#373 - Relato de um quase corno (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje dos nossos Blogs Meus Chifres e Brasil Manso, temos mais um relato enviado por um dos nossos interlocutores do nosso grupo no whatsapp que  conta com mais de uma centena de cornos, curiosos, comedores, hotwives e aspirantes a corno que, dialogando fazem a melhor comunidade do mais delicioso dos fetiches já inventados.

No relato de hoje, o aspirante compartilha com a nossa comunidade de quase 900 mil leitoresum delicioso momento da sua caminhada em busca sonhada coroa de touro, com um belo par de chifres para ostentar diante da nossa comunidade.

O aspirante é um jovem manso de 21 anos que já mora com a sua deliciosa hotwife de apenas 20 e desde muito cedo já se interessa pelo ambiente do nosso fetiche, conforme podemos ver no seu delicioso relato, abaixo.

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Bom, eu tenho 21 e minha esposa, tem 20.

Eu conheci o mundo liberal há um tempo, mas não sabia a fundo do que se tratava e confesso que até hoje não sei tanto, apenas o que nos interessa.

Comecei há uns sete ou oito anos vendo uns vídeos sobre ménage feminino e naturalmente fui migrando para "comendo mulher casada", pesquisando coisas do tipo "mulher de colega", "vizinha casada", "desconhecida". Sinceramente, me enchia de tesão vendo os vídeos e me imaginando na cena de comedor.

Até que em 2023, comecei a olhar sobre ménage entre uma mulher e dois homens, e fui me interessando.

No inicio do meu relacionamento, minha namorada e eu conversamos sobre muitas coisas, incluindo fetiches, pois sempre fomos muitos sinceros um com o outro. Até aquele momento, eu ainda não tinha curiosidade no tema "Cuckold e Hotwife" tanto que falamos um para o outro que não tinha nem condições de fazer isso, que era inaceitável mas que gostaríamos de que pessoas nos vissem transando e também de ver outras pessoas transando.

Com o passar do tempo fui sugerindo coisas diferentes. Como minha namorada é pansexual, pensei em chamar uma outra mulher para uma brincadeira. Com certo receio, ela disse que tinha que pensar, mas que no momento não aceitaria pelo fato de termos um sentimento grande um pelo outro.

Nós dois já havíamos fizemos ménage quando solteiros e em outra época, mas não é o mesmo quando se namora.

O tempo foi passando. Pouco a pouco, fui conversando e tentando convencê-la da ideia e ela cada vez mais questionando, demonstrava uma certa tendência a aceitar a minha proposta. Até que um dia, como de costume, fomos transar e no meio da transa ela começou a falar aquelas provocações gostosas.  É sempre algo incrível. Ela é uma cachorra quando quer, e no meio do ato sexual, com aquelas provocações gostosas, ela falou "me fode igual você fode as suas putas".

Aquilo foi a porta de entrada para algo que eu descobriria como um ápice de tesão. Entrei na brincadeira e falei que queria que as duas chupassem meu pau juntas e se beijassem e ela ficou louca, falou que ia arrumar outra e que faríamos assim. Continuamos e ela gozou gostoso e eu também.

Todos nós sabemos que não pensamos quando o tesão bate né? Depois de recompostos, toquei no assunto e ela disse que teria que pensar e que no momento a resposta era "não".

Conforme os dias se passaram fomos repetindo essa dose e aumentando a frequência com o que fazíamos para imaginar coisas durante o sexo. Até que um dia, conversando, eu falei pra ela chamar alguma outra garota que faríamos. E tão ela postou no twitter dela algo como "era só 3 é par", e logo  uma garota da nossa cidade nos chamou. 

Paula era casada e nos chamou no direct. Ela entendeu a postagem da minha namorada como se ela estivesse buscando um casal pra ela fazer um ménage, enquanto nós estávamos à procura de uma pessoa pra fazer um ménage conosco.

Mesmo assim começamos a conversar e no mesmo dia já estava uma putaria danada. Paula estava subindo pelas paredes e nós também. Papo vai e papo vem, Paula e seu marido nos convidam pra beber num bar e nós aceitamos. Até aquele momento eu e minha namorada não combinamos de fazer nada ainda, mesmo sabendo da possibilidade. Tomamos umas cervejas e quando as duas já estavam alegres, foram ao banheiro, repetindo esse percurso algumas me deixando desconfiado (e excitado) porque voltaram rindo demais.

Eu fiquei meio cismado nesse dia porque havia combinado com minha mulher que pediríamos permissão uma ao outro para fazer algo. Só que na vinda do banheiro Paula diz que as duas se beijaram, confirmando que havia razão na minha desconfiança. Disfarcei um pouco e decidir ir embora.

Quando chegamos em casa eu indaguei a  minha mulher perguntando porquê ela não pediu permissão conforme conversamos e etc. e ela disse que isso não ia se repetir. No outro dia, Paula nos convida pra ir até a sua casa, só que marcamos para outro dia e fomos. Chegando lá, bebemos um pouco enquanto conversamos até ocorrer aquela quebra de clima. Eu comecei a fazer todo mundo rir e ali já estava tudo sob controle.

Paula vai até a geladeira buscar cerveja e quando volta para do meu lado propositalmente. Entendendo a "deixa", passei a mão nas pernas dela e logo percebi que ela estava adorando aquilo tudo e se senta no sofá, observada pela minha mulher que está visivelmente  envergonhada. 

Então decidi tomar uma atitude e sugeri às duas que se beijarem enquanto nós assistiríamos  àquela deliciosa cena. E assim aconteceu, as duas se beijaram e logo em seguida  fomos para o quarto, já trocando os casais. Eu com a Paula e o marido dela com a minha mulher. 

Foi uma delicia, em pouco tempo Paula já estava me beijando e colocando a boca no meu pau, iniciando uma deliciosa chupada. Minha mulher chupando o marido de Paula até que ele chama minha mulher pra ir ao banheiro. Fiquei no quarto com a Paula beijando-a enquanto dedava a buceta quente dela e comecei a chupá-la até que ela gozasse.

Nesse momento, Paula me pediu pra que eu botasse a camisinha e a fudesse gostoso. Só atendi o seu pedido após fazê-la gozar no oral. Depois que eu gozei, fomos ao banheiro para entrar no meio da transa da minha mulher com o marido de Paula, só que eles já estavam no  outro quarto, onde entramos e Paula passou a chupar a minha mulher, enquanto o seu  marido metia nela e minha esposa me chupava.

Quando paramos eles queriam que dormíssemos lá. Só que eu percebi que depois que o tesão passou minha mulher ficou meio "diferente". Foi muita informação pra assimilar de uma vez só e por isso decidimos voltar para casa pra que pudéssemos conversar melhor sobre tudo o que experimentamos.

Foi uma experiência diferente, até porque não tínhamos costume como disse anteriormente, só que quando tudo acontecia foi uma delícia comer a mulher dele, até porque eles já tinham mais experiência no meio.

Quando vi ele metendo na minha mulher, senti um baque até porque foi a primeira vez, né?! Lembrei que quando eu sugeria algo do tipo, ela prontamente me respondia dizendo que não tinha vontade de dar pra outro homem, que prefere mulher, que não passava nem pela cabeça dela, etc. Porém na hora "H" ali estava ela com aquele cara dentro dela. Me veio a sensação do coração gelar, um misto de ciúme com dúvida, o que não durou muito tempo, mas tempo suficiente pra pensar, será que ela estava com vergonha de falar, porque naquele momento ali ela estava 100% disposta e adorando tudo.

Comentários

  1. A sensação de ver pela primeira vez é bem essa. O coração gela, é como se tivéssemos levado um soco no estômago. Tem bastante coisa para processar depois dessa primeira experiência, mas é provável que vocês ainda explorem muitas outras possibilidades.

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    1. Exatamente. E o melhor é que sempre será assim.

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  2. Adorei o relato e fico pensando se um dia a minha namorada vai aceitar algo do tipo, está bem difícil convencê-la apesar de eu usar a paciência e sabedoria, mas ela é bem fechada para fantasias/fetiches, somente na hora da transa que rola algumas besteirinhas…

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    1. Caro "Anônimo" fico feliz por ver que vc já entendeu o funcionamento do sistema. Agora é ter paciência e aprender a lidar com essa situação. Todas elas se comportam como a sua namorada no início. Cabe a você fazê-la se sentir á vontade para dar o passo definitivo ao outro lado dessa linha que os separa do prazer máximo.
      Prudência e diligência. Essas são as palavras chave

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  3. Nossa... duas coisas que me chamam atenção positivamente nesse relato: primeiro é algo básico mas que os românticos não entendem: quando marco alguma coisa quero ser bem comida sim. E isso significa que gosto que homens sejam cafajestes e falem durante o sexo, xinguem, saibam ser safados... eu sou mais de me deixar levar..então só consigo me soltar e entrar no clima se percebo que o cara sabe ser safado e fala safadezas gostosas. Meu marido é calado e romantico... se o cara que eu me encontrar for calado também e romantico..é realmente frustrante.

    O segundo ponto é que.. embora eu nunca tenha feito com meu marido junto... (nem posso pois ele é mente fechada e não sabe.. eu me realizo em segredo) tenho amigos que entendem e adoram o fato de eu gostar de chama-lo de corno enquanto sou bem comida. É um tesão inexplicável.. acho que se um dia meu marido topasse... essa primeira vez dele seria de muito ciumes... mas de muita excitação também para mim. Se o rapaz do relato viveu uma experiencia excitante por ser a primeira vez dele.. imagina ela liberando todos os seus desejos, sendo bem comida e olhando o marido sentindo tesão? Eu gozaria horrores... quem me dera! rs

    Beijos, Rê

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