seguindo a série de relatos do nosso leitor Daniel, enfim o Blog Meus Chifres traz para os seus mais de 700 mil leitores espalhados pelos mais de 50 países, o tão esperado momento em que ele parou de lutar contra a sua verdadeira essência e se assumiu corno manso da Letícia, sua perversa namorada, hotwife convicta.
Confiram a seguir os detalhes do dia em que o manso abaixou de vez a cabeça, aceitando a sua condição de macho beta, fraco e submisso ao desejo de sua amada ser a puta de todos os homens do mundo enquanto é a namorada dele.
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- Não quero saber, gata. Eu já estou com vontade de te possuir novamente. Dispensa o corno mais cedo que vou te buscar aí na sua casa, se vira! - ordenou Ricardo.
- Está bem, está bem! Vou falar pro Dan que estarei passando mal para ele ir embora antes e depois a gente sai pro motel! Olha no que você está me transformando, seu cachorro! - brincou Let.
- Não estou te transformando, você tem sede de pica, Let, só estou te dando o que você merece e o que o seu namorado não consegue te dar! Detalhe pequeno, gata: não quero que você transe com o corno no final de semana. Quero ela bem apertada para mim!
- Está louco? Dan vai ficar doido querendo transar né?!
- Não importa, Letícia! Ele pode te beijar a vontade, te fazer carinho a vontade, mas sua buceta será só minha no final de semana!
- OK, Ricardo! Não vou transar com ele então!
Eu não acreditei quando li que Let iria preferir o sexo de Ricardo ao meu. Aquilo foi uma facada nas costas e fazê-la transar comigo de qualquer maneira, era como uma missão para mim.
No dia seguinte, antes de voltar para Itaperuna, resolvi me depilar todo, cortar o cabelo e comprei um novo perfume para chegar na casa de Let e impressioná-la. Eu não iria terminar com ela, queria reconquistar meu espaço para que ela pudesse perceber que eu era um homem melhor que o Ricardo.
Ao chegar na casa dela, Let ficou surpresa com minha mudança:
- Nossa, amor, o quê é tudo isso? - perguntou-me.
- Resolvi ficar mais bonito para você, amor. Que tal sairmos para jantar?
- Claro! Ótima ideia, vou me arrumar então.
Letícia iniciou seu banho e fiquei ali, babando por suas curvas enquanto se banhava. A mãe dela nem ligava mais dela andar nua na minha frente, e fiquei ali, na cara de pau, vendo Let completamente nua, dentro do box, enquanto se preparava para mim.- Dan, aconteceu alguma coisa? Você está estranho. - questionou Let.
- Só estou te admirando, minha vida!
Depois dela se arrumar fomos para um famoso restaurante na cidade e a deixei à vontade para escolher o que quisesse. Tivemos uma noite maravilhosa, risos, conversas leves, vinho, e finalmente.... queria o sexo!
- Acho que devemos fechar a noite com chave de ouro, o que acha?
- Sabia que estava me agradando por interesse, seu safado! - brincou Let.
Ela aceitou ir ao motel e pegamos a Avenida Cardoso Moreira até um conhecido motel na cidade, pedi a suíte com banheira ao chegarmos e entramos. Como sempre, o quarto muito cheiroso, Letícia já foi em direção ao controle de som e ligou uma música bem levinha e ligou umas luzes dos spots (incrível como ela sabia exatamente o local do controle de som e das luzes). Enquanto isso, comecei a encher a banheira e tirar minha roupa.
No outro canto, Letícia olhava para mim com uma cara muito safada e tirava sua roupa bem devagar, sabendo que eu estava a desejando e cobiçando seu corpo. Aquela ninfeta sabia como me hipnotizar e o fazia com maestria. Ela veio em minha direção, somente de salto e mais nada, desfilando pelo quarto em meio às luzes amarelas dos spots, deixando o ambiente ainda mais sensual, e fazendo com que meu pau já tivesse uma ereção. Letícia se aproximou e disse:
- Nossa, amor, já ficou duro?
- Você é muito gostosa, filha da puta!
Eu passava a mão pelos seus seios enquanto ela começava a me masturbar. Em seguida, sentou em meu colo e esfregava sua buceta melada em meu pau. Era delicioso sentir sua lubrificação dentro da água, seus lábios envolvendo meu pênis embaixo d'água enquanto ela gemia de prazer.
Eu a olhei e vi sua cabeça virada para trás, gemendo e olhos fechados sentindo seu grelo inchado de tesão. Peguei meu pau e ameacei na entrada de sua buceta, mas logo ela me cortou:
- Não, agora não, vamos para a cama!
Sua ousadia em não deixar penetrá-la ocasionou ainda mais tesão e já começava a sentir certa dor no meu saco pelo tesão acumulado. Fomos para o chuveiro retirar a espuma e logo depois a joguei na cama. Caí de boca em sua suculenta bucetinha toda inchada de tesão e pude sentir isso em meus lábios. Ela gemendo de prazer enquanto olhava atentamente seu rosto, e suas mãos acariciando seus mamilos daqueles lindos seios fartos.
Raiva e tesão tomaram conta de mim, era nítido que estava obedecendo seu
novo macho, que a proibiu de transar comigo naquele final de semana, mas eu não
me daria por vencido. Voltei a esfregar meu pau em sua entrada, porém, ela logo
me cortou:
- Deita aqui agora!
Deitei e logo ela sentou eu meu rosto, me fazendo ser obrigado a chupar sua bucetinha melada:
- Isso, chupa gostoso, chupa bem, amor, do jeito que só você sabe fazer.
Nisso, ela começou a me masturbar, e eu, de olhos fechados, sentindo sua buceta pulsando em minha língua, me deixou completamente alucinado de tesão:
- Isso, Dan, sei o quanto você gosta de me chupar, adoro sua língua, adoro sua língua dentro dela me dando prazer!
Enquanto ela falava isso, comecei a imaginar o sexo dela com Ricardo na noite anterior. Imaginei aquele macho sarado metendo sua rola enorme dentro da bucetinha apertada de minha namorada, ele gozando dentro dela e dando prazer de verdade para minha amada.
Gozei!- Nossa, Dan, já gozou, amor? - falou Letícia, já se levantando de cima de mim. Vai lá se lavar para irmos embora.
- Mas já, Let? Chegamos em menos de uma hora.
- Eu sei, amor, mas é que estou bem cansadinha esta semana. Outro dia brincamos mais.
Me lavei no banheiro e fomos embora. Era muito tarde e a deixei em casa. Nos despedimos com um beijo molhado e sua voz doce dizendo ao sair do carro:
- Te amo, minha vida!
Sua linda voz, me deixava sempre bobo e apaixonado, fui para casa correndo ligar o notebook. Eu estava ficando viciado em ver as safadezas de minha namorada, e isso me matava de ódio por dentro. Entrei no facebook dela e ela já estava online conversando com Thalia sobre nossa noite e tinha acabado de enviar uma mensagem também para Ricardo:
- Você é muito filho da puta! Não dei pro Dan por sua causa!Ela tinha escrito basicamente a mesma coisa para Thalia, que respondera:
- Tadinho do Dan, Let. Ele já trabalha e estuda o dia todo e você ainda faz isso com ele.
- Eu sei, Thalia, não me fala isso que me sinto mal. Porém, eu te prometi que o dia que ele se casar comigo, eu paro com isso! Eu não me orgulho disso, Thalia, eu amo o Daniel, amo demais, não sei viver sem ele, só que tem algo em mim que necessita ser cobiçada, desejada.. Eu adoro como os homens me tratam na cama, e isso o Daniel não sabe fazer, ele é carinhoso, amoroso, atencioso, mas não é "macho escroto". - dizia Let para sua amiga.
- Eu te entendo, Let, o Nidão me trata feito uma cachorra na cama, mas não é a mesma coisa...
Em seguida, Ricardo respondeu a mensagem: - Oi, minha delícia! Muito bem, gostei de ver. O quê acha de eu passar aí agora para a gente fazer um "esquenta" do domingo?
- Pode ser, vem aqui pra casa, porque minha mãe saiu, mas vem agora! - respondeu Letícia.
Quando ela disse aquilo, eu mais que depressa troquei de roupa novamente, peguei minha bicicleta (não queria chamar a atenção no carro) e fui até a casa de Letícia! Eu queria pegá-la no flagra! Não encontrei o carro de Ricardo no quarteirão, achei muito estranho, e aguardei quase uma hora esperando-o chegar.
Fiquei olhando a janela do quarto de Letícia, que estava com a cortina fechada e uma pequena luz do abajur acesa. Fiquei em frente ao prédio dela vigiando embaixo de uma árvore. Era um local bem escuro e eu veria se Ricardo chegasse, porém, ao olhar para a janela de Let, dava para perceber um movimento no quarto com o reflexo da sombra na cortina, que era gerada pelo abajur. Tive a certeza que ele já estava lá dentro e corri para a portaria.
O prédio dela é pequeno e tem somente aquele interfone comum. Eu não estava com a chave de lá e fiquei esperando alguém entrar ou sair para aproveitar o portão aberto, já que muitos me conheciam. Porém, como era madrugada, ninguém aparecia. Fiquei por lá por mais de 40 minutos, até que tive a ideia de subir o muro da casa do vizinho, que era mais baixo. Consegui pegar impulso e subi pelo muro desta casa e depois pulei o muro de vidro. Admito que foi uma baita aterrissagem, de quase 2,5m de altura. Machuquei um pouco o joelho, mas consegui caminhar até o apartamento dela. Ao chegar lá, comecei a bater na porta de Letícia (sim, eu estava agindo por impulso e sem pensar). Ela levou uns 10 minutos para atender. Quando ela abriu a porta, já fui empurrando-a e dizendo que sabia que o Ricardo estava lá com ela.
Letícia, completamente irada com toda aquela cena, vestida somente com um roupão branco e com o cabelo todo desgrenhado, começou a discutir comigo e perguntar como eu sabia que o Ricardo estaria lá. Eu disse que o vi entrando (coisa estúpida de se dizer, mas foi o que me veio à cabeça). Ela começou a dizer que eu era muito ciumento e que era louco de achar que tinha homem no apartamento dela. Comecei a procurar em todos os cantos, mas por incrível que pareça, não encontrei nada. Olhei nos quartos, dentro dos roupeiros, nos banheiros, atrás das portas, na sacada, debaixo da mesa, na cozinha, despensa, lavanderia... Onde um homem daquele tamanho poderia estar?
Letícia tinha razão? Eu era louco de ciúmes?
Uma das coisas que mais me deixou curioso depois de todos esses anos foi exatamente isso: onde esse cara se escondeu? Porque ele não iria pular do terceiro andar do prédio. Nunca descobri e acho que nunca descobrirei. Eu pensei muito por anos e talvez um lugar que ele poderia estar seria dentro do sofá, pois ele era chaise e estava aberto... mas numa outra vida quem sabe, eu descubra isso.
Eu e Let tivemos uma grande discussão, o que acabou acarretando na grande queda do meu plano que irei contar posteriormente. Fui embora brigado com ela e no dia seguinte, acabamos não nos encontrando à noite, o que melhorou ainda mais seu plano de sair com Ricardo. Não sei dizer ao certo o horário, mas enviei uma mensagem para ela dizendo que gostaria de conversar. Letícia me respondeu que iria sair um pouco, mas que quando chegasse, me mandaria um SMS.
Passavam das 23h quando ela me mandou um SMS dizendo que estava chegando em casa e que me ligaria para conversarmos. Ela provavelmente achou que eu estava em Campos já, mas aí troquei de roupa e fui até a casa dela. Chegando lá, abri o portão (desta vez lembrei da chave), e bati na porta do apartamento. Quando a Letícia abriu a porta, estava tão linda! Os olhos ainda com lápis de contorno preto, batom vermelho borrado em sua boca, cabelo um pouco bagunçado e com a toalha de banho enrolada em seu corpo.
- Dan??? O quê está fazendo aqui?? - perguntou-me surpresa.
- Vim aqui para dizer que você é a mulher da minha vida!
Ela sorriu e me puxou para dentro do apartamento, Letícia já jogou a toalha no chão, e completamente nua, levou-me até o quarto segurando minha mão direita. O trajeto com as luzes apagadas foi como uma ida ao cinema, passando todos os nossos momentos em minha mente. Eu amava aquela mulher, e queria cuidar dela para o resto da minha vida.
Ao entrarmos no quarto, Letícia fechou a porta e deitou na cama, abriu as pernas e disse: - chupa!Aquela buceta toda vermelha e lisinha (do jeito que Ricardo gostava), toda melada e com cheiro de sexo me deixou maluco de tesão. Apenas ajoelhei no chão, enquanto Let estava na beirada da cama. Comecei a fazer um delicioso oral nela, que se contorcia e gemia de prazer. Enquanto eu, saboreando seu sexo e todo aquele sabor da putaria que ela havia feito a menos de uma hora, me dominava de tesão.
- Sua buceta fica perfeita assim! - disse a ela, me humilhando.
- Você gosta dela assim? Sério? - perguntou-me, incrédula.
- Sim! Seu gosto fica ainda mais delicioso e você fica tão gostosa assim, safada!
Letícia me olhou um pouco incrédula, e com um sorriso de canto, pareceu entender o recado. Nunca falamos abertamente sobre nossos desejos, até porque, ela nunca havia me contado de fato que era viciada em sexo digamos "mais forte".
Fui embora no domingo à noite depois que Letícia me disse que estava indisposta. Eu sabia que era para transar com Ricardo. Voltei até o apartamento dela de bicicleta e fiquei novamente embaixo de uma árvore com uma grande copa que havia perto do prédio dela. No escuro, qualquer um acharia que eu era apenas um morador de rua ou usuário no local. Quando deram 23h, a BMW X5 de Ricardo entra no prédio e estaciona na garagem. - Fui burro!! - pensei na hora. Eu deveria ter procurado o carro dele na garagem àquela noite para garantir que aquele macho não estava no prédio, mas nem passou pela minha cabeça naquela oportunidade.
Alguns minutos depois, vi a luz da sala acendendo e em seguida apagando... alguns instantes depois, o abajur do quarto dela se acende e alguns movimentos podem ser vistos pela sombra na persiana. Fiquei ali, imaginando o que aquele macho estaria fazendo com minha delicada Letícia.
Será que ele estava metendo no pelo, como Letícia adora? Ela sempre me dizia que adorava sentir a pele esfregando dentro da parede vaginal dela e o quanto isso a excitava. Será que ele estava comendo o cuzinho dela, que raras vezes tive a oportunidade de me deliciar? Nesse momento, ali, embaixo da copa da árvore, eu comecei a me masturbar imaginando minha namorada sendo empalada por aquele macho na cama dela. Não sei o que me deu, mas não tive forças, nem coragem para ir lá e tirá-la dos braços (e da rola) dele.
Acabei gozando ali, embaixo daquela árvore, momento qual ficaria guardado para o resto de minha vida.
Duas horas depois vejo a luz do banheiro se acendendo. Será que eles haviam terminado? Será que ele estava lavando sua rola? Ou será que era apenas uma pausa para um próximo round? A luz se apaga e em seguida mais um movimento dentro do quarto de Letícia. Eu não tinha mais forças para gozar e resolvi ir embora dali.
Com certeza Ricardo havia iniciado o segundo round de sexo com minha namorada. Anos depois, enquanto estava fazendo a terapia, meu psicólogo me perguntou se eu havia ficado triste por não ter invadido o apartamento e acabado com aquilo, mas para minha própria surpresa, eu fiquei mais triste por não ter conseguido ficar com Letícia após ela ser usada por Ricardo naquela noite. Não sabia que raios de fantasia/ fetiche era esse, e fui para casa dormir.
Cheguei em Campos na segunda pela manhã, e logo cedo recebo um SMS de Letícia pelo celular:
- Boooooom dia, amor da minha vida!!! Tive uma noite ótima, estou bem melhor hoje! Quero te ver mais tarde!
Respondi a mensagem com muito carinho, e logo lembrei que ela viria para Campos também, mas era para o encontro com o tal Bernardo (esse era um cara que ela conheceu no shopping Boulevard e assistiram um filme juntos). Antes de ir para o trabalho, olhei se havia alguma mensagem nova no keylogger, mas nada de interessante, ela deve ter dormido bastante após a noite com Ricardo.
Após meu expediente, fui para a aula, mas só fiquei pensando que Letícia iria para o Formosão sair com esse Bernardo. Não aguentei e abandonei a aula naquela noite. Mandei um SMS para saber onde Letícia estava, mas não obtive resposta dela. Como já fui nesse apartamento da amiga dela, fiquei lá embaixo, entre os carros tentando ver se ela chegava ou se conseguiria ver alguma luz do apartamento lá do térreo, mas foi em vão. Acabei voltando para o meu apartamento e deitei na cama aguardando algum sinal de Letícia.
Só que ao invés de brigar, como daquela vez na faculdade, eu estava
adorando!
- Letícia, que delícia você está hoje, linda! - disse eu admirado,
- Nossa, amor, obrigada! Que bom que gostou!
- Você saiu assim com alguma amiga sua? - perguntei para ver o que ela iria me falar.
- Sim, sim, fomos num barzinho, mas cansei e vim para cá esperar o ônibus.
Peguei Letícia no colo e a levei até o meu quarto. Tranquei a porta e comecei a tirar a roupa dela. Ela estava nervosa e não queria transar:
- Não, amor, vai me bagunçar toda! Daqui a pouco eu pego o ônibus!
- Então suba a saia pelo menos, quero te chupar! - implorei.
- Não, amor, melhor não, estou suada, já fui ao banheiro, bebi muito, melhor não.
- Eu quero sua buceta, Let. Quero chupá-la melada, molhada, do jeito que estiver!
Nisso, puxei a saia com força e vi que a calcinha dela estava toda manchada, puxei a calcinha, e a buceta dela estava toda vermelha, assada e começava a escorrer algo de dentro dela, bem lentamente..
Letícia, completamente sem graça e percebendo o que eu estava vendo, implorou por perdão:
- Dan... me desculpa... - iniciou Let, mas logo a cortei.
- Adoro sua buceta assim, amor.
E caí de boca e comecei a me masturbar enquanto saboreava aquela bucetinha quente e úmida de minha namorada! O gosto era inigualável!- Daniel, você está me deixando excitada! - falava Letícia!
- Eu adoro sua buceta, Let. Adoro o sabor, o cheiro, adoro você por completo! - Disse completamente entregue e chupando com muita vontade.
- Ai, Dan, eu te amo, seu puto safado! Amo você demais!! Quero você ao meu lado para sempre! - se declarava Let para mim.
Não consegui resistir nem mais um minuto e acabei gozando em sua barriga, sem nem penetrá-la. Letícia olhou dentro dos meus olhos e disse que me amava demais:
- Eu sei que você pode não entender, mas eu te amo demais! Te amo do meu jeito doidinha de ser, mas amo demais!
Enquanto ela falava, lágrimas começaram a cair dos seus olhos. Não entendi se ela estava chorando por eu ter aceitado esse jeito dela, ou se estava chorando por ela não querer ser desse "jeito doidinha", ser algo mais forte que ela... conseguem compreender?
Eu a abracei, deixando a porra se misturar em nossos corpos e acabamos adormecendo ali na cama, abraçados...
Acordei no dia seguinte e preparei um grande café da manhã para a Letícia. Eu havia avisado à mãe dela que acabamos dormindo e ela perdera o ônibus, pois tinham mais de 15 ligações da mãe dela e não vimos nenhuma.
Sentei na outra cama do quarto e fiquei admirando aquela linda mulher: safada, gostosa, com uma pele invejável, e dona de um corno.
FIM DA PARTE 12
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Confira as demais partes desta deliciosa série
#316 - Viu como aqueles homens na praia ficaram de olho em mim?
#320 - Quem é o seu macho, sua cachorra? - gritava Arthur para Letícia.
#321 - Ela abriu os olhos, olhou-me espantada, e com um sorriso no rosto falou:
#323 - Quando puxei sua calcinha, vi aquilo que seria o divisor de águas no meu relacionamento: sua bucetinha toda vermelha e laceada!
#335 - Daniel, quero te pedir um favor: amanhã não aparece por aqui não, venha só depois de amanhã, pois vou conhecer um rapaz aqui no apartamento.
#338 - Não respondi mais nada e me abaixei em direção à sua buceta, saboreando todo aquele esperma ali depositado.
Precisava ter amansado o cara desse jeito?
ResponderExcluirSe precisava não sabemos, mas que fez direitinho, isso fez!
ExcluirPutz. Tu gosta muito de ser corno.
ExcluirBem manso, assim que tem que ser
ResponderExcluirComemorando como se fosse um gol da seleção em final de copa.
ExcluirSempre fui manso, só não sabia...rsrs
ExcluirUm acordo tácito, né? Tomara que tenham evoluído para algo mais explícito, para uma cumplicidade mais aberta nisso. O prazer muda muito de patamar qd se avança pra essa casa.
ResponderExcluirÀs vezes é dificil falar a frase "eu aceito ser seu corno". Nesses casos, o silêncio de um acordo tácito diz tudo
ResponderExcluirHahahahaha essa história tem ficado cada vez mais excitante! Concordo com o amigo acima, acho que o Daniel e a Letícia deveriam sair desse acordo tácito e partir para algo formal e aberto. Não sei se melhoraria, porque às vezes o tesão do proibido fala mais alto, porém acho que deixaria a Letícia mais soltinha para se aventurar mais.
ResponderExcluirCara, vivi as duas formas. O proibido num acordo tácito e tb vivi a abertura formal, digamos assim, com tudo sendo dito. Foi imenso o patamar de prazer q saltamos. Na minha experiência foi uma mudança muito brusca, pra melhor. O curioso é q cada experiência foi com uma mulher diferente.
ExcluirCaramba! Muitíssimo interessante ter vivido essas duas experiências bem diferentes! Poderia relatar para nós como se deu os fatos?
ExcluirEla vai te castrar ainda corno
ResponderExcluirSeria uma "evolução" ( esse papo de evolução é muito relativo)natural da relação. Ela deixar o corno preso no cinto de castidade.
ExcluirSeria um sonho viver em castidade com total controle da rainha
ExcluirUma hotwife nata! Essa sabe seu poder sem conhecer o fetiche
ResponderExcluirSem dúvida. Tem uma energia de hotwife muito forte, mas não leva nota dez em meu modo de ver. Falta um pouco mais de lealdade ao marido. (Lealdade, muito diferente de fidelidade)
ExcluirEspero q tenha entrado na castidade como forma de mostrar sua servidão a buceta dela
ResponderExcluirSeria um sonho!!
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