#339 - Pai é quem cria (Relato)

Caros amigos de chifres,

o post de hoje do Blog Meus Chifres traz mais um daqueles especialíssimos relatos de hotwives que, em meio aos mais de 730 mil leitores do nosso Blog, despontam com desabafos e confissões muito intensos como o que nos é apresentado hoje, pela Lis.

A leitora é uma enfermeira que no silêncio da madrugada de alguns dos seus plantões acompanha o nosso Blog e dialoga comigo pelo whatsapp desde o ano de 2020 compartilhando memórias e desejos de uma mulher casada com um homem que nem de longe imagina que é pai de criação do filho que tem em casa.

Vejamos a seguir, uma síntese da situação que a nossa leitora compartilha conosco, dando conta de um intenso caso do qual ela trouxe uma lembrança para toda sua vida.

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Eu mal tinha completado 19 anos de idade quando entrei para um programa de EJA (Educação de Jovens e Adultos) para concluir o ensino médio que já estava atrasado por duas reprovações que experimentei depois que comecei a trabalhar como dançarina numa banda que uns amigos do meu bairro montaram.

Como era uma adolescente, me deslumbrei com aquele ritmo louco de vida, com muitas viagens, shows, festas, bebedeiras e é claro orgias. Como era muito novinha e meu corpo sempre chamou a atenção desde cedo por causa dos meus contornos bem delineados e bumbum imenso, os rapazes que iam às festas enlouqueciam e isso me dava um certo prazer.

Eu gostava de saber que eles me olhavam e me desejavam, isso fazia minha libido subir e ai já viu, né? Ao final de cada show vinham as bebidas e as comemorações que sempre terminavam em sessões loucas de sexo a três, quatro, cinco...rs.

Enfim, um dia a vida nos deu um susto e naquela situação, percebi que aquela vida não seria muito longa para mim, caso eu continuasse naquele ritmo. Ouvindo os conselhos da minha mãe, resolvi voltar à escola e concluir os estudos que estavam emperrados pelas faltas que me levaram à reprovação no 2º ano do ensino médio por dois anos, consecutivamente.

Na escola,  em meio a tantos colegas de turma, olhava para os rapazes sempre à procura de algum que fosse mais interessante. Meu fogo nunca abaixou, sempre estava pensando em ficar com alguém imaginando quem transava bem ou não naquela turma que tinha uns 50 alunos, mais ou menos. 

A minha procura por algum paquera na nova turma só teve fim no último dia de aulas da primeira semana, quando entrou um professor de filosofia que me deixou sem ar já no momento em que ele passou pela porta da sala de aula. Foi amor à primeira vista, me encantei por ele que, sem saber, me envolveu ainda mais à medida em que ele se esforçava para nos fazer perceber a importância de estudar a filosofia no curso de EJA.

Sem saber que ele era casado com uma das nossas professoras, fui pedir justamente a ela o número do telefone dele, dizendo que tinha achado ele uma gracinha. Muito solícita, ela prontamente me deu o número dele sem nada dizer quanto ao fato de ser esposa dele. Só pude descobrir tal vínculo entre os dois quando ele me advertiu quanto à mancada que eu havia dado, me colocando diretamente na mira da sua esposa que era extremamente ciumenta. 

No entanto, os ventos sopravam a eu favor e justamente por ser tão ciumenta, eles viviam uma dessas crises comuns nos casamentos. Isso era tão visível que os alunos já sabiam da situação do casal, sobretudo pela postura e comentários da esposa dele nas aulas ou conversas de corredores com os alunos.  Tendo presenciado o momento em que eu pedia o telefone dele para a sua esposa, um dos meus colegas de sala logo tratou de advertir o professor quanto à postura da sua esposa que estava jogando uma isca para pegá-lo no flagra, pois estava claro que ninguém conseguiria resistir à uma investida minha, sobretudo com a vontade que eu tinha de sair com ele.

Seguindo o fluxo natural das coisas, logo estávamos vivendo um affair. Como todo homem mal casado, ele era um poço de desejos e tesão tampado pela frustração do convívio com uma mulher insegura e traiçoeira. Ver um homem tão inteligente, tão especial naquela situação ampliou ainda mais o meu desejo por ele e assim me entreguei por completo à situação de ser a sua amante, a sua putinha, aquela com quem ele aliviava o estresse de um casamento frustrado.

Me apaixonei por ele e fazia tudo o que ele queria, onde, como e quando ele quisesse. Não tive pudores de dizer que era a sua puta, ainda mais quando percebi que isso o fazia ainda mais interessado por mim. Era o jeito que eu tinha de tê-lo pois sabia que ele jamais ficaria comigo. Mas ele gostava de ter uma putinha e era assim que eu me sentia, sobretudo porque eu tinha um namorado que jamais imaginou os chifres que eu lhe dava.

Não sei, mas o fato de saber que eu estava traindo meu namorado, chifrando mesmo, me dava um tesão imenso nos dois. No meu professor porquê ele era o homem que me fazia de sua puta e no meu namorado porque ele era o bobo, traído a quem eu me entregava o meu corpo, muitas vezes sem nem me lavar depois dos encontros com o meu grande amor.

E assim vivemos o nosso relacionamento por cerca de um ano e meio até que o curso terminasse e ele fosse dar aulas numa faculdade do sul do país, separando-se inclusive da sua esposa, para ir viver uma nova vida. Desde então nos vimos poucas vezes. Sempre que ele vem na minha cidade, nos encontramos e saímos para relembrarmos o quanto nossos corpos se buscam e se completam na cama. 

Num desses reencontros eu estava grávida. Percebi que meu amor ficou meio assustado cogitando a possibilidade daquele filho ser seu pois há algum tempo já transávamos sem preservativos pois eu dizia a ele que estava me cuidando para não engravidar (só que não...rs)  Como eu já estava casada com o meu marido, ele relaxou e aceitou a possibilidade de não ser o pai da criança, responsabilidade atribuída ao meu marido  Nosso casamento se deu em razão da gravidez que arquitetei para ter, ao menos uma lembrança para mim, daquele que foi o grande amor da minha vida e que eu sabia que jamais poderia ter para mim.

Isso mesmo, engravidei do meu professor deliberadamente para ter um filho seu, que mantivesse viva, todos os dias as lembranças dos mais intensos momentos de amor e sexo que pude viver na vida. Eu sabia que não tinha chances de ficar com ele e por isso fiquei com uma lembrança dos momentos mais intensos que tive na minha vida, sendo a puta, a outra de um homem incrível, gostoso e mal casado.

Não sei de onde veio essa ideia louca, mas elaborei e cumpri à risca o plano de engravidar dele. Iniciei um namoro com um garoto vizinho que sempre foi louco por mim, e tão logo foi possível, colhi a semente do meu grande amor para tê-lo em mim e comigo para sempre. Acho que eu tinha a certeza da impossibilidade de ter aquele homem  para mim, para sempre e então, a única alternativa que me restou para jamais esquecer de tudo o que senti por ele e com ele, seria a de eternizar as lembranças com o nascimento de um filho seu, gerado em mim, como testemunho dos nossos encontros incríveis e que mudaram completamente a minha vida.

Meu marido nem de longe sabe que o filho que ele cria não é seu filho biológico e tão pouco que eu o traí enquanto namorávamos e algumas vezes, quando o meu professor volta à cidade e me procura para ficar com ele, nesses 16 anos que já se passaram.

Comentários

  1. Sensacional !!!

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  2. É muito linda essa história.

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    1. Nossa, nunca imaginei que achariam linda a minha história. Agradeço pela gentileza de comentar

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  3. Daniel Cartaxo26/06/2023, 23:35

    Que relato delicioso!! No fundo, ele sabe, mas aceita! 🤐

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  4. Se o menino tem 16 anos de idade e não for parecido nem com a mãe, nem com o pai (que cria) à essa altura o marido deve ter aquela pulga atrás da orelha. E se vive com ela sem nunca ter tocado no assunto é porque, no fundo é um corno assumido também.

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  5. Que delícia de relato... embora o melhor fosse que ele soubesse....enfim.... muito bom.

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  6. Uma vez chifradeira, sempre chifradeira. Não foi dito, mas com tantos atributos físicos e este fogo, o marido deve ter levado muitos chifres nestes longos anos, não só do professor. Ou temos um caso isolado, de hotwife apaixonada por um único amante ?

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    1. Embora minha grande paixão seja o meu ex professor, já tive (e ainda tenho) alguns casos extra conjugais. Trabalhar em ambiente hospitalar, no turno da madrugada é ambiente difícil de conter as puladas de cerca...rs

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  7. A meu ver, o nível máximo de cornice é quando a esposa tem filho de comedor e o marido não apenas cuida, como revela publicamente que o filho não é dele. Tem uma foto de um casal americano cujos 5 filhos são frutos de relações da esposa com outros homens. Esse casal assumiu publicamente o estilo de vida cuckold-hotwife. Talvez dê pra achar a foto pelo Google. Imagine o nivel de humilhação desse marido: toda a familia, os amigos, colegas de trabalho e vizinhos sabem que a esposa é puta. E os próprios filhos também. A mais velha dos 5 filhos é uma moça adolescente. Será que ela se inspirará no exemplo da mãe e será hotwife também?

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  8. esse caso sai totalmente fora do tema do blog. a pessoa vive num mundo de fantasia, numa fixação que tomou proporções incalculáveis. uma coisa é assumir a postura de cuck por livre vontade; outra, ser envolvido numa trama irresponsável envomvendo incluvive o filho. tola achar que o mundo não gira, que a terra é plana. e o final dessa história é não ter um, é a eterna ilusão da perenidade.

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    1. Caro "Anônimo", de fato o ambiente cuckold prescinde da consciência do corno quanto à sua condição, fato esse que lhe dá o prazer. No entanto, como este blog é aberto aos seus mais de 740 mil leitores que querem dialogar sobre o tema, este espaço foi aberto para a leitora que nos ofereceu este intenso relato.

      Ademais, conforme alguns outros leitores já manifestaram aqui, é praticamente impossível uma garota com tamanho fogo não ter dado sinais suficientes para o marido perceber que é corno manso. Neste sentido, subentende-se que ele sabe que é corno, sabe que o filho não é dele e, sabendo disso e ficando como ficou, passivamente, se assumiu manso, tácitamente.

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  9. Adoro gozar na buceta e no cuzinho de casadas, principalmente na frente do maridão, se ele curtir limpar, melhor ainda, chama, disponível para casadas carentes e casais que queiram apimentar a relação, sei dominar uma putinha casada e um corno mamador, adoro evangélica bunduda, sou casado, discreto e sigiloso (16)98199-8119, adoro trocar nudes e gozar na chamada de vídeo
    Araraquara -sp

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  10. Já engravidei várias e continuo a engravidar, sejam os próximos que atendo todos casais.
    Aproveito deixo meu recado:
    Sou Macho Alpha hétero moderno comedor de casadas liberadas e solteiras fogosas. Procuro aumentar meu harém de casais submissos e obedientes e solteiras submissas que procuram horas se não dias de sexo. Isso sem envolvimento financeiro.
    MEU LEMA É: VC abre sua esposa para eu meter para em seguida VC chupar.
    Sou de Brasília DF WhatsApp _61_99112-3825_

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