no post de hoje do Blog Meus Chifres, temos mais um excitante capítulo de uma das mais excitantes histórias de vida de um corno manso. Neste relato, Daniel compartilha com os mais de 740 mil leitores do nosso Blog uma curiosa e excitante descoberta na qual ele aprendeu que ser hotwife pode ter algo a ver com DNA.
Confira essa deliciosa descoberta.
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Foi uma noite diferente, e muito gostosa. Transei com Bia nesta noite e
nunca mais a vi, atualmente, só a vejo somente em redes sociais. Ela montou uma
empresa e teve mais um filho do pretendente, acho que ela encontrou seu
caminho...
Diante disso, decidi que iria sair com Carol mais vezes, aproveitar enquanto ainda tinha oportunidade. Ela era uma menina alegre e ativa, então tentaria um relacionamento com ela:
- Alô, Carol, tudo bem? Queria marcar para conversar com você, pode ser? - falei em ligação com ela.
DESEJOS SECRETOS - PARTE 17: NOVOS PRAZERES
Toda a família era muito religiosa, sendo que Carol era como a ovelha negra, sendo rebelde, pintava os cabelos, tinha piercings nos mamilos, no nariz e estava começando a "fechar" o braço com tatuagens. Ela fazia alguns trabalhos de modelo, e devido a ter o corpo definido, muitos desses trabalhos eram com pouca roupa, ou biquínis. Como eu a conheci assim, não iria tentar mudá-la, até porque era um trabalho bacana, ela recebia alguns mimos de donos de lojas, e sempre era convidada a ir em eventos legais, lançamentos de moda, restaurantes, gravações na TV local etc.
O início do namoro foi muito bom, muito bom mesmo. Transávamos muito, ela era bem parceira, mas em compensação, meus amigos me abandonaram um pouco devido a minha "sacanagem" com meu amigo de curso, por ter sido um "fura olho". Conforme os meses foram passando, fiz uma grande amizade com meu sogro, e passamos a conversar demais, demais mesmo. Nisso, começou a confiar em mim e a dividir algumas situações familiares comigo, e também questões da empresa dele.
Os pais de Carol tinham uma casa em Armação dos Búzios, cidade litorânea e muito bem conceituada. A casa era muito grande, mas não era luxuosa, como podem pensar. Possuía quatro quartos, sendo uma suíte master e duas suítes americanas, onde as duas meninas dividiam o banheiro da suíte americana, e Salomão ficara com o quarto restante e utilizava o banheiro social da residência. Eles sempre iam para essa casa passar o final de semana a cada 15 dias, e conforme o namoro foi ficando sério, eles passaram a me levar com eles. Claro que eu tinha que dormir no quarto de Salomão, já que eram uma família extremamente religiosa. Carol adorava passar o tempo de descanso lá, e como de praxe, virei fotógrafo dela em meio às paisagens maravilhosas da cidade buziana. Tudo para publicações que ela fazia e com roupas de lojas da cidade de Campos.
Com quase seis meses de namoro, durante um final de semana, nessa casa em Búzios, uma situação inusitada aconteceu: Carlos havia saído com Salomão para o Radical Park, enquanto Rebeca foi passear com as amigas na Rua das Pedras, então ficou eu e Carol na casa assistindo "Criminal Minds" na TV, e Renata estava dormindo no quarto, depois de um dia cansativo na praia.
O controle da TV tinha acabado as pilhas, e Carol pediu que eu fosse até a suíte dos pais para pegar o controle da TV de lá, já que as duas eram iguais e o mesmo controle funcionaria na da sala. Eu disse que era melhor ela ir, pois a mãe estava dormindo e ficaria uma situação ruim eu invadindo o quarto dela, mas Carol disse que estava com preguiça e pediu que eu fosse até lá, e que não era para me preocupar, pois sua mãe tinha o sono extremamente pesado.Então, levantei-me e fui até a suíte dela, abri a porta bem devagar, a suíte estava com as cortinas fechadas, mas elas não possuíam blackout, o que deixava grande parte de luz passar. Quando passei em frente ao banheiro e cheguei a ter uma visão limpa do quarto, quase infartei: a Renata estava realmente dormindo, mas completamente nua, deitada de bruços, e com parte do corpo descoberto pela manta. Eu agi como um moleque, pois peguei meu celular e não resisti, tirando algumas fotos daquela visão privilegiada que estava tendo. Renata era muito, muito gostosa, mas não fantasiava transar com minha sogra.... não até aquele momento. Creio que grande parte da minha tara por pelinhos descoloridos vem dessa memória fantástica que tenho dela, com suas pernas levemente douradas de sol, com pelinhos em toda a sua extensão. Infelizmente não tinha como ver se a buceta dela também tinha pelinhos ou era totalmente depilada, mas eu consegui ter uma grande noção de sua linda bucetinha, com lábios volumosos, provavelmente devido aos produtos de academia que ela tomava.
Tirei umas 15 fotos daquela deusa loira adormecida e rapidamente peguei o controle da TV para não causar estranheza em Carol. Voltei para a sala e fiquei com aquela imagem na cabeça, e não teve jeito: me masturbei como louco vendo aquelas fotos posteriormente.
Passei a olhar Renata com outros olhos, sempre a desejando, tentando observar seus seios quando ela estava de roupão, quando se lavava no chuveirão após a praia, esse tipo de coisa, uma loira como ela realmente chamava a atenção, não só minha como de todos os homens na praia, e achava curioso como o Carlos não se importava com os olhares, devido à doutrina religiosa deles. Carol sempre me dizia que sua mãe era uma rata de academia, e que seu pai sempre a incentivava a pegar pesado nos treinos. Por conta disso, meu sogro me perturbou por semanas para que começasse a malhar junto com eles, como eu só estava fazendo a matéria do TCC durante um dia da semana, tinha os outros dias para fazer academia.Admito que foi um período muito bacana, pois me aproximei muito dos meus sogros, acho que meu namoro deu mais certo por conta disso, éramos muito unidos, sempre fazíamos churrascos, viajávamos juntos entre outras coisas. Em compensação, Carol odiava a minha mãe, as duas discutiam direto quando ela passava alguns finais de semana em minha casa de Itaperuna. Foi duro, mas com o tempo, ela passou a não vir comigo para Itaperuna nos finais de semana que visitava minha mãe. Carol era muito focada em seu trabalho de modelo e marketing de lojas, então não fazia muita questão disso também.
Algum tempo depois, Carlos precisou fazer uma cirurgia no joelho e ficou sem fazer academia, e me pediu que levasse a Renata junto comigo nos treinos para não deixá-la desanimar. Comecei a buscar Renata em casa todas as noites para irmos à academia e tenho que admitir: minha sogra era um espetáculo! Eu adorava buscá-la, tanto pela companhia na academia, quanto por sua beleza e perfume. Sim, ela era muito cheirosa. Não ficávamos juntos nos treinos, até porque ela tinha um personal e eu fazia as fichas gratuitas da academia, mas observá-la de longe era um prato cheio para a minha cabecinha maldosa.
Após o treino, eu esperava Renata, pois ela gostava de tomar banho na
academia (ela possuía um pacote melhor do que o meu, e o meu, obviamente, não
possuía direito a banho, nem na piscina). Ela sempre aparecia cheirosa, com
shorts curtos e blusas de malha sem sutiã por baixo, e aquilo me matava de
tesão.
No dia seguinte, a mesma coisa ocorreu: Renata havia sumido e eu já tinha terminado meus exercícios. Como ela havia falado das atividades específicas de circuito, fui até o local de onde tinha avistado ela saindo com o personal, mas a porta estava trancada. Perguntei ao professor da quadra o porquê da porta trancada, pois minha sogra estava fazendo algumas atividades de circuito ali naquela sala, só que o professor respondeu que aquela sala está fechada há meses para reformas, e que não é permitido utilizar o espaço.... Quando esse professor me falou isso, comecei a pensar com maldade sobre a situação e pensei: Puta que pariu! Carlos está sendo traído pela Renata!!!
Dessa vez, quando vi Renata saindo do vestiário feminino já de banho tomado, perguntei no carro durante nossa volta:
- Renata, a senhora ficará sem fazer parte da musculação de agora em diante?
- Não, Daniel, é só por um tempo, para definir as pernas mais rapidamente.
- Bacana a senhora está fazendo as atividades em qual local agora? Lá na pista de cooper?
Renata olhou para fora por alguns poucos segundos e disse:
- De vez em quando será lá, mas vamos revezar alguns exercícios. Ontem
fizemos na sala de circuito e hoje numa salinha de spinning...
- Entendi. Bom que não enjoa tanto né, variando os exercícios assim. - falei tentando disfarçar a investigação.
Nesse meio tempo, Carol voltou a visitar a casa da ex-sogra, com quem ela tinha muita amizade, segundo ela. Eu não a proibia disso, pois confiava nela e tínhamos um clima de cumplicidade muito grande, mas eu sempre pedia para ela ao menos me contar quando fosse, só que numa quinta-feira, após sair da aula de TCC, fui caminhando de volta para o apartamento e vi a moto de Carol parada em frente a casa da ex-sogra. Como a casa dela ficava de frente para o condomínio (não especificamente para o meu bloco), entrei em um dos acessos e fiquei por trás de umas árvores observando quando ela sairia de lá. Meu condomínio possui alguns pontos de muros de alvenaria e alguns pontos de grades trabalhadas, e foi bem fácil de observar a casa da ex-sogra dela ali de dentro.
Uns 30 minutos depois, Carol saiu de lá, com um lindo vestido longo, que sempre a deixava linda, demarcando seu corpo delicioso, corri de volta para a parte externa e fui em direção à casa, Carol vendo-me aproximar, ficou branca de susto, apesar de ser bem morena, e falei:- Oi Carol, ué, você estava na casa da sua ex-sogra?
- Oi Dan! Vim sim, meu amor. Estava com saudades dela.
- Ela parece uma boa pessoa. Posso conhecê-la?
- Ai Amor, melhor não, ela já é de idade e fica chato apresentar meu namorado novo para minha ex-sogra. Vamos deixar isso para um dia melhor, ela está bem cansadinha.
- Carol, vamos lá para o apartamento, vamos.
Carol não estava muito animada de ir, mas de tanto insistir, ela acabou aceitando. Chegando no apartamento, preparei um vinho para ela (sempre deixo uma garrafa no apartamento, pois ela adorava), a levei para o quarto e depois de duas taças, comecei a despi-la. Inicialmente ela não queria transar, mas depois de falar algumas safadezas para ela no ouvido, ela já ficou com tesão e mandou que tirasse sua roupa.
Para minha surpresa (ou não), quando tirei sua calcinha, veio aquela liga viscosa e com a calcinha manchada. Sua buceta estava completamente inchada, avermelhada e com os lábios totalmente destacados. Carol fingia que não tinha nada a esconder e eu fingi que não havia percebido.
Caí de boca naquela buceta larga, quente e dilatada e suguei tudo que havia nela. Era nítido o gostinho de sexo e algo mais ali, mas não me importei e continuei a chupá-la. Enquanto Carol gemia de tesão, eu já não estava me aguentando e segurei para não gozar. Tive que dar uma pausa de alguns segundos e depois voltei a sentir o mel de sua bucetinha.Coloquei o pau na porta da buceta dela e falei:
- Nossa, Carol, você está muito dilatada!
- Eu estou com muito tesão! Mete logo, caralho! - gritava Carol, enquanto pegava pelo meu braço e me puxava contra seu corpo.
Não resisti e meu pau entrou facilmente dentro dela. Quando tirei ele para fora na primeira vez, veio todo aquele sêmen misturado com seu líquido vaginal, facilitando a entrada e nitidamente que seu amante havia gozado dentro dela. Ela tomava anticoncepcional para termos relações sem preservativos, mas até aquele dia eu não suspeitava que Carol me traísse. Ela sempre foi muito focada no trabalho de marketing e modelo, e tínhamos uma boa vida sexual.
A safada, após gozar dentro dela, ajoelhou no chão, entre as duas camas (uma minha e outra do meu colega de quarto) e começou a limpar meu pau, chupando e deixando-o sem nenhum resquício de sêmen ou lubrificação nele. Era uma verdadeira filha da puta! Logo depois ela se levantou, e na ponta dos pés, devido seu tamanho, deu-me um beijo avassalador! O que me fez sentir todo o sabor do sexo nela, com restos de sêmen meu e do seu amante.
Creio que todos somos assim, e após gozar, Carol foi para o banheiro se limpar, envolta de uma toalha apenas, enquanto fiquei sentado na cama, e me deu aquele sentimento de angústia por estar gostando de algo diferente, transgredindo os padrões sociais impostos. Assim que Carol retornou, olhei para ela e falei sem pensar:
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Confira as demais partes desta deliciosa série
#316 - Viu como aqueles homens na praia ficaram de olho em mim?
#320 - Quem é o seu macho, sua cachorra? - gritava Arthur para Letícia.
#321 - Ela abriu os olhos, olhou-me espantada, e com um sorriso no rosto falou:
#323 - Quando puxei sua calcinha, vi aquilo que seria o divisor de águas no meu relacionamento: sua bucetinha toda vermelha e laceada!
#327 - "não precisa ficar com ciúmes, Carlos tem idade pra ser meu pai né, bobinho! - disse ela para me tranquilizar."
#328 - "...eu não consigo mais. Melhor terminarmos aqui nossa história."
#338 - Não respondi mais nada e me abaixei em direção à sua buceta, saboreando todo aquele esperma ali depositado.
Muito monótono e arrastado demais, já está ficando chato. Parece novela que começa a fazer sucesso e é esticada ao máximo, acaba ficando insuportável!
ResponderExcluirDiscordo totalmente. A história segue interessante e o formato em capítulos me agrada, mas muita gente por aí sofre de ansiedade e precisa do imediato. Os relatos continuam ótimos! Por favor, continue sua saga, Daniel. Abraços
ExcluirOlá, Anônimo 01, pena que não esteja curtindo. Não tenho o que fazer para mudar essa situação sua, tendo em vista que se trata da minha biografia. O que posso lhe aconselhar é a parar de ler, já que não lhe agrada tanto, infelizmente.
ExcluirAnônimo 02, obrigado por seu comentário. Espero vê-lo aqui mais vezes. Um grande abraço
como se come e é comido nessas histórias, hein? é só estalar os dedos e "creu".
ResponderExcluirCaro "anônimo" é preciso ter em mente que o que vc está lendo é um recorte da realidade. Entre um "créu" e outro provavelmente aconteceram milhares de fatos completamente dispensáveis à narrativa afinal tanto o narrador quanto as demais personagens citadas comem, dormem, pagam contas,, vão ao supermercado, pisam em cocô de cachorro na rua.... e nada disso interessa ao foco do nosso blog que são os relacionamentos extra conjugais.
ExcluirEu acho que esse comentário nem precisava ser respondido, mas vamos lá: não quero dar spoiler dos fatos, mas essas histórias aconteceram a partir de 2010. Obviamente, que não há motivos para escrever aqui 13 anos de relatos, acho que o Carlos me expulsaria do blog, então conto pequenos fatos que ocorreram nesse tempo. Conheci várias mulheres nesse período que também não relatei aqui, até porque fui corno de algumas, não de todas, e o "créu" que você está se referindo são situações de semanas, até meses. Talvez um pouco de interpretação de texto o fará bem. Um abraço
ExcluirEu também tenho tido vários dos meus relatos publicados aqui no blog. Obviamente, a gente sintetiza a situação pra caber em um texto relativamente curto. O problema é que nunca se consegue agradar a todos. Se vc escreve um texto curto demais, surgirá aquele que reclama que o texto é curto. Se vc escreve um texto detalhado, surgirá outro que reclamará que ficou longo e cansativo. E tem sempre aquele que acha que um texto bem escrito é um conto, uma história inventada. Homens comendo as esposas dos outros existem aos milhares por ai. Neste momento provavelmente os motéis do país inteiro estão cheios de homens vendo suas esposas trepando com outros machos, seja em formato cuckold-hotwife, seja no formato mais tradicional de menage masculino.
ExcluirGente, eu gosto muito do comentário de vocês, fico realmente feliz quando tenho bons feedbacks ou críticas construtivas. Todos os fatos (TODOS) aconteceram em minha vida. Obviamente que mudei situações, nomes, locais, fiz a "fusão" de algumas pessoas, apenas para não deixar óbvio caso uma dessas pessoas algum dia leia o blog e se reconheça na história, mas sim, é TUDO real! Fui corno, já traí, já fui revoltado, já fui amansado, é a vida... alguns amadurecem mais rápido, outros não, acontece. Minha criação extremamente religiosa me "deixou para trás" em alguns quesitos, mas nada que uma cidade grande e uma chifradeira não possam corrigir...
ResponderExcluirGostei bastante, o que mata é esse final que deixa muita curiosidade e ansiedade pelo próximo capitulo kkk abs
ResponderExcluirDe fato, saber que tem mais e imaginar o que é, nos deixa super ansiosos.
ExcluirPara aliviar sua angústia adianto que o próximo capítulo desta série é simplesmente revelador. Vale à pena esperar, fica de olho que já já estará on line
Adoro esse série de relatos da vida do nosso amigo Daniel Cartaxo. Diferente dos demais relatos que são diretos e sem muitos detalhes, essa história nos coloca na pele do próprio Daniel, vendo e vivendo do ponto de vista dele, todo essas experiências de corno manso que tanto amamos. Aos colegas que não tem paciência ou interesse, basta não acompanhar... Entretanto, garanto que muitos aqui estão doidos pelos próximos capítulos! O único ruim dessa série é ansiedade que ela nos deixa por saber mais! Hahahaha
ResponderExcluirAgradeço o comentário, meu amigo. Fico feliz que esteja curtindo a série. Acho que irá se animar com o episódio 18
ExcluirTu irá lançar mais histórias do corno velho e do daniel? Tem data?
ResponderExcluirParabéns ao blog e ao amigo corno pelo relato! Muito bom.
ResponderExcluirCasais e mulheres estou aqui para lhes atenderem com muito sexo e putarias.
ResponderExcluirAproveito deixo meu recado:
Sou Macho Alpha hétero moderno comedor de casadas liberadas e solteiras fogosas. Procuro aumentar meu harém de casais submissos e obedientes e solteiras submissas que procuram horas se não dias de sexo. Isso sem envolvimento financeiro.
MEU LEMA É: VC abre sua esposa para eu meter para em seguida VC chupar.
Sou de Brasília DF WhatsApp _61_99112-3825_