#361- Meu desejo de ser corninho (Relato)

Caros amigos de chifres,

Seguindo a sequência de postagens enviadas pelos nossos mais de 845 mil leitores espalhados pelos mais de 50 países de onde o nosso Blog Meus Chifres é acessado, no post de hoje temos mais um daqueles deliciosos relatos de cornos mansos que compartilham conosco como se deu a sua descoberta nesse delicioso fetiche.

O corno da vez é o Diego, um corno mansinho de 28 anos de idade, morador de Balneário Camboriú (SC) e que logo cedo descobriu a sua vocação para manso de mulher putinha. Tendo levado alguns chifres desde a adolescência, o manso hoje vive com uma deliciosa noivinha de apenas 22 anos e que há dois já vem enfeitando a sua testa com os mais deliciosos e sacanas galhos que um corno merece.

Vejamos o  relato do manso que é interlocutor do nosso Blog.

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Lembro-me com muita precisão de quando iniciou meu desejo de ser corninho.

Na época, quando ainda tinha 16 anos de idade, passei por duas situações que mudariam minha forma de pensar e, consequentemente, a minha vida.

Jovens nessa idade estão descobrindo o sexo. Os hormônios à flor da pele fazem a masturbação rolar por motivos simples. Uma imagem, uma fala, uma brincadeira com colegas, um vídeo ,a letra de uma música, tudo é incentivo para punhetas frenéticas, e eu não fugia à regra.

Fui criado pelos meus avós e morava junto com dois tios mais velhos, ambos no início da fase adulta com 20 e 22 anos de idade. Ambos eram muito safados e  guardavam muitas revistas com conteúdo adulto em seus roupeiros. Numa tarde,  após chegar da aula, estando sozinho em casa, vasculhei as revistas do meu tio mais jovem. Aquilo era como encontrar o tesouro escondido. Folheando  uma daquelas revistas em específico encontrei um conto ilustrado em que o autor narrava a experiência que teve de levar sua esposa para ser fodida por um estranho em um banheiro, em um determinado local em que se encontravam.

Lembro que ele deu detalhes que o rapaz que sua esposa escolheu era muito bem dotado (oposto dele) e que ele ficou responsável por vigiar a porta do banheiro enquanto ela era empalada pelo dotadão safado. O mais curioso pra mim foi o fato do autor do conto destacar o quanto esse tipo de situação o excitava e a sua esposa também.

Aquilo não saiu mais da minha cabeça,  e eu sempre lembrava de um determinado trecho que ele destacou no texto:
 

...naquela noite minha esposa estava com um fogo  incontrolável, e como eu não poderia apagar devido ao fato dela estar acostumada a ser fodida por machos com membros avantajados, o jeito foi fazer a vontade dela e convida-la para sair "a caça"...


Algumas semanas depois, após a aula matutina, fui até a casa de um colega da escola onde nos reunimos para fazer um determinado trabalho requerido pelo professor. Nosso grupo era um trio: Eu, Tiago, e Danilo.  Conversamos sobre o trabalho de aula que tínhamos que fazer e de repente, sem mais nem menos, Danilo tira das calças um "pauzão" que para nós era enorme.

Mais tarde ele me contou que tinha 19cm. Fiquei assustado com o tamanho daquilo. Tiago não conseguiu esconder também o espanto, ficando literalmente de boca aberta. Nossos pintinhos não mediam mais que 11, 12cm,  enquanto Danilo saca um cacetão grosso, veiudo, cabeçudo e enorme.

Ficamos chocados porque ele tinha nossa idade e éramos todos garotos então não cabia em nossa cabeça nenhuma explicação que justificasse como ele poderia ter um pau tão grande enquanto nós tínhamos piroquinhas tão pequenas.

Éramos adolescentes e entre nós homens é comum principalmente para os dotados não fazerem questão de esconder o tamanho da piroca, principalmente se for para contar vantagem. Nessas situações é que eles encontraram uma maneira de expor o tamanho de seus dotes, e nesse caso não foi diferente.

Aquela cena não saiu mais dos meus pensamentos e toda vez que via o Danilo, a imagem do mastro dele saltando das calças era reproduzida em minha mente de forma automática. O pior é que comecei a associar o Danilo ao o dotado do texto que eu tinha lido semanas atrás. Não demorou para que eu encontrasse o pretexto perfeito para embalar inúmeras punhetas lembrando da cena que ele havia protagonizado, sabem por quê?

Havia uma mocinha super a fim de mim. Lindinha, tesãozinho, que me dava mole sempre que possível. Eu não tomava iniciativa em relação a ela por causa da minha autoestima, já que  tinha consciência que meu pau era muito pequeno e assim me sentia inseguro, morrendo de medo de passar vergonha por ter um pinto minúsculos e também por ser virgem.

Danilo em contrapartida, comia todas as meninas que davam moral pra ele, incluindo as amigas das suas irmãs, as primas, algumas mulheres mais velhas e por aí vai.

Partindo disso, dai até que eu começasse a imaginar que eu era o corno do texto e a mocinha que estava a fim de mim era a putinha fodida pelo cacetudo que passei a imaginar ser o Danilo, foi questão de poucos dias.

Desde então, alimentei o desejo em ser corno manso. Com certa sorte, meu primeiro chifre me foi dado logo pela minha primeira namorada aos 19 anos de idade, abrindo os caminhos para tantos outros que vieram desde então. Todas as namoradas que tive me chifraram, pena que somente duas delas fizeram com consentimento e com meu conhecimento. As outras preferiam trair. 

Bati incontáveis punhetas quando eu desconfiava que tinha sido traído ou quando eu descobria.

Meu tesão em ser corno é equivalente ao de um adolescente que acabou de entrar na puberdade, e graças às forças do universo que conspiraram ao meu favor, estou noivo  de uma loirinha linda que tem me realizado plenamente e já me presenteou com alguns chifres e tem outros já encomendados. 


Mas isso fica para outro conto. 
Beijos no coração de todos.

Comentários

  1. Sou casado a 20 anos e estou na faixa dos quase 50. A dois anos eu minha esposa ficamos 1 ano separados. Eu namorei uma moça e ele um cara. No meio do nossa separação tivemos uma situação que eu comi ela. Ou seja ficamos 6 meses metendo. Ela e eu continuavamos namorando. Porém essa mulher mudou. Era outro sexo. Depois de 6 meses resolvemos reatar. Porém o sexo começou a cair de novo. Estou pensando numa.estrategia pra ela meter com outro pra reaquecer. O duro q tenho muito ciúmes....rs

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    1. comedor do post 35921/12/2023, 20:03

      O ciúme é um dos combustíveis, a meu ver. Na dosagem certa, ele potencializa o tesão do marido ao ver a esposa nos brasços de outro. Acredito que só precise aprender a controlá-lo melhor. Boa sorte.

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    2. Estar casado há 20 anos leva mesmo a uma situação sexualmente morna na vida do casal. A separação, envolvimento com outras pessoas e a manutenção do sexo entre vocês indica que ela pode estar aberta a uma proposta de vida liberal. Tenta. O "não" você já tem.

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    3. Amigo, pelo seu relato, tá claro que um outro home faz um bem imenso à relação do casal. Se você realmente ama a sua esposa, sugiro que exponha essa sua observação para ela, sem esconder que te excita vê-la mais solta e mais ativa na cama como quando estava com o namorado. Diga isso tudo e proponha a abertura do relacionamento apenas para que ela possa ter amantes. Diga que não está pedindo abertura para vc galinhar à vontade. Faça ela perceber que o que está no centro do palco é ela, a performance sexual e o prazer dela.
      Isso vai te ajudar bastante.

      E seja bem vindo ao time de cornos mansos.

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    4. Pegando o gancho da fala do nosso amigo "comedor do post 359" reafirmo a sua observação e assino em baixo. Aguardem o post #366 a ser publicado em breve para ver um exemplo prático de como o ciúme faz bem a um casal liberal.

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    5. Corrigindo a informação, estava falando do post #363 que já está on line.
      Confira, comente, compartilhe!

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  2. Corno raiz já nasce corno. Começa a namorar na adolescência e a primeira coisa que pensa é como seria gostoso ver a namoradinha na pica de outro macho. Foi assim comigo também. Com 15 anos eu tinha uma namoradinha que era a putinha do colégio. Mais tarde, na faculdade, eu comecei a namorar firme com uma colega. Um dia eu confessei pra ela que adoraria ver ela com outros homens. Estava morrendo de medo que ela me desse um pé na bunda. Pra minha surpresa e imensa alegria, ela caiu na gargalhada e me deu uma lista de vários caras da faculdade com quem ela tinha metido depois da gente ter começado a namorar. Eu já era um cornão e nem sabia. Casei com ela, claro

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  3. Daniel Cartaxo24/12/2023, 16:04

    Adorei!!! Aguardo os próximos capítulos!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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