no post de hoje do Blog Meus Chifres, temos mais um relato enviado por um dos nossos mais de 700 mil leitores que compartilha conosco suas excitantes experiências de convívio com o mais delicioso de todos os fetiches.
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Para quem leu minha ultima história, falei das aventuras de minha esposa que só fui descobrir depois de muitos anos de casados quando assumi de vez que era um marido cuckold e ela então se sentiu a vontade para ir me contado tudo. E foi muita coisa!
Na postagem anterior contei do tempo
de novinha, época em que ela virou a putinha da escola, batendo punheta nos colegas que gozavam na
sua mão. Ela adorava ver a porra mas como era virgem, dar a buceta nem pensar
pois naquela época, era terrível e ela tinha pai e mãe muito bravos e
conservadores.
Depois de conhecer o negro pauzudo
que além de deixar ela bater punheta, a convenceu a dar o cu para ele comer com
aquele pau enorme de 23cm, mesmo virgem, ela começou a transar e virou
amante do negão que adorava pular a janela do quarto dela para comer o seu
rabinho na calada da noite, no quarto ao lado do quarto dos seus pais. Ela
sempre gostou de lidar com situações de perigo.
Depois que o seu o negro foi embora
da cidade, o tempo passou ela pode finalmente namorar em casa, e perder a sua
virgindade com o namoradinho que tinha aos 16 anos de idade. Ela amava mesmo o
cara, transavam toda semana, escondidos, é claro. Ela dava desculpas e ia na
casa do namorado mas nunca gozou com o pau dele. Ela sentia muito tesão mas não
gozava com penetração e por isso, acabava indo pra casa e se masturbando para
enfim atingir o orgasmo.
Ela não sabia, mas ainda tinha a
tara por paus enormes como o do negro a quem deu o cu anos atrás. Para sua
infelicidade, o seu namorado tinha um pau que poderia ser mensurado de
normal a pequeno. Por isso, ela chegou a fantasiar finalmente dar a
buceta para dotados e isto fazia parte da fantasia quando ela se masturbava em
casa. Porém, conforme relatou, ela achou que a vida seria assim: casar com o
namoradinho que amava e tinha o pau pequeno e gozar pensando no negão do pau
descomunal.
O tempo passou, e um ano ela depois
ela ainda não tinha gozado de verdade num pau. Então, um dia ela passou uma
tarde com o namoradinho e na volta pra casa passou no mercado para pegar umas
coisas que faziam parte da desculpa pra ela ter saído de casa. No mercado
encontrou o negro que lhe comia o cu antes do seu namorado.
Ela até que tentou desconversar mas
era inevitável. Ela estava hipnotizada pela presença dele que escondia sob a
bermuda, tudo aquilo olhar e ainda mais que quando ela trepava com o
namorado por ela não gozar ela saia louca te tesão até chegar em casa e poder
se masturbar, o negro insistiu novamente ela falou brincando a princípio "se quiser, tem que ser igual àquela vez em que tu pulou a janela do meu quarto". O negro
ficou numa felicidade e perguntou se podia ser nesta noite, ela sem acreditar
que ele o fizesse disse, "pode!"
Em casa, depois da meia noite ela estava nervosa. Ela não acreditava que ele realmente fosse lá, afinal fazia anos que não se viam. Mas quando ouviu um toque na janela, ela sabia que era ele. Sabendo que os pais como sempre dormiam cedo para trabalhar, ela abriu a janela e como um gato, ele pulou para dentro.
O mesmo negro que havia lhe dado tanto prazer pelo rabo agora estava ali, novamente. Já saíram se agarrando aos beijos, ela o chamando de louco, dizendo que não acreditava que ele viria mesmo, e ele falando que rapaz que não iria lá comer o rabo daquela gostosa?
Mesmo amando o namoradinho, ela lembrou da tantas vezes que ela o convidou para pular a janela e passar a noite transando na sua cama dela e logo bateu uma certa raiva do namorado que tinha medo e não ia. Agora ela estava ali se entregando aquele negro safado e pauzudo que nem em seu sonhos imaginaria que iria comê-la toda, pois ele ainda achava que ela era virgem.
O negro a agarrou e em segundos ambos estavam nus. Ela agarrava aquele pau enorme grosso reacendendo a memória que já não lembrava o quão era tão grande. Olhando para aquele mastro ela não acreditava que tinha dado o cu para um pau daqueles. Pensou no namorado que nunca tentou comer o seu o cu. Mesmo que ele tentasse, certamente ela não daria pois quem dava o cu era puta na época. Transar com o namoradinho fixo era até aceitável agora dar o cu, chupar pau? Isto ela jamais faria.... com ele.
Agarrando o pauzão do negro, ela o punhetava ainda em pé. O negro tarado, sugando forte os peitos dela, bem como ela gostava, dava conta de tudo o que o namorado dela jamais quis fazer Nem sei como ela era tão apaixonada, mas como ela mesma diz, "achava que o normal de um namoro era aquilo.
Quando o negro a
deitou na cama para comer seu cuzinho, quando ele iniciou o movimento para virá-la de costas, com uma cara safada ela disse, "agora pode botar aqui na frente!", o que de imediato causou uma pulsação no pauzão do negro que lhe fez abrir o sorriso levando-o à loucura.
Ele deitou sobre ela a, beijando-a e
ela de pernas para o ar procurava o pauzão dele rebolando. O negro então se ajoelhou no meio das perninhas dela como em
outras tantas vezes há anos atrás, só que agora ele segurava aquela tora e mirava o buraco encharcado da
puta que respirava rápido e descompassada de tanto tesão. Na hora, nem ela nem
ele nem lembraram de camisinha, justo ela que transava com o namorado só de
camisinha e nunca cogitou deixar ele enchê-la com seu leite, por medo de
engravidar.
Ela cerrou os dentes quando o pauzão
cutucou seu buraco praticamente virgem, fazendo valer toda diferença daquele pau de de 23 cm para os de 13 cm do seu namorado, tanto no comprimento quanto na largura, o negro se apoiou nos braços quando encaixou a cabeçona do pau na buceta dela. Mesmo a buceta quase sendo sugando pelo pau, para dentro daquela buceta faminta, ele ficou olhando aquele rostinho lindo enquanto ia
metendo devagar, ao mesmo tempo em que ela ia remexendo loucamente o quadril.
Mesmo tentando não fazer barulho, ela já não estava se aguentando e
ainda antes do negro socar metade do pau na sua buceta, ela gozou intensamente depois de pedir a ele que tapasse a sua boca. Foi a primeira vez
que ela gozou com um pau na vagina, ou melhor, com apenas meio pau na vagina. Ele a beijou enquanto ela gozava feito
louca, gemendo, grunindo baixinho enquanto rebolava curtinho e cravando as
unhas na bunda no negrão para que o pau se alojasse todo dentro dela.
E assim
ele o fez antes dela acabar o gozo. Depois de ter socado todo aquele pau naquela bucetinha gostosa, molhada e ainda
apertada, ele ficou imóvel com medo de machucá-la. Porém, quando ela conseguiu abrir a boca sem gritar só conseguiu falar enlouquecida "mete....mete tudo, mete forte!" , e claro o negro que já não aguentava obedeceu, começou um ou
dois movimentos de sair e entrar devagar mas ela rebolando e arfando puxava ele com mais força, fazendo-o atender os seus pedidos e em instantes estava tirando quase todo cacete
e socando novamente.
Ela sentiu o prazer que sempre imaginou, que sempre
sonhou, sentiu a buceta completamente preenchida, a largura daquele pau a satisfazia deixando-a estufada e o comprimento fazia ela sentir o pau bater no fundo, até
doer. Mas era uma dor boa que lhe causava prazer porque ela sabia que estava satisfazendo um macho gostoso e
pauzudo. Ela sabia que mesmo com tão pouca idade estava fazendo o que muita mulher
velha e experiente não havia feito na vida, pois teve a sorte de dar para um cacete
enorme que a deixava maluca.
Assim como todas sensações que teve, quando o o pau dele ia no fundo, cutucava e parecia empurrar tudo mais para dentro do seu corpo, deixando-a dolorida por dias, sem poder sentar e por isso mesmo, muito satisfeita.
O negro socava firme. Quando tirava todo o pau e socava ela soltava gemidos sem conseguir contê-los. Ele a beijava, mas sua tara mesmo eram pelos peitões grandes e duros, que ele chupava forte arrancando mais suspiros dela e deixando os seus mamilos super sensíveis ao ponto de, nos dias seguintes, ela nem sequer poder encostar neles e assim se excitar mais ainda por lembrar de como usada e abusada por ele.
Ela estava ali, toda arreganhada para um negro safado pauzudo, ouvindo ele dizer no seu ouvido que ela era a puta dele. Ele dizia que tinha saudades da putinha dele e que agora era completa pois dava a buceta. Vale lembrar que na época ela não fazia oral, nem permitia que eles fizessem nela. O negro alternou metidas fortes a beijando, as vezes entrava e saia devagar, e claro, fez o tradicional frango assado colocando as pernas dela nos ombros e indo fundo, mais fundo ainda quando deitava sobre ela e deixava ela com os joelhos ao lado dos ouvidos, a penetração era mais profunda e quando ele metia mas não forçava ao fundo ela mesmo pedia, ávida "mete tudo, mete no fundo!"
Ela que nunca tinha provado uma penetração daquela forma com o namoradinho, agora estava com as joelhos batendo nas orelhas e um pau indo no útero. Inevitavelmente, o negro não aguentou e falou que iria gozar, mas antes dele dar a opção de tirar o pau e gozar fora dela, ela mesma disse, ordenando, quase que implorando "vai goza... me enche, me enche lá no fundo!", bah, agora escrevendo isto vejo que esta foi a primeira de tantas vezes que ela falou isto, pois até hoje em dia, quando dá para algum pauzudo, sem camisinha, ela sempre pede para eles gozarem bem no fundo.
E assim o negro fez. Com as pernas arreganhadas, ela mesmo abriu mais ainda a buceta pra ele ir mais fundo e assim sentiu, pela primeira vez, um homem a inundando com a tão desejada porra quente. Aquilo foi demais, sentindo aquele pau pulsando ficando mais grosso ainda e o jorro da porra quente dentro de si, ela e não se aguentou, e teve o seu segundo orgasmo da noite, seu segundo orgasmo da vida com um pau dentro da buceta, seu primeiro orgasmo com um pau ejaculando no fundo dela.
Devido ao barulho que ela fazia dizendo " ai que gostoso...mete...ai delícia....mete forte....goza na sua puta!" ele teve que tapar a boca dela com a mão quase sufocando-a. O que eles não imaginavam é que tal situação só serviu para provocar um gozo mais forte ainda, nela que até hoje adora quando tapam sua boca, apertam seu pescoço, fazendo-a gozar loucamente.
Depois de gozarem intensamente juntos, ele foi parando os movimentos aos poucos, enquanto ela contraia a buceta (como faz até hoje) como quem quer sugar a última gota de porra que o pau dele pudesse ter ainda. Ele soltou as pernas dela, e a beijava carinhosamente, enquanto ainda mantinha seu pau dentro do corpo dela que, adorando a situação, curtia o macho,
pensando que mesmo amando o namorado, aquilo seria um vício na sua vida, referindo-se ao fato de ser puta, ser usada, ter um pau enorme dentro de seu corpo, confirmando sua teses de que "amor era uma coisa, sexo e prazer
outra".
Já satisfeita com tudo aquilo, ela não sabia que ainda tinha mais por vir. Quando
o negro saiu de cima dela, aquele pau enorme e mole foi tirando uma cascata
de porra da sua bucetinha que logo escorria pelo seu cu, repousando por fim nos lençóis da cama, fazendo a buceta
dela piscar de tesão novamente. Enquanto o negro ficou se recuperando deitado ao seu lado, ela deitou no braço dele
comentando do tesão que foi tudo e já agarrou o pauzão dele com especial tesão pois sentia que ele ainda estava todo lambuzado de
porra, do jeito que ela mais ama.
Ficaram assim brincando e namorando. O pau dele, claro, subiu rápido, mas ele não tinha pressa. Enquanto conversaram ele disse a ela que estava casado, o que a fez se sentir mais puta ainda pois agora era amante de um homem casado. Ela não comentou sobre as suas intimidades com o namorado mas quando o negro partiu pra cima querendo o seu cuzinho, ela foi obrigada a dizer que não havia dado mais. Ele demorou a acreditar mas entendeu os motivos, e agindo com a sua habitual habilidade, pegou ela de ladinho e ficou dedilhando a buceta e o cu.
Com a própria porra dele, lambuzou o cacete que logo procurava o buraquinho quase virgem dela novamente. Por vezes o pau escorregou e parou na buceta fazendo-a delirar. Quando menos esperou, ela sentiu o pauzão dele invadindo novamente o seu delicioso rabinho. Ela lembrou dos namoros com ele anos atrás. Lembrou como ela sofreu para finalmente conseguir dar o rabo para ele, porém, desta vez, mesmo sem dar há um bom tempo o pau entrou facilmente.
Doeu mas era uma dor que ela até curtia. Aquela ardência que outrora ela havia se acostumado e aprendido a gostar, inclusive na hora que gozava se masturbando pois alcançava um intenso orgasmo quando sentia o cuzinho ardendo por ter satisfeito o macho.
De repente, quando ela viu, lá estava ela com o negro novamente todo dentro do seu cuzinho. Ele a beijava e dedilhava a buceta lambuzada com sua porra, o que a deixava maluca. O tesão descontrolado tomou conta novamente dela e agora ela se entregou, literalmente, começou a falar coisas que nem queria dizendo sem nenhum pudor " ah eu sempre sonhei com isso...ah delícia....sempre quis dar o cu com a buceta cheia de porra...sempre quis dar o cu e a buceta gostoso assim... ele nunca tentou e eu nem daria meu rabinho para ele..." , e o negro safado ja castigando mais o cu dela falava que ela era uma putinha perfeita, que ia casar, ser uma ótima esposa, mas ia ter que ter um amante pauzudo pra meter, e ela só concordava e gemia. Ele ficou tão louco que metia forte fazia barulho demais na cama fazendo os dois recobrarem o senso de perigo e por isso, mais uma vez, como há anos atrás, ele a colocou de pé para comer seu cu, porque assim ele poderia socar forte sem a cama fazer barulho e correr risco de seus pais ouvirem,
Quando ela ficou de pé meio receosa de aguentá-lo como ele queria, a buceta voltou a denunciar o uso, expelindo o resto da porra que ainda tinha dentro dela e que começou a escorrer pelas suas coxas. Quando se viu naquela situação, vendo a porra dele pingando no chão ela ficou ainda mais excitada de modo que o pau dele entrou fazendo a buceta chorar literalmente à medida que o pauzão no cu apertou tudo lá por dentro dela e fez a porra verter mais e mais a cada metida.
Bastaram apenas duas estocadas para ela acostumar. Ele fez ela se segurar na parede para suportar a pressão das estocadas que ele lhe dava por trás, forte como um tarado e minha futura mulher aguentava tudo quietinha, como uma puta que sentia o
cu ardendo e por isso mesmo, adorando a sensação de estufamento.
Embora estivesse gostando de tudo aquilo, ela estava ainda mais
encantada com o estrago na buceta que pingava de tanta porra que ele havia depositado ali. A buceta pingando, e a porra escorrendo escorrendo perna abaixo...ela adorou quando o negro socava tudo e quase a levantava em cada socada. Ele a
agarrou pelos peitões e a comia como os poucos filmes pornôs que ela tinha
conseguido ver na época, ele mordia o pescoço dela e falava ao ouvido que nunca mais tinha comido um cu daquela forma, que a sua esposa não fazia anal e nem na buceta aguentava as socadas que ela estava
aguentando no rabo. Isto a deixava mais orgulhosa, mais puta e para provocar
ela dizia,"vai,mete....mete na tua putinha...mete na tua amante safada..." atraindo em poucos instantes, o gozo do negão cujo pau já estava latejando dentro
dela, esfufando mais ainda outro buraco dela até que ela sentiu aquela
ejaculada de litro no seu rabo.
O pau dele foi entrando e saindo com mais facilidade. A cadela não se aguentou e pela primeira vez gozou com o pau no cu sem se masturbar. O seu gozo foi tão intenso que ele teve que segura-la para ela
não cair no chão tamanho eram os seus espasmos. Depois, ficaram engatados por instantes ela piscando o cu
alucinadamente e ele gemendo a cada piscada dela. Quando por fim, o pau mole saiu do
rabo de minha futura esposa, quase morta, ela só conseguia rir. Ela riu mesmo, muito e alto, tamanho era prazer ao sentir aquela vara saindo como se estivesse evacuando. O seu prazer ainda era maior quando via que além de pingar porra no chão pela vagina, pingava também pelo cu.
Era a segunda gozada do negro e terceira dela, a
noite ainda tinha tempo, deitaram namoraram, conversaram, ela claro agarrada no
pau dele que mesmo mole, era bem maior que do namoradinho quando estava duro. Ela virou ele e o encaixou. Foi uma delicia encaixar com aquele negro grande, o pau colado a sua bunda, ela
com o cu e buceta doloridos e vazando muito leite. Ele chegou a cochilar, mas ela não, pois a sua bucetinha não deixava, logo estava piscando de tesão. Assim, ela deu um jeito de se
virar pra ele acordar, e partir para cima dela pedindo
desculpas.
Logo a vagina dela sugou aquela tora para dentro, uma penetração deliciosa. Ainda hoje ela adora dar esporrada, sentir o pau entrando e a porra vazando, ou imaginar que o cara vai meter a porra mais pro fundo. Agora, ambos mais satisfeitos treparam como dois namorados, ele coladinho ao corpo dela, beijando-a, elogiando-a, enquanto aquela tora entrava e saia como ela queria, claro que as vezes ela não se aguentava e falava um "mete, mete fundo!" que ele obedecia prontamente.
A cada socada, ele forçava aquele corpão contra o corpinho delicado dela. Vale dizer que na época, ela parecia uma modelo fitness, cintura pequeníssima, peitões e bundão perfeitos e lindos, e o safado ali curtindo. Às vezes, ele se ajoelhava para olhar para ela e não acreditava que estava no quarto ao lado dos pais dela que roncavam alto. Isso era bom pois eles controlavam muito a foda pelo ronco do pai que era mais alto que os gemidos deles.
Ele tirava o pau e brincava na bucetinha lambuzada dela, sob protestos dela, claro. Ela gemia e implorava para ele entrar de novo. Novamente
descontrolada, ela falou que não conseguiria ficar sem dar para um pau daqueles, que
amava o namorado mas tinha que gozar sentindo aquela sensação. Ele só ria e
voltava a meter, concordando com ela. Percebendo que ela estava bem louca novamente, ele pediu para comê-la de 4, o que foi atendido sem objeções dela.
Quando ela ficou na posição, ele olhou o rabo e buceta dela e
falou, "se teu namorado não notar o estrago, é muito trouxa!" arrancando um riso dela que exigiu que ele metesse nela, com muita força, sendo obedecida literalmente por ele que arrancava gemidos dela que olhava para trás rindo, fazendo-o entender que era hora de intensificar ainda mais o tratamento com metidas mais fortes e fundas.
Ela deitou e tapou a cabeça para poder gemer
mais alto, respondendo à altura o prazer que sentia sendo tratada daquela maneita. Para abafar o ruído, ela mordia outro travesseiro enquanto o o pau entrava nadando enquanto ele dizia, "sua safada.... estava apertadinha, agora tá arrombada...olha como estra tudo correndo sua cachorra..." e ela, enlouquecida de tesão respondia dizendo "isso, come tua cadelinha...olha o que tu fez comigo..." e ele socava mais e mais dizendo estar surpreso pois "nem minha esposa que eu como há anos aguenta tanta vara assim".
Ela se segurava pra não gemer alto, ela mesmo novinha, mesmo sem ter relacionamento com ele há tempos, se ofereceu toda, com a cara no travesseiro pegou as duas mãos e abriu a bunda, abriu buceta e cu para ele, ajudando o pau ir mais fundo, bem como ela queria e enlouquecendo-o que metia mais e mais. Como ela continuou na posição, ele num determinado momento, ele tirou o pau da buceta e mirou no cu, arrancando-lhe um delicioso gemido quando o pauzão entrou com tudo no rabo. O cu gozado, molhado agora aceitava mais a penetração forte, e ela só conseguia gemer e dizer que ele estava enlouquecendo-a. Não demorou muito para o safado tirar do cu e botar na buceta novamente, e assim ir alternando de modo que ela não sabia mais o que era mais delicioso, se ser fodida no cu ou na buceta.
Era uma delicia estar ali a mercê daquele pau enorme, ah se ela pudesse contar as amigas tudo que fez....claro que aquilo novamente foi demais para os dois, ele falando que iria gozar perguntou onde ela queria, ela mesmo sem pensar no perigo todo que estava correndo, pois em momento algum ficou com medo de engravidar só conseguiu dizer, "na buceta... bem no fundo, goza no útero da sua puta!" e assim ele o fez, tirando aquela tora do cuzão dela e socando sem dó na bucetinha da minha futura esposa.
O tesão dele era tanto que o pau saiu esporrando do cu dela, de modo que o primeiro jato de porra já foi nas suas costas, mas como nas outras vezes, ela se acabou sentindo o pau pulsar todo socado dentro dela. Aquela tora agora pulsava esporrando, ela não imaginava que tinha tanta porra como se fosse a primeira gozada. Ela só pode ter noção do quanto ele ejaculou quando a sua buceta começou a vazar novamente, pelas coxas e pingando na cama, mesmo ele estando com o pau quase enterrado dentro daquela buceta esgaçada que àquela altura vomitava porra de volta.
Ela gozou mais forte, mas mais controlada. Já acostumada ao gozo com penetração ficou rebolando e curtindo tudo a porra agora vertia da buceta e ia escorrendo pela barriga até chegar nos peitos que estavam sobre a cama, ela não acreditava que estava gozando novamente durante uma penetração pois há um ano ela vinha transando com o namoradinho e jamais tinha alcançado um orgasmo daquela forma. Cansado, o macho deitou na cama enquanto ela ficou ajoelhada satisfeita, olhando a buceta pingar para a toalha que havia colocado para colher o fluxo de porra. Ela sentia a buceta piscando, sentindo prazer em sentir escorrer o leite do macho. Ela estava toda ardida, buceta ardida, cu ardido, peitos doloridos de tantos apertões e chupões que a faria lembrar de mais uma noite inesquecível na qual experimentou a a primeira gozada num pau de verdade, por ser a primeira vez que recebeu jatos de porra na sua vagina por ter gozado junto com ele.
Ali, deitada, acariciando aquele pau lambuzado mole e enorme ela sabia que não poderia ficar sem aquilo tudo por mais que amasse um homem. Quando ela deitou ao lado dele já passava das três da manhã os pais acordavam às 5h30. Ela até já havia deixado ele ir, mas quando falou sobre isto novamente ele foi pra cima dela e desta vez ,ela sentou no caralho engolindo tudo bem fácil. Mais uma vez ela sentiu a porra golfar da buceta para a barriga e saco dele. Ela cavalgou gostoso, mexendo muito forte e rápido mas a cama não aguentava e fazia barulho. Então ela foi tranquila, adorou brincar, se acocorou na vara e assim podia ficar olhando quando subia e descia naquele mastro todo lambuzado, ele alternava entre apertar e chupar seus seios, com muitos beijos claro.
Estava uma delicia mas quando ela se empolgava a cama acusava e ela tinha que se controlar, ele novamente com o pau feito ferro dentro dela, ai ela decidiu presentear seu macho, ela mesmo tirou o pau da buceta e cavalgando cravou o cuzão que aberto aceitou fácil a penetração. Ambos deliravam ao sentir novamente a cascata de porra saindo da buceta pelo aperto que o pau no cu exercia. E assim ela foi deixando-o louco, olhando e sorrindo para ele, chamando de gostoso pauzudo, rebolava um pouco e trocava o pau de buraco fazendo-o delirar.
Para ela seria difícil gozar sem rebolar freneticamente mas para ele, com toda aquela tortura era impossível segurar por mais tempo. Quando ele falou que iria gozar, ela inverteu os papéis e olhando na cara dele perguntava onde ele queria. Não deu tempo. Mal ela tirou o pau dele do rabo e deu uma sentada forte, ele começou a a esporrar. Para não perder nada, ela cravou toda a buceta e ficou rebolando, esfregando rápido pedindo leite, novamente mandando ele encher o útero dela e assim tirou todo leite dele.
Agora eles sorriam. Ele porque já não aguentava mais aquela rebolada gostosa e ela claro com fogo mas satisfeita por deixar seu macho feliz. Ela caiu cansada sobre ele, com o pau dele dentro do seu corpo, ambos piscando, e ficaram namorando um pouco mais. Ele se arrumou e assim como entrou saiu, pela janela em silencio, eram 4 e pouco da manhã, ela foi no wc mas sem banho os pais não podiam saber, mas ela não se importava o que mais gostava e gosta é de ficar esporrada, vazando e assim dormiu até meio dia, a mãe dela a acordou e só ai ela acabou a limpeza do quarto, foi para o colégio toda dolorida e molhada porque a buceta além de ainda vazar leite, piscava desesperada de tesão lembrando da noite anterior.
O bom do mundo da putaria é que quanto mais faz mais quer, tu fica lembrando da loucura e continua com tesão. colocarei fotos mas não deste encontro lógico, fotos de minha esposa com outros, fui casar com ela 7 anos depois do ocorrido.cacolabin@hotmail.com
Veja outros posts do corno no nosso blog
#333 - Naquela época ela já era conhecida como "a punheteira da sala". Um grupo de 4 garotos descobriu que ela gostava de ter um pau na mão e faziam uso desse desejo dela nos intervalos das aulas.
#358 - ela passou os dedos no meios das pernas nas coxas e me fez chupar senti o gosto do macho e ela sorriu dizendo, "mais tarde, tu limpa tudo!"
Ótimo relato do amigo manso Cacolabin! Se a esposa era assim na adolescência, imagina hoje em dia que ela tem cheque em branco do marido. Muito bom mesmo! Gostaria de saber mais história do casal!
ResponderExcluirAcompanhe o nosso blog que já já vem outro episódio dela com o negão, depois de alguns anos sem se ver.
ExcluirAbraços de corno
Otro abrazo fracasado
ExcluirQue história fantástica! Meu pau ficou estourando na calça durante toda a leitura! Que puta safada ela se transformou! E quase gozei ao ler que já deu para mais de 200 machos! Vocês precisam muito entrar em nosso grupo de cornos e hotwives!!! Me chamem no telegram
ResponderExcluirt.me/dancartaxo