#360 - 5 passos no caminho do chifre (Relato)

Caros amigos de chifres,

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais um relato de leitor estreante no nosso ambiente de compartilhamentos de experiências sobre o mais delicioso de todos os fetiches do mundo.

O Corno da vez é o Fernando, um dos nossos mais de 825 mil leitores que nos acompanham dos mais de 50 países de onde somos acessados.

No seu relato, o corno compartilha com a nossa comunidade, os deliciosos detalhes da sua iniciação deixando uma dica aos aspirantes com o relato do seu percurso que considero impecável e digno de ser observado por todos aqueles que querem convencer a esposa a entrar neste delicioso fetiche.

Vejamos a lição do nosso amigo de chifre

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Antes de iniciar minha história, sempre fui mero leitor do blog e membro do grupo do whatsapp com participações eventuais. Digo isso porque não imaginava como é difícil estar do outro lado, redigindo a história.

naturalmente tudo o que vou relatar reflete apenas 1% de toda a caminhada, ou seja, resumo do resumo de, pelo menos, 5 anos de caminhada. 

Eu e minha esposa estamos juntos há 24 anos. Iniciamos nosso namoro adolescentes, até nos casarmos, há 13 anos. Nossa relação sempre foi padrão, fomos educados de maneira formal, e jamais pensamos em realizar nada de diferente. Nossas aventuras se resumiam a alguns pegas mais quentes no carro, em locais mais arriscados, típicos de adolescentes, já que na nossa época praticamente inexistia monitoramento por câmeras.

A fantasia de vê-la com outro surgiu mais ou menos quando tínhamos cerca de 5 anos de casados. Acredito que por influência de blogs, contos e vídeos que começaram a ter materiais mais fartos na internet. A princípio, sequer cogitava colocar em prática. Nesse meio tempo, tivemos nosso filho, o que naturalmente pausou toda a fantasia em mim por bons longos anos.

Com o crescimento do nosso filho, nossa vida se ajustou em relação às rotinas de qualquer casal, trabalho, descanso, passeios. Mas agora nossa vida sempre foi e sempre será familiar, ou seja, nossas oportunidades a dois ficaram mais restritas.

Ocorre, todavia, que a vida me ajudou muito. Com a idade e a maturidade, mergulhei de novo na fantasia, mas diferentemente de antes em que perdia horas entre vídeos e contos, resolvi pesquisar o caminho, entender o fetiche, a mente, os casais. Infelizmente há pouca ajuda concreta nesse sentido e o que mais há são oportunistas de todas as formas: vendas de cursos, livros com passo a passo, punheteiros atrás de fotos….. triste realidade. 

Resolvi então montar meu próprio trajeto, muito bem elaborado anteriormente e, talvez ajude futuros colegas a trilharem o caminho. Como dito anteriormente, sempre fomos um casal normal, educados em escolas formais e famílias cristãs. Entre quatro paredes nunca tive do que reclamar, pois ela sempre topou tudo, porém fora das 4 paredes era quase nada. Antes de qualquer coisa, minha ideia foi torná-la mais exibicionista. 

Inicialmente, portanto, foi fazer fotos. Ela topou, e fiz diversas imagens e vídeos dela e nossos. Qual a importância dessa etapa, eu enviava eventualmente algumas imagens para ela, sempre elogiando muito seu corpo, dizendo o quanto a desejava e o quanto qualquer homem gostaria de estar no meu lugar, mas sempre frisando o “nós”. Com isso, os papos foram esquentando naturalmente, mas ainda sem nenhuma pitada acerca da fantasia. 

A segunda etapa foram os presentes. Mensalmente comecei a presenteá-la com vestidos, calcinhas fio, roupas mais ousadas. E isso persiste até hoje, e enquanto escrevo essas linhas estava escolhendo uma tornozeleira para minha amada. 

A terceira etapa foi salvar diversas imagens com a temática “hotwife”, que naturalmente iniciei pelas mais leves. Paralelo a isso salvei vários vídeos, também leves, que não envolviam 3 ou mais pessoas, conforme exemplos. 

A ideia era enviar um bom dia diariamente com uma figurinha dessas (o que faço até hoje), para habituá-la com o tema, mas ainda de maneira leve. Ou seja, uma esposa “hot” empoderada. E deu super certo, com o tempo ela foi incorporando o termo, passei a chamá-la assim, comprei calcinha escrito “hotwife”, e nossos papos ficaram mais quentes tanto na cama, quanto fora dela. 

A quarta etapa foram desafios. Salvei vários, como os exemplos abaixo, e “brincávamos” para ela cumpri-los. Bem fácil no início, mas vai avançando a dificuldade. Sempre buscando deixar ela cada vez mais a vontade e exibida. Estamos no meio termo.

Minha quinta etapa foi inserir figuras e vídeos já pincelando o tema, ou seja, com uma terceira pessoa. A essa altura já estávamos mais cúmplices e transparentes nas conversas, já estávamos mais à vontade. E, de maneira natural, ela aceitou bem. E assim foi inserindo vídeos com uma mulher e dois caras. 

Nisso comecei a brincar na hora das transas que ela era uma putinha, e ficava perguntando quantos clientes ela tinha atendido e tal. No início ela só ria, mas com o tempo ela foi entrando no clima e contando seus “atendimentos”. Nessa hora eu já estava nas nuvens, com a certeza que estava no momento certo de abrir meu desejo. Assim tentei uma tacada de mestre: enviei três vídeos, sendo o primeiro com uma dupla penetração, o segundo com um cara comendo a mulher enquanto ela chupava outro, e o terceiro que era uma dupla penetração vaginal.

Pedi para ela escolher o que ela preferia, e ela escolheu o segundo. Não satisfeito, mandei essa figura, entre ménages e troca de casal e ela por óbvio escolheu o ménage masculino. Com o coração a mil, aproveitando o momento, disse que ia providenciar, em tom de brincadeira.

Depois de tanto tempo e tanto investimento era chegada a hora, mas ainda não foi dessa vez. Ela disse que não, que jamais faria isso realmente. Perguntei o porquê, e ela explicou que gostava de fantasiar, mas não queria nada real. Claro, restou a mim entender, afinal eu já estava mais do que satisfeito fantasiado com ela. 

Isso nos deixou mais cumplices e com total liberdade entre nós. Mas, a batalha não terminou, desistir não é uma opção. Todas as etapas acima continuam como, o bom dia diário, vídeos, quiz erótico, e todos envolvendo ménage masculino. 

Em uma das últimas conversas que tivemos, expliquei que deveríamos quebrar essas amarras sociais e se tínhamos fantasias, deveríamos realizar. Ela disse que não se sentia à vontade em pensar em uma terceira pessoa, mas que isso pode mudar no futuro. 

Para um bom entendedor...... 

Grande abraço!