#359 - A primeira vez com um casal (Relato)

 Caros amigos de chifres,  

Seguindo o intenso fluxo de postagens com compartilhamento de experiências dos nossos mais de 830 mil leitores, espalhados nos mais de 50 países de onde o nosso Blog Meus Chifres é acompanhado pela nossa comunidade de cornos, esposas, comedores e curiosos, no post de hoje do nosso Blog, apresento a todos os amigos de galhadas, o relato de iniciação de um amigo comedor que nos acompanha assiduamente e resolveu nos dar um sopro de esperança compartilhando uma experiência que nos deixa a sensação que nem tudo está perdido quando o assunto é a manutenção do quadro de bons comedores no ambiente do nosso fetiche.

Vejamos como se deu a iniciação deste amigo que é tão importante para a realização do nosso deliciosos fetiche.

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Não sei exatamente como descobri esse universo. Talvez assistindo a algum vídeo amador de um marido filmando a esposa nos braços de outro. Mas o que importa foi que a possibilidade de viver aquela situação foi me envolvendo cada vez mais e, quando percebi, estava interessadíssimo em estar com uma esposa na presença do marido - e com a anuência dele, é claro.

Nunca fui um cara pegador. Sempre fui tímido e tive namoros longos. E graças a essas relações duradouras pude conhecer minhas parceiras em detalhes e profundidade. Por isso, não tinha a menor ideia de como conhecer um casal. Encontrei algumas redes sociais liberais, mas sem experiência alguma no meio, ficava difícil interagir. Acabei ficando restrito às salas de bate-papo. E só depois de muito tempo perdido em conversas improdutivas, foi num desses chats, para a minha surpresa, que conheci o primeiro casal que encontrei.

Uma particularidade que contou pontos foi que tanto eles, quanto eu, éramos inexperientes - mas sedentos em desbravar essa novidade. O marido, assim como eu, havia descoberto o cuckold assistindo vídeos na internet e, depois de muito tempo, decidiu abrir o jogo para a esposa. Inicialmente ela relutou, teve receio (uma reação normal, a meu ver), mas depois de entender o desejo do parceiro, aceitou experimentar ao menos uma vez.

E foi nessa busca dele por um terceiro elemento que nos encontramos no bate-papo. O fato de eu morar numa cidade do interior de São Paulo facilitou tudo. Como vivem na capital, eles sentiram mais segurança em sair com um forasteiro. Depois de trocar fotos normais e descobrir haver interesse mútuo, marcamos um encontro num café. Eu estava muito nervoso - além da timidez já revelada, tinha receio de que ao vivo não houvesse química. Mas, por sorte, me enganei.

Batemos papo por mais de uma hora. Rimos juntos. Compartilhamos histórias. E sentimos que havia, de fato, empatia entre nós. Foi quando ele, o marido, propôs irmos para um motel próximo. Entramos no quarto e ele tomou a iniciativa de despi-la na minha frente. Retirou sua blusa de alça e a calça, deixando aquela bela negra de lingerie na minha frente. Particularmente adoro o corpo de uma mulher que é mãe, com todas as suas curvas e particularidades. Por isso, quando ela, envergonhada, cobriu a barriga, me aproximei e foi a primeira parte que fiz questão de beijar.

Com o marido apenas observando, tirei eu mesmo as duas peças restantes, deixando-a nua no quarto. Os lábios grossos me beijavam com um misto de tesão e nervosismo que compartilhávamos na mesma intensidade. Minha mão percorria aquelas curvas maravilhosas enquanto o marido desfrutava da cena à distância.

Aos poucos ela foi me despindo e, quando vi, estávamos na cama. Penetrá-la pela primeira vez foi um momento mágico, por mais piegas que possa soar. E eu via nos olhos dela a sensação de prazer ao quebrar aquele tabu. Estava ela, na frente do marido, fazendo sexo com outro homem - e curtindo cada segundo daquela contravenção.

Antes, no nosso papo, ele já havia pedido minha permissão para nos fotografar. Eu concordei, com a condição de não mostrar meu rosto - o que ele, obviamente, aceitou e cumpriu. Posteriormente me enviou as imagens, que mandei ao blog para ilustrar meu relato com a permissão deles.

Trocamos de posição algumas vezes - parte por iniciativa nossa, parte a pedidos do marido. Mas a excitação era tanta que não demorou para que ela atingisse o orgasmo num gemido que começou contido e terminou em alto e bom tom. Só aí me dei o direito de gozar também. Finalizada a exibição, o marido pediu que eu os deixasse a sós - estava visivelmente com muito tesão e queria, agora, desfrutar da esposa sem a minha presença. Por isso, agradeci a fui embora.

Por conta do destino acabamos não nos encontrando mais. Mas aquela situação acendeu ainda mais em mim o desejo de viver momentos como aquele novamente. Admito que para um cara que não é sarado, dotado e nem se depila, não é simples encontrar um casal - as exigências não costumam ser poucas. Mas, quando acontece e existe química, vivemos momentos inesquecíveis juntos.

Se algum amigo casado ou casal que curta ménage masculino gostou do relato e queira entrar em contato comigo, pode escrever nos comentários e/ou pedir meu e-mail para o editor do Blog.