#358 - Um corno porteiro no clube de swing (Relato)

Caros amigos de chifres,

o post de hoje do Blog Meus Chifres traz mais uma valorosa contribuição de um dos mais de 820 mil leitores que nos acompanham dos mais de 50 países de onde o nosso blog é acessado mundo a fora.

No post de hoje, temos mais um delicioso relato de um dos membros do nosso grupo no Whatsapp, corno manso lá do sul do país que ostenta uma galhada de mais de 500 pontas colocadas pela sua deliciosa esposa nas mais quentes e molhadas noites em um dos clubes de swing na capital gaúcha.

Deliciem-se com o quarto relato do corno manso gaúcho no nosso Blog. Ao final deste relato, vocês encontrarão links para os outros três relatos anteriores.

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Buenas,

já escrevi muitos contos, pena que o site onde estavam publicados fechou sem avisar e perdi quase uma história que certamente daria um livro sobre a nossa vida de casal liberal.

Como já disse nos posts anteriores, somos casados há 23 anos, mesmo tempo que começamos na putaria. Ela é loira, baixinha, bunduda e peituda, fofinha, toda durinha e bem gostosa. Já deu para centenas de homens que nunca reclamaram. Atualmente temos 51 e 48 anos. Somos liberais há mais de vinte anos. Começamos com ménage e logo a liberei para ter experiências sozinha. Como digo sempre, tudo foi evoluindo aos poucos, naturalmente.  Na maioria das vezes, as coisas fluíram por acaso.

Há tempos atrás, sequer a beijava depois dela encostar em outro homem. Minha tara era transar com ela usadinha. Hoje em dia,  isto mudou bastante. 

Hoje vou contar um relato de uma de nossas ultimas idas ao clube de swing. Nestes vinte anos de vida liberal deve fazer uns cinco ano que vamos ao clube e o grande diferencial é que vamos lá para ela transar com os caras não para troca de casais como a maioria vai.

Ela quase sempre é a alegria dos solteiros. Sempre vamos ao mesmo clube que tem boate, e um piso superior com uma ala de solteiros e outra só para casais. Claro que os casais podem transitar livremente, indo para  a ala dos solteiros, mas a permissão não é recíproca, de modo que os solteiros não podem ir transitar na ala dos casais.

Obviamente, nós já fomos diversas vezes à ala dos dos casais. Fomos, olhamos e só. Via de regra, Nossas festas são nos quartos da ala de solteiros pois todos sabem que quando um casal ou mulher vai para lá é porque quer transar com homens. Na maioria das vezes que fomos, quando chegávamos nesta ala, logo se formava uma fila de solteiros atrás de minha loirinha.

Então entramos num quarto, no qual e eu cuido a porta, controlando o acesso deles, permitindo a entrada de, no máximo dois ou três por vez, pois apesar dela gostar de dar para vários numa noite, ela não curte gangbang. Assim, deixo entrar, o cara come, goza, sai e para que eu deixe o próximo entrar, até que ela canse. Quando ela cansa, paramos descemos pra boate, ela bebe mais, dança um pouco e em instantes quer subir novamente para levar pau e para fazer a alegria dos rapazes solteiros.

Nas ultimas vezes que fomos ao clube de swing, sempre combinamos com algum cara dele ficar de namorado dela no clube. O cara fica ciente que ela vai dar para ele e para outros, mas ele vai ficar de dono, andar de mão com ela, e principalmente namorar com ela lá na pista de dança e na boate.

Neste dia marcamos com o cara novo, um pauzudão que respondeu no d4swing (rede social na qual temos um perfil ativo). Depois dela beber um tanto suficiente para ficar mais cachorra, o cara chegou e veio ao nosso encontro num local que já sabemos que é bem escuro e reservado, de modo que nem de perto é fácil para identifica rostos. Você só vê o vulto da pessoa.

Depois de uma breve conversa para quebrar o gelo, logo tratei de ir buscar uma bebida para deixá-los a sós e mais à vontade. Claro que demorei um pouco mais que o normal e quando voltei minha esposa já estava beijando gostosamente o seu macho namorado da noite.  vendo os dois se amassar, me posicionei do outro lado do corredor há uns dois metros de distância deles. Dava para ver os movimentos dele e não demorou para eu ver ela manuseando algo na cintura dele ou melhor abaixo da cintura. 

Ela estava agarrando o pauzão do amante, curiosa para conhecer a sua ferramenta. Pelo movimento dela, pude perceber que o pau dele era realmente grande. Assim fiquei ali vendo eles se beijarem e, de repente, enquanto ela agarrava o pau vi a alça do vestido dela escorrer para baixo, para o seu peito ser mamado. Não demorou para ela ficar de costas para ele e iniciar um delicioso rebolado, embalado pela música que conduzia o corpo enquanto ela sentia aquela vara enorme comprimida contra a sua bunda.

Logo ele levantou o vestido dela para acomodar aquele pau majestoso na bunda da minha esposa. Ela rebolava gostoso e virava a cabeça para beijá-lo sem sequer dar a mínima para o que ele fazia com as mãos que iam baixando a parte do vestido que cobria os seios. Ele agarrava os seios dela e por vezes, uma das mãos ia na buceta dela, fazendo-a  se contorcer de tesão e procurar a sua boca para beijá-lo intensamente, premiando o macho alfa.

De repente, percebi que ele se concentrou na buceta da minha esposa pois ela parou de acompanhar o ritmo da música e iniciava um outro compasso, esfregando a sua bunda contra o pau dele, forçando-o para trás. Como aquele cacete era enorme, deveria estar saindo na frente, na bucetinha dela, pelo meio das coxas.

Eu sabia que ela já estava no limite do tesão e que logo pegaria ele e iria pro quarto, até que me apavorei ao vê-la pegar uma cadeira onde escorou seus cotovelos, ficou quase de quatro para ele. Neste momento, em instantes, ele segurou o pau com uma mão e com a outra, os quadris de minha mulher que, ao deitar a cabeça me deu o sinal suficiente para entender que ele deveria estar penetrando nela. 

Aquela ansiedade enorme por tudo que acontecia, por ela estar dando ali onde nunca vi nenhuma esposa fazer praticamente na frente de todos, a, ansiedade por não saber não sabia se ele tinha colocado camisinha, me deixou louco de tesão. Ele não cravava forte, eu via suaves movimentos e ela seguia dando umas reboladas mas sem ritmo.  Tentando se conter, ela voltou a levantar ficar ereta e agora os dois peitos brancos dela destacavam-se no vestido avermelhado que usava.

Ela o beijava a maioria do tempo, ela certamente com ele atolado totalmente na sua buceta até que um outro homem que passou por acaso viu a cena e parou bem na frente dos dois.  Vendo a minha mulher beijando o cara com os seios de fora, logo o outro homem começou a tocar os seios dela, passando a chupá-los em seguida já que ninguém se manifestou contra a sua presença ali. Nesta hora, eu me senti mais à vontade e me aproximei, ficando bem pertinho deles pois pareceria um espectador e não o corno.  Mesmo com o som alto eu ouvia os gemidos da minha esposa falando que eles estavam enlouquecendo-a, pois ela adora sentir várias mãos tocando o seu corpo.

Legal que os dois machos não tinham frescura, ela beijava um, depois o outro. Quando cheguei perto vi que a mãozinha dela já estava agarrando o pau do segundo cara, punhetando-o. Tentei ver mais de perto, para conferir o tamanho da ferramenta do segundo e nesse momento ela me reconheceu e disparou "ai corno, que delícia...que baita pau dentro de mim!" Voltando a beijar o amante fazendo com que eu não ouvisse mais a sua voz. Pouco depois, pude apenar vê-la desengatando do namorado podendo então ver que o pau dele era bem do jeito que ela adora: grande e grosso.

Logo ela pegou a cadeira botou o outro sentado e foi se sentar no colo dele. Sentando de costas para o rapaz, ela engoliu o seu pau por completo. Ele logo passou a segurar os dois seios de minha esposa que rebolava sentada no seu pênis. Não bastando, ela  pegou o pauzão do namoradinho e começou a chupar. Neste momento, vi que ela estava dando para o namoradinho sem que ele estivesse usando camisinha, pois ela tem o  fetiche de mamar o pau melado para sentir o gosto da sua buceta no pau do amante, quando transa com eles sem camisinha.

O macho delirava e falava para ela, "isso cadela, limpa bem o pau que tua buceta labuzou" enquanto ela gemia muito e rebolava na vara do outro que logo urrava avisando que ia gozar, de modo que ela parou de mamar para caprichar na rebolada, sorrindo de satisfeita. Claro que ela não tinha gozado, mas quando vamos no swing ela curte se sentir puta, usada, dar prazer aos homens que ela nem conhece. Mesmo que não goze às vezes, naquela condição o que ela curte é a quantidade,  não só a qualidade.  Se achar um bom comedor, melhor. E isto ela tinha ali que era o namoradinho. 

Quando o cara terminou de gozar dentro dela, este sim de camisinha, ela levantou do pau, vi o cara segurando a camisinha pra não sair. Ela foi beijar o namorado novamente mas foram poucos beijos. Ele rapidamente a virou e descaradamente levantou o vestido da minha esposa e mirou a sua vagina que recebeu todo aquele pauzão numa metida só, gemendo gostoso. O rapaz que tinha gozado ficou na cadeira mamando os peitos dela que se segurava nele para aguentar as metidas mais fortes do namorado.

Cheguei a olhar em volta. Não tinha ninguém por perto que pudesse realmente notar o que acontecia. De longe, naquela penumbra, nem vultos veriam a cena. Neste momento, o rapaz que tinha gozado se levantou e tirou a camisinha gozada fazendo com que ela novamente agarrasse o pau dele. O namoradinho agora cravava mais e mais segurando-a pelos quadris. Ela beijava um e outro e entre os beijos falava que iam deixar ela maluca principalmente quando um beijava o seu pescoço por trás enquanto o outro fazia o mesmo pela frente.

Não demorou e ela começou a gemer alto e gostoso e dizer enlouquecida... " ai safado... gozou... safado! Tá escorrendo no meu pé....teu leite gostoso....cachorro! e em instantes anunciou a chegada do seu orgasmo dizendo "meu deus...vou gozar, vou gozar em pé....me segura que vou gozar!" fazendo com que o macho que estava acabando de gozar caprichasse ainda mais nas metidas. O que estava à sua frente frente ajudou a segura-la beijando mais forte enquanto ela ia perdendo as forças, pouco depois dela se apoiar na cadeira para empinar bem o quadril e então se entregar ao seu gozo longo e intenso que dura mais um minuto e que lhe provoca espasmos intensos. 

Quando se recuperou da explosão de prazer ela ficou ereta novamente e premiou o seu amante com um delicioso beijo, retribuído por uma cachoeira de porra que ela sentiu quando ele tirou o pau de dentro dela que toda derretida falou "agora sim, lambuzou toda! . Ela adora ficar esporrada, lambuzada. A quantidade de porra que vazava era tanta que logo foi difícl de caminhar pois  ela tinha porra no pé. Então, ela sentou na cadeira para se recompor mas aproveitou a situação para puxar eles dois pelo pau e foi mamar, levando-os ao delírio, rindo e falando, "isso cadela,, limpa bem, suga tudo!"

Depois de alguns minutos de limpeza, o desconhecido saiu em direção aos outros ambientes do clube e em seguida o namorado dela pediu licença para ir no wc. Então e veio falar comigo já alertando "nossa corno, quase caí gozando naquela vara. Ele me encheu e continuou duro! Vou dar muito para ele."  Imediatamente, respondi comentando que ela iria fuder o resto da noite bem como bem gosta, toda lambuzada. Então, ela passou os dedos no meio das pernas, na altura das coxas e me fez chupar para sentir o gosto do seu macho e ela sorriu dizendo  "mais tarde tu limpa tudo"  e foi também em direção ao wc para limpar a sua sandália pois não conseguia caminhar com tranquilidade com o pé escorregando na porra que desceu.

Quando eles voltaram, foram dançar bem apaixonadinhos na pista de dança onde ele quase sempre estava com as mãos na bunda dela. Cerca de meia hora depois, vi o casal subindo para os quartos, onde iriam transar novamente. Ele sabia como a coisa funcionava, ela entrava, eu ficava na porta e ia liberando o acesso dos interessados em meter nela, um a um. Nesta noite ela ainda deu para 12 caras diferentes sempre com o namorado junto. Ele comeu e gozou nela quatro vezes enquanto eu cuidava a porta manso como um corno porteiro, no clube de swing.

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Veja outros posts do corno no nosso blog

#303 - O corno manso gaúcho compartilha algumas fotos da sua deliciosa esposa, em busca de contatos com comedores dotados. 

#333 -  Naquela época ela já era conhecida como "a punheteira da sala". Um grupo de 4 garotos descobriu que ela gostava de ter um pau na mão e faziam uso desse desejo dela nos intervalos das aulas.

#334 - ...mesmo amando o namorado, aquilo seria um vício na sua vida, referindo-se ao fato de ser puta, ser usada, ter um pau enorme dentro de seu corpo, confirmando  sua teses de que "amor era uma coisa, sexo e prazer outra".