hidromassagem e dois chuveiros num box enorme. A piscina na parte externa, possuía cerca de 10m de comprimento, com uma prainha de uns 2m com algumas cadeiras dentro da água, para quem quisesse pegar sol sem passar calor. A área externa, interligava essa casa de hóspedes, com a área da piscina e a área gourmet, que possuía em torno de 80m² de varanda coberta, com banheiro, área de churrasqueira, totalmente rústica. Havia diversas mesas espalhadas pelo local, tanto na varanda gourmet, quanto na área externa próximo da piscina.

Cumprimentei os outros na festa e fui para perto da churrasqueira, onde Nidão estava. Ficamos conversando e sempre chegava alguém para beliscar a carne. Eu não conhecia intimamente os outros integrantes da festa, só os conhecia de vista. Minha amizade com Nidão se deve pelo fato de ter namorado Let,e saíamos sempre em casal, o que acabou fazendo com que nos aproximássemos. Nidão era bem na dele também, um cara mais quieto, porém tinha muitos amigos. Thalia era a melhor amiga de Let, então tudo que Let aprontava, contava para Thalia, e vice versa. 

Enquanto conversávamos, perguntei a Nidão como a Let estava, se estava tudo bem, ou estava triste por tudo que aconteceu:

- Dan, sabe como a Let é... no meio de todo mundo quer aparecer e mostrar que está por cima, mas quando estamos somente entre nós, ela fica triste e fala como errou com você.

- Pelo menos ela sabe que errou. Espero que ela encontre alguém que consiga domá-la e fazê-la feliz.

- Outra coisa, Dan... não fique triste, mas a Letícia está ficando com o Arthur.

- Está de brincadeira... o Arthur? Porra, ele é um cara escroto, metido a gostosão, fica comendo várias mulheres. Como ela pode se entregar para um cara desses? - Falei aquilo, mas na mesma hora me veio à cabeça como aquele moreno deveria estar rasgando a pequena Letícia. Será que ela comparava o tamanho dele com o meu? Perguntei-me mentalmente.

- Daniel, para, você sabe com quantos homens a Letícia já transou? - perguntou Nidão, tentando me desanimar.

- Eu sei que ela namorou muito antes de mim, mas não devem ter sido tantos. Ela é só um ano mais velha do que eu.

- Dan, todo mundo sabe que a Let te coloca no chinelo. Sou seu amigo e posso te falar isso. Cara, ela já transou com mais de 40 homens, e ela só tem 21 anos. Thalia me conta as aventuras dela, e gosto de você, mas você é muito bonzinho para ela. A Let gosta de variar, ela te ama demais, demais, demais, você não faz ideia, mas ela não é mulher de um homem só, ou então, não encontrou o homem que vá domá-la. - confessou Nidão.

Cabisbaixo, aquilo me deixou perplexo. Por que ela ficou comigo tanto tempo? Não dava para entender. A festa continuou por horas, fiquei na piscina depois de um tempo, até que vários casais começaram a ir embora. Vi Let e Arthur seguindo para a casa da piscina e entraram na suíte. Acabei não me contendo, olhei ao redor, pouco mais de cinco pessoas na festa, resolvi sair da piscina e dei a volta pela área de lazer e fui até a suíte onde eles estavam. Como já estava escurecendo, deu para ver as luzes de um dos quartos acesa. Fui até lá, e a cortina era levemente transparente, e como estava escuro do lado de fora, o lado interno provavelmente estava sendo refletido no vidro. Abaixei-me ali e comecei a olhar, em meio às luzes do abajur...

Lá estava ela, Letícia, minha (ex) Letícia, de joelhos, com uma rola praticamente o dobro da minha. Ela babava, se esbaldava, batia com ela no rosto e voltava a mamar.

Arthur a pegou no colo e a jogou na cama, enquanto ela falava:

- Vai, me maltrata com essa pica! Meses sem sentir essa rola sua! Estou com muita saudades!

- Você é uma puta safada, Let! Sempre viciada na minha rola, sua piranha!

- Sim! Sim! Eu amo essa rola grossa sua! Vai, me preenche! Preciso dela aqui dentro!

Arthur, sem piedade, esfrega sua rola na bucetinha de Let e inicia um movimento de vai e vem com a cabeça do pau em seu grelinho. Provavelmente, com aquela bucetinha já toda babada, ele a penetra, de uma vez só, sem piedade! Sei disso porque Letícia sempre lubrificou demais nas horas das transas, nunca transei com uma mulher que ficava tão molhada quanto ela. Ver aquele homem enorme por cima da minha Let era triste demais, pois eu é quem deveria estar lá. Naquela época, eu imaginava que eu havia falhado como namorado, pois como homem, deveria ter sido mais firme com minha namorada, ao invés de deixá-la solta. Como dizem os antigos: com cabresto frouxo, pois isso só a deixava ainda mais "selvagem".

Com aquelas luzes baixas do abajur, conseguia ver pouca coisa, somente as sombras deles frente à luz. Mas era muito visível aquele mastro entrando e saindo da Let. Ela completamente de pernas abertas, sentindo um macho diferente (que deveria ser eu ali), com a cabeça curvada para trás, de olhos fechados, enquanto ele a estocava com movimentos firmes e fortes! 

Era difícil vê-la daquele jeito... Eu relembrava nossos momentos de prazer, com sexo carinhoso na cama, vendo filme juntos, passeando, fazendo viagens, mas ela era incontrolável quando o assunto era sexo.

Continuei ali na janela até que me espantei com o que vi: Arthur começou a meter com ainda mais velocidade e força, e Letícia começou a gritar de tesão. Era muito alto! Eu, ali de fora já estava com vergonha, pois mesmo com música, o restante das pessoas na área de churrasco poderiam ouvir. Juro, minha vontade ali era gritar para Letícia diminuir o gemido, mas eu estava imóvel ali fora, um inútil assistindo pelas sombras sua ex-namorada transando com outro homem. 

- Quem é o seu macho, sua cachorra? - gritava Arthur para Letícia.

- Você! Você! Você! - respondia Let entre gemidos e estocadas.

- Qual pau você não consegue ficar sem, sua vagabunda?

- O seu, o seu pau é perfeito! Não consigo ficar sem ele! - respondia Let.

- Você quer meu leite onde, sua puta?

- Na minha buceta, goza dentro de mim, por favor!

Arthur descarregou numa única estocada profunda todo o seu sêmen dentro da minha amada Letícia... Ajoelhei-me do lado de fora, imóvel, chorando.

Olhei mais uma vez pela janela, e lá estava Let, toda acabada, de pernas abertas, com um brilho na buceta sendo refletido pela luz amarela do abajur. Arthur ainda a colocou para limpar sua rola, antes que ele entrasse para o banheiro.

Estava desolado do lado de fora... Levantei-me e saí correndo de lá com uma dor no coração terrível. Acho que todos aqui já sentiram essa pontada, essa falta de ar que dá em nós quando algo terrível nos assola. Chegando na área de lazer, Nidão me pergunta o quê havia acontecido, pois eu estava pálido e com cara de choro. Chamei ele no canto e falei o que havia visto. 

- Dan, meu amigo, você sabia o que eles iriam fazer lá dentro, por que foi lá olhar? Porra, não sei como aguentou assistir essa situação. - falou Nidão para mim.

- Estou desolado, meu amigo. Não sei o que vou fazer.

- Porra, Dan, não tem o que você fazer nada! Ela já está em outra. Você precisa arrumar outra mulher para você. Faz o seguinte: a Virgínia, prima da Thalia vai dormir aqui no sítio hoje conosco, por quê não fica por aqui, cai num canto e tenta chegar nela? Vai ser uma boa pra você esquecer a Let um pouco.

Acabei aceitando o convite de Nidão e fiquei por lá naquela noite.... porém, não pensei e nem estava no clima de conversar com Virgínia. Eu ficava imaginando novamente a cena em minha cabeça da Let com o Arthur. Eles dois não vieram para a rodinha de cerveja na madrugada, ficaram o tempo todo naquela suíte na edícula da piscina. Será que eles estavam transando novamente? Aquele cara é uma máquina, só pode.

Como estava sem clima, falei para o pessoal e fui dormir. Nidão me arrumou um quarto na casa principal e fui para a cama. Lá, pela primeira vez, me masturbei pensando na Let com o Arthur. Fiquei imaginando-a cavalgando sobre aquele homem, o quanto aquela rola entrava dentro dela e a fazia sentir prazer.

Será que todo esse tempo de namoro ela me traía? Será que as vezes em que ela me negava sexo era porque já havia feito com outro homem durante o dia? Será que meu pau não dava prazer a ela por completo? Será que eu estava ali somente como um suporte, dando carinho, atenção, amor, afeto, enquanto esses caras davam prazer a ela? Eram dezenas de perguntas que passavam pela minha cabeça, e enquanto isso, meu pau duro como rocha, imaginando todas as cenas possíveis dela com esses outros caras. 

Tirei a mão do pau e pensei: que loucura isso, como posso ficar excitado com uma coisa dessas? Provavelmente fiquei duro porque agora ela é minha ex, então é como se não fosse traição, fosse uma mulher qualquer por ai. Acabei pegando no sono, e como já era altas horas da madrugada, perdi a hora no dia seguinte. Acordei depois do meio dia, com a luz da veneziana de madeira entrando em meu rosto e pensei: nossa, parece que tomei uma coça ontem, estou com o corpo todo dolorido.

Desci e encontrei com Thalia e Nidão na piscina, se refrescando:

 - Olha só quem acordou, finalmente, amigo! - disse Nidão aos risos

- Cara, dormi muito, a cama era excelente. Não sei como agradecer. - respondi educadamente.

Olhei para os lados, e não via mais ninguém no local. O carro de Arthur também não estava mais na área de parada dos carros, e logo pensei: graças a Deus eles foram embora e não tenho que bater de cara com eles.

 - Dan, entra aí na piscina, vamos nos refrescar. - chamou-me Thalia.

- Acho que vou embora também, para deixá-los à vontade. - respondi.

- Que nada, bobo, entra aqui. Faz o seguinte: vai ali na suíte e acorda e bela adormecida da Letícia também. - pediu Thalia

- Letícia ainda está aqui?? - perguntei surpreso.

- Sim, sim, ela disse que queria conversar com você e dispensou o Arthur. - Thalia me disse, já rindo de canto de boca e com uma piscadinha.

- Não tenho nada para falar com Let, somos somente amigos agora.

- Vai lá e chama logo ela, caralho! - esbravejou Thalia, enquanto Nidão dava risadas.

- Relaxa, Dan, ela só quer conversar. - amenizou Nidão.

Fui até a suíte e bati na porta chamando Letícia. Ela respondeu:

- Dan? É você?

- Sim, Let, sou eu. Thalia disse que você queria conversar.

- Entre! Por favor! - pediu Let.

Entrei no quarto, ela ainda estava deitada, com parte do lençol cobrindo seu corpo. Ela olhou pra mim, com cara de choro e disse:

-  Volta pra mim, por favor! Eu te amo e não aguento mais essa distância entre nós!

 Aquilo me pegou de surpresa!

- Você está brincando, Letícia? Você dormiu com outro cara ontem, além de ter me traído durante meses com o Higor. Está pensando o quê da vida?

- Eu vou mudar, prometo, estou tentando mudar, mas você é minha metade. Não consigo ser feliz sem ter você ao meu lado. Esses homens com quem transei foram erros que cometi, é algo que não consigo controlar, mas com você ao meu lado, tenho certeza que posso mudar. Você me faz ser a melhor parte de mim! - ela disse, já levantando da cama, completamente nua.

- Let, minha filha, você está pelada! Vista uma roupa. - supliquei.

- Só visto alguma coisa se você me beijar. - respondeu ela.

Olhei bem para os olhos dela, sabia que era alguma tramoia, e neguei o beijo. Ela, já mudando o semblante, ficando com uma cara de putinha que só ela sabia fazer, me olhou, deitou na cama novamente e disse:

- Então me chupa bem gostoso!

Quando ela abriu as pernas, sua buceta estava completamente vermelha, muito vermelha mesmo. Ela parecia que ficou dando a noite toda para o Arthur. Letícia, vendo que minha respiração havia ficado mais ofegante, aproveitou da situação e começou a passar a mão sobre seu grelinho. Sua buceta, já melada (com lubrificação e APARENTEMENTE de porra) estava brilhando em contra reflexo da luz do sol que entrava pela janela. Aquela mesma janela que eu a vi transando com aquele moreno na noite anterior.

 Juro, meu pau, já dando sinais de ereção, quase estourando a cueca, tentei manter-me firme, negando, 

- Vem logo, Dan, sei que você quer experimentar, aposto que está ansioso para sentir o sabor da minha buceta novamente. Você nunca resiste e nunca resistirá. Esta buceta será sempre sua, meu amor, vem provar meu mel. - Letícia falava aquilo, mas parecia um canto de sereia, que me atraía para a morte, como na história de Ulisses, que se prende ao mastro para não ser atraído pelo canto da sereia na ilha.

Mas não resisti e caí de boca, sentindo toda a sua buceta molhada de tesão e restos de prazer dela da noite anterior.

  FIM DA PARTE 06

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Confira as demais partes desta deliciosa série

#315 - "...ela saiu do carro e veio em minha direção: _ amor, você veio antes! Que surpresa!! - e beijou-me ."

#316 -  Viu como aqueles homens na praia ficaram de olho em mim?

#317 - Chorei...caí no pátio ajoelhado e chorei muito.. Estava namorando uma putinha e agora ela havia caído na internet.

#318 - ela rastejou sobre a cama até a outra lateral, de encontro a mim e falou no meu ouvido: - Me come, vai! 

#319 - Letícia foi em meu ouvido e falou: - Sabia que você não iria resistir à buceta da sua putinha!

#321 - Ela abriu os olhos, olhou-me espantada, e com um sorriso no rosto falou: - Quer mesmo que eu diga?

#322 - Eu juro, amor, que resisti às investidas dele, só que os dois estavam de farda. Eles me colocaram na parte de trás da viatura e me levaram pro motel.

#323 - Quando puxei sua calcinha, vi aquilo que seria o divisor de águas no meu relacionamento: sua bucetinha toda vermelha e laceada! 

#324 - ... já era madrugada quando recebi uma nova carga de prints. E foi neles que descobri toda a verdade.

#325 - Dispensa o corno mais cedo que vou te buscar aí na sua casa, se vira! - ordenou Ricardo.

#326 - ...puxei a calcinha, e a buceta dela estava toda vermelha, assada e começava a escorrer algo de dentro dela, bem lentamente. Caí de boca e comecei a me masturbar.

#327 - "não precisa ficar com ciúmes, Carlos tem idade pra ser meu pai né, bobinho! - disse ela para me tranquilizar."

#328 - "...eu não consigo mais. Melhor terminarmos aqui nossa história."

#335 - Daniel, quero te pedir um favor: amanhã não aparece por aqui não, venha só depois de amanhã, pois vou conhecer um rapaz aqui no apartamento.

#338 - Não respondi mais nada e me abaixei em direção à sua buceta, saboreando todo aquele esperma ali depositado. 

#341 - Tudo ia bem, até que um dia, observei que Renata tinha saído da área de exercícios e havia sumido. Procurei por ela e o personal, mas não os encontrei.

#342 - Olhei aquela cena, e gozei muito!!! Mas em seguida, pensei: que cena maluca é essa??? Qual homem deixaria sua esposa transar com um cara na sua frente? Não faz lógica nenhuma.

#343 - Eu sei que você gosta dessas coisas, e você vai adorar quando eu te mandar umas fotos.

#362 - Claro que me fiz inocente, mas a verdade é que eu havia ficado muito excitado com tudo aquilo! 

#364 - Não resisti e parti para cima de Letícia.... Ahh que saudade da minha ex.