o post de hoje do Blog Meus Chifres traz mais um daqueles especialíssimos relatos de hotwives que, em meio aos mais de 730 mil leitores do nosso Blog, despontam com desabafos e confissões muito intensos como o que nos é apresentado hoje, pela Lis.
A leitora é uma enfermeira que no silêncio da madrugada de alguns dos seus plantões acompanha o nosso Blog e dialoga comigo pelo whatsapp desde o ano de 2020 compartilhando memórias e desejos de uma mulher casada com um homem que nem de longe imagina que é pai de criação do filho que tem em casa.
Vejamos a seguir, uma síntese da situação que a nossa leitora compartilha conosco, dando conta de um intenso caso do qual ela trouxe uma lembrança para toda sua vida.
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Eu mal tinha completado 19 anos de idade quando entrei para um programa de EJA (Educação de Jovens e Adultos) para concluir o ensino médio que já estava atrasado por duas reprovações que experimentei depois que comecei a trabalhar como dançarina numa banda que uns amigos do meu bairro montaram.
Como era uma adolescente, me deslumbrei com aquele ritmo louco de vida, com muitas viagens, shows, festas, bebedeiras e é claro orgias. Como era muito novinha e meu corpo sempre chamou a atenção desde cedo por causa dos meus contornos bem delineados e bumbum imenso, os rapazes que iam às festas enlouqueciam e isso me dava um certo prazer.
Eu gostava de saber que eles me olhavam e me desejavam, isso fazia minha libido subir e ai já viu, né? Ao final de cada show vinham as bebidas e as comemorações que sempre terminavam em sessões loucas de sexo a três, quatro, cinco...rs.
Enfim, um dia a vida nos deu um susto e naquela situação, percebi que aquela vida não seria muito longa para mim, caso eu continuasse naquele ritmo. Ouvindo os conselhos da minha mãe, resolvi voltar à escola e concluir os estudos que estavam emperrados pelas faltas que me levaram à reprovação no 2º ano do ensino médio por dois anos, consecutivamente.
Na escola, em meio a tantos colegas de turma, olhava para os rapazes sempre à procura de algum que fosse mais interessante. Meu fogo nunca abaixou, sempre estava pensando em ficar com alguém imaginando quem transava bem ou não naquela turma que tinha uns 50 alunos, mais ou menos.
A minha procura por algum paquera na nova turma só teve fim no último dia de aulas da primeira semana, quando entrou um professor de filosofia que me deixou sem ar já no momento em que ele passou pela porta da sala de aula. Foi amor à primeira vista, me encantei por ele que, sem saber, me envolveu ainda mais à medida em que ele se esforçava para nos fazer perceber a importância de estudar a filosofia no curso de EJA.
Sem saber que ele era casado com uma das nossas professoras, fui pedir justamente a ela o número do telefone dele, dizendo que tinha achado ele uma gracinha. Muito solícita, ela prontamente me deu o número dele sem nada dizer quanto ao fato de ser esposa dele. Só pude descobrir tal vínculo entre os dois quando ele me advertiu quanto à mancada que eu havia dado, me colocando diretamente na mira da sua esposa que era extremamente ciumenta.
No entanto, os ventos sopravam a eu favor e justamente por ser tão ciumenta, eles viviam uma dessas crises comuns nos casamentos. Isso era tão visível que os alunos já sabiam da situação do casal, sobretudo pela postura e comentários da esposa dele nas aulas ou conversas de corredores com os alunos. Tendo presenciado o momento em que eu pedia o telefone dele para a sua esposa, um dos meus colegas de sala logo tratou de advertir o professor quanto à postura da sua esposa que estava jogando uma isca para pegá-lo no flagra, pois estava claro que ninguém conseguiria resistir à uma investida minha, sobretudo com a vontade que eu tinha de sair com ele.
Seguindo o fluxo natural das coisas, logo estávamos vivendo um affair. Como todo homem mal casado, ele era um poço de desejos e tesão tampado pela frustração do convívio com uma mulher insegura e traiçoeira. Ver um homem tão inteligente, tão especial naquela situação ampliou ainda mais o meu desejo por ele e assim me entreguei por completo à situação de ser a sua amante, a sua putinha, aquela com quem ele aliviava o estresse de um casamento frustrado.
Me apaixonei por ele e fazia tudo o que ele queria, onde, como e quando ele quisesse. Não tive pudores de dizer que era a sua puta, ainda mais quando percebi que isso o fazia ainda mais interessado por mim. Era o jeito que eu tinha de tê-lo pois sabia que ele jamais ficaria comigo. Mas ele gostava de ter uma putinha e era assim que eu me sentia, sobretudo porque eu tinha um namorado que jamais imaginou os chifres que eu lhe dava.
Não sei, mas o fato de saber que eu estava traindo meu namorado, chifrando mesmo, me dava um tesão imenso nos dois. No meu professor porquê ele era o homem que me fazia de sua puta e no meu namorado porque ele era o bobo, traído a quem eu me entregava o meu corpo, muitas vezes sem nem me lavar depois dos encontros com o meu grande amor.
E assim vivemos o nosso relacionamento por cerca de um ano e meio até que o curso terminasse e ele fosse dar aulas numa faculdade do sul do país, separando-se inclusive da sua esposa, para ir viver uma nova vida. Desde então nos vimos poucas vezes. Sempre que ele vem na minha cidade, nos encontramos e saímos para relembrarmos o quanto nossos corpos se buscam e se completam na cama.
Num desses reencontros eu estava grávida. Percebi que meu amor ficou meio assustado cogitando a possibilidade daquele filho ser seu pois há algum tempo já transávamos sem preservativos pois eu dizia a ele que estava me cuidando para não engravidar (só que não...rs) Como eu já estava casada com o meu marido, ele relaxou e aceitou a possibilidade de não ser o pai da criança, responsabilidade atribuída ao meu marido Nosso casamento se deu em razão da gravidez que arquitetei para ter, ao menos uma lembrança para mim, daquele que foi o grande amor da minha vida e que eu sabia que jamais poderia ter para mim.
Isso mesmo, engravidei do meu professor deliberadamente para ter um filho seu, que mantivesse viva, todos os dias as lembranças dos mais intensos momentos de amor e sexo que pude viver na vida. Eu sabia que não tinha chances de ficar com ele e por isso fiquei com uma lembrança dos momentos mais intensos que tive na minha vida, sendo a puta, a outra de um homem incrível, gostoso e mal casado.
Não sei de onde veio essa ideia louca, mas elaborei e cumpri à risca o plano de engravidar dele. Iniciei um namoro com um garoto vizinho que sempre foi louco por mim, e tão logo foi possível, colhi a semente do meu grande amor para tê-lo em mim e comigo para sempre. Acho que eu tinha a certeza da impossibilidade de ter aquele homem para mim, para sempre e então, a única alternativa que me restou para jamais esquecer de tudo o que senti por ele e com ele, seria a de eternizar as lembranças com o nascimento de um filho seu, gerado em mim, como testemunho dos nossos encontros incríveis e que mudaram completamente a minha vida.
Meu marido nem de longe sabe que o filho que ele cria não é seu filho biológico e tão pouco que eu o traí enquanto namorávamos e algumas vezes, quando o meu professor volta à cidade e me procura para ficar com ele, nesses 16 anos que já se passaram.
Sensacional !!!
ResponderExcluirÉ muito linda essa história.
ResponderExcluirNossa, nunca imaginei que achariam linda a minha história. Agradeço pela gentileza de comentar
ExcluirQue relato delicioso!! No fundo, ele sabe, mas aceita! 🤐
ResponderExcluirSerá mesmo, Daniel Cartaxo? Agora vice me deixou pensativa...e se for mesmo quer dizer que ele é um "corno" daqueles que sabe e não diz nada? Porquê? O que faz um homem aceitar uma traição assim e calar? É possível que algum homem seja assim?
ExcluirSe o menino tem 16 anos de idade e não for parecido nem com a mãe, nem com o pai (que cria) à essa altura o marido deve ter aquela pulga atrás da orelha. E se vive com ela sem nunca ter tocado no assunto é porque, no fundo é um corno assumido também.
ResponderExcluirAí gente...não é possível isso!!!! Vocês estão me deixando com um milhão de dúvidas agora. Quer dizer que é possível que meu marido saiba e aceite ter sido conto? Será que ele desconfia que ainda mantenho encontros com meu ex-professor e não diz nada? Porque ele aceitaria isso? Agora não sei mais o que pensar sobre tudo isso...que loucura!
ExcluirQue delícia de relato... embora o melhor fosse que ele soubesse....enfim.... muito bom.
ResponderExcluirAí Luciano, estou com o coração na boca aqui, por causa desses comentários que estou lendo...nem sei mais o que acho que meu marido faria se soubesse. Tantas pessoas dizendo que ele já sabe e aceita que eu até já penso (e me excito) com a imagem de uma vida na qual eu possa ter os dois como parceiros sexuais, sem pudor ou medo de ser descoberta...seria uma vida perfeita.
ExcluirImagina se eu pudesse ter os dois de uma vez só na cama????? Nossa que loucura !
Uma vez chifradeira, sempre chifradeira. Não foi dito, mas com tantos atributos físicos e este fogo, o marido deve ter levado muitos chifres nestes longos anos, não só do professor. Ou temos um caso isolado, de hotwife apaixonada por um único amante ?
ResponderExcluirEmbora minha grande paixão seja o meu ex professor, já tive (e ainda tenho) alguns casos extra conjugais. Trabalhar em ambiente hospitalar, no turno da madrugada é ambiente difícil de conter as puladas de cerca...rs
ExcluirA meu ver, o nível máximo de cornice é quando a esposa tem filho de comedor e o marido não apenas cuida, como revela publicamente que o filho não é dele. Tem uma foto de um casal americano cujos 5 filhos são frutos de relações da esposa com outros homens. Esse casal assumiu publicamente o estilo de vida cuckold-hotwife. Talvez dê pra achar a foto pelo Google. Imagine o nivel de humilhação desse marido: toda a familia, os amigos, colegas de trabalho e vizinhos sabem que a esposa é puta. E os próprios filhos também. A mais velha dos 5 filhos é uma moça adolescente. Será que ela se inspirará no exemplo da mãe e será hotwife também?
ResponderExcluiresse caso sai totalmente fora do tema do blog. a pessoa vive num mundo de fantasia, numa fixação que tomou proporções incalculáveis. uma coisa é assumir a postura de cuck por livre vontade; outra, ser envolvido numa trama irresponsável envomvendo incluvive o filho. tola achar que o mundo não gira, que a terra é plana. e o final dessa história é não ter um, é a eterna ilusão da perenidade.
ResponderExcluirCaro "Anônimo", de fato o ambiente cuckold prescinde da consciência do corno quanto à sua condição, fato esse que lhe dá o prazer. No entanto, como este blog é aberto aos seus mais de 740 mil leitores que querem dialogar sobre o tema, este espaço foi aberto para a leitora que nos ofereceu este intenso relato.
ExcluirAdemais, conforme alguns outros leitores já manifestaram aqui, é praticamente impossível uma garota com tamanho fogo não ter dado sinais suficientes para o marido perceber que é corno manso. Neste sentido, subentende-se que ele sabe que é corno, sabe que o filho não é dele e, sabendo disso e ficando como ficou, passivamente, se assumiu manso, tácitamente.
Agradeço ao Carlos por ter sido tão receptivo e compreensivo comigo quando o procurei para lhe falar do meu caso. Inicialmente nem era minha intenção compartilhar a.minha história. Apenas usei o canal aberto pelo Carlos (editor) para desabafar num dia em que estava muito sensibilizada com toda essa história sem pé nem cabeça que inventei de viver.
ExcluirMas como ele insistiu em compartilhar o relato, porque os leitores iriam gostar, terminei autorizando a edição como ele achou melhor fazer.
Sei que, de alguma forma estou errada, mas por outro lado, como já foi dito aqui, meu marido sabia do ria o de ser traído quando casou comigo pois eu nunca neguei que gosto de ser paquerada e curto flertar com quem me deseja.
Claro que a pessoa muda quando vai amadurecendo e, de alguma forma, fui ficando mais quieta, ou dando menos "bandeira" do que se passa na minha cabeça e no meu corpo, mas ele.sabia da minha essência e, diante do que o pessoal tá falando, passo a pensar na possibilidade dele realmente ter ciência do que eu faço e silenciar.
Só não entendo ainda porque ele ficaria em silêncio, mas acho que pode ser possível sim que ele já tenha aceitado que é um corno também.
Assim: adorei sua história, pois é muito excitante, mas fico com uma dúvida: vc gosta do seu marido? Pergunto isso pq, dentro do tema cuckold, o amor entre os parceiros e algo, assim com em qualquer relação, imprescindível. Mesmo na traição classica(como é oseu caso) amar o parceiro tb o é, para que se tenha uma relação saudável e não se fique numa na qual temos agonia e ojeriza pelo parceiro. Pelo relato fica claro que vc ama esse professor, mas o que sente pelo marido?
ExcluirObs: não pergunto para julgar nem tripudiar, e sim para entender se vc está bem e satisfeita no seu casamento mesmo(pois isso dá outro tom ao seu relato)
Oi,
ExcluirEu amo o meu marido sim. Impossível não amar depois de tantos anos de convivência, passando por tantos perrengues, criando um filho com tanto amor e diálogo. Quanto ao meu professor, é outro amor que trago no meu coração e levarei para sempre. Ele é o meu troféu, sabe? Saber que fui dele, que nos amamos algumas vezes, que tenho esse filho que ele fez em mim...é como se eu fosse "a escolhida" ainda mais quando ele soube que ele se separou da esposa e não teve filhos com ela.
E quanto ao meu marido, nunca disse, nunca direi, mas em alguns momentos, quando tinha bebido algumas cervejas, ele soltou que tinha certeza que eu já havia aprontado com ele.
No fundo, se ele não tem certeza, desconfia.
Mas eu é que nunca direi.
E quanto à minha experiência não se enquadrar no fetiche de vocês, eu também penso assim. Inclusive disse isso ao Carlos, editor do blog, enquanto ele me entrevistava para fazer esse relato. Como ele achou que seria legal postar aqui, não me opus.
Obrigado por responder, Lis! E nao de engane(aqui tem uma variedade de pessoas nessa temática de fetiches, e isso inclui os do seu caso tb - traição clássica mesmo). Particularmente adoro traição clássica tb. Te fiz essa pergunta por conta de um porém meu particular: não tenho interesse no que diz respeito a pessoas que não sabem o que querem, e fazem as coisas a esmo e depois criam desculpas para o que fizeram(tipo alguns casos que já vi de esposas que tiveram filhos de amante por acidente, e pelo fator medo simplesmente mantiveram silêncio, mesmo estando numa relação com um marido que não gostava ). Mas o seu caso é aquele na qual mais adoro(gosto até mais que o cuckold): uma pessoa bem intensa, que não se furta para buscar prazer, e divide bem seu amor nos campos da vida. E clichê, mas pai e quem cria mesmo, e se vc gosta do seu marido confia na criação que deu e que dá na criação do filho de vcs. E o melhor de tudo: vc não me parece ser do tipo que tem amor fora do casamento e pune ou negligência o marido por conta disso(falo pq é bem comum isso acontecer). No mais, agora tendo esse contexto adorei ainda mais seu relato, e já peço pra caso vc ainda encontrar esse professor no futuro relatar aqui pra gente!(garanto que várias pessoas, assim como eu, irão adorar!)
ExcluirOi querido,
ExcluirNão tenho por quê, nem pra que punir o meu marido. Ele é um homem perfeito que casou com.uma mulher que gosta de atiçar a libido dos homens.
Mas mesmo assim, já ando muito quietinha há anos, sem trair meu marido com ninguém.
O único homem a quem dou esse direito de interferir na minha monogamia, é o meu professor.
E respondendo à sua pergunta, já tive alguns encontros com ele depois que compartilhei essa história aqui no Blog do Carlos.
Se ele quiser, e vocês também, posso compartilhar alguns detalhes desses encontros.
Bjosss
Adoro gozar na buceta e no cuzinho de casadas, principalmente na frente do maridão, se ele curtir limpar, melhor ainda, chama, disponível para casadas carentes e casais que queiram apimentar a relação, sei dominar uma putinha casada e um corno mamador, adoro evangélica bunduda, sou casado, discreto e sigiloso (16)98199-8119, adoro trocar nudes e gozar na chamada de vídeo
ResponderExcluirAraraquara -sp
Já engravidei várias e continuo a engravidar, sejam os próximos que atendo todos casais.
ResponderExcluirAproveito deixo meu recado:
Sou Macho Alpha hétero moderno comedor de casadas liberadas e solteiras fogosas. Procuro aumentar meu harém de casais submissos e obedientes e solteiras submissas que procuram horas se não dias de sexo. Isso sem envolvimento financeiro.
MEU LEMA É: VC abre sua esposa para eu meter para em seguida VC chupar.
Sou de Brasília DF WhatsApp _61_99112-3825_
Já engravidei várias e continuo a engravidar, sejam os próximos que atendo todos casais.
ResponderExcluirAproveito deixo meu recado:
Sou Macho Alpha hétero moderno comedor de casadas liberadas e solteiras fogosas. Procuro aumentar meu harém de casais submissos e obedientes e solteiras submissas que procuram horas se não dias de sexo. Isso sem envolvimento financeiro.
MEU LEMA É: VC abre sua esposa para eu meter para em seguida VC chupar.
Sou de Brasília DF WhatsApp _61_99112-3825_
Que conto maravilhoso. Você deve ser um Tesão de esposa! Bonita, atraente, sexy, charmosa e gostosa. O marido tem sorte por tê-la em sua companhia. Se ele percebeu que o filho não é dele e assumiu com coração, é porque ama você e gosta da criança que hoje é um adulto. Ele sabe que você deu umas saídas nas ausências dele. O importante que ele está e gosta de você. Então, continua levando sua vida, não precisa mudar. Continua sendo feliz. Estou em SP. Vamos conversar. E-mail: casadopgde@outlook.com
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