#375 - Sempre que você quiser, meu cuzinho estará disponível (Relato)

Caros amigos de chifres

no post de hoje do nosso Blog Meu Chifres, temos mais um relato de um corno que compartilha com os quase
do nosso Blog, a sua iniciação no mais delicioso de todos os fetiches.

O corno da vez é um cearense de 55 nos que há 5 anos se delicia vendo a esposa de 39 anos gozar na rola dos amantes. A seguir, ele nos conta como se deu a sua iniciação na vida de marido corno manso, que já estreou com o mais desejado de todos os chifres que todo corno deseja.

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Na época, a digníssima tinha 33 anos, quando concretizamos o desejo de sair com um homem negro e dotado. Ela é loira, 1,67 m, uns 63 kg, peitos e bunda proporcionais, cabelos longos dourados. Sua vida sexual, na verdade, começou bem antes, aos 15 anos, quando já olhava os meninos de outra forma, sempre reparando (e roçando muito) no volume de suas calças quando ficava abraçada com eles. Adorava aquilo. Logo que começou a despertar para a vida, ainda aos 15 anos, começou a namorar um cara mais velho, com quem se casou para ser iniciada no meio liberal.

Ele tinha 35 anos na época.  Passaram cerca de 10 anos juntos e se separaram. Dois anos depois, a conheci e eu fui iniciado no meio liberal por ela. 

Um dos fetiches dela era sair com um negro dotado. Claro que já tinha feito isso antes, mas não comigo, e por isso, ela sempre comentava esse desejo. Após muita insistência, eu acabei me contagiando, pois afinal aquilo realmente me excitava. Concordei e logo passamos a procurar um parceiro para a realização do fetiche.  Ora a pessoa era negra, dotada, mas sem empatia, ora tinha empatia, mas não tinha a ferramenta que ela procurava.

Ate que enfim marcamos um encontro numa segunda-feira de carnaval, data em que foi possível conciliar a nossa agenda com o felizardo que veio de outro Estado. No dia do encontro acordei já sentindo o meu coração disparado, em razão do que mais tarde ia acontecer. 

Antes do encontro, ela tomou um belo banho demorado, disse que lavou seu cuzinho e passou muito lubrificante já para ir hidratando, para não decepcioná-lo ou passar vergonha. Colocou um conjunto de sutiã e calcinha preto brilhante, sendo o sutiã sem alça com abertura frontal e a calcinha grande na frente e enfiadinha atrás, e quando estava pronta, ligou para ele e pediu para vir.

Minutos mais tarde, ele entrou pelo jardim da nossa casa e a agarrou forte, lambendo seu pescoço (o que me fez explodir de desejo), apertando sua bunda. Foram direto para meu quarto e, de pé, continuaram agarrados e se desnudaram super rápido. Sentando-se na cama, ele a puxou pelo quadril e ela se ajoelhou e iniciou um belo e delicioso boquete, apertando-o com muita força. Ela lambia desde o saco até a cabeça do pau e metia tudo com força. Ele segurou as mãos dela e meteu a língua na boca dela. E logo em seguida iniciaram umas estocadas com força até a garganta e ela gemia de tesão. A xoxota escorria de excitação.

O cara a abraçou e eles dançaram. Ela dançou com ele de uma forma excêntrica e sentimental, ao que parece. Em um certo ponto, eu já não aguentava mais de tesão e creio que ele também não, pois olhando para ela, perguntou o que ela queria, ao que ela respondeu pedindo para ser muito bem comida no cuzinho

Então ele foi descendo pelo seu corpo, beijando e lambendo até alcançar a sua xoxotinha greluda. Ela delirava de tesão, não aguentava e uivava e emitia grunhidos e frases desconexas. Do nada, ele a virou de costas, abriu as nádegas da minha esposa e lambeu seu cuzinho. Ela falava exigindo, "come meu cuzinho com esse cacetão!" Ela já não podia esperar mais.

Então ele pegou um lubrificante e um preservativo que ele trouxe e lubrificou o seu  pau e o cuzinho da minha esposa antes de começar a forçar aquele mastro para dentro dela. Ela tentava relaxar ao máximo, pois sabia que ia doer, mesmo com todo o preparo e jeito, mas também queria gozar pelo cu. 

Após a introdução do pênis dele, ela se sentiu uma dor e um ardor que parecia rasgar seu cuzinho. O pau dele não conseguia entra mais pois era muito grosso. Ela ainda não havia tido aquela experiência, mas, quando se deu conta, a cabeça do cacete do negão já estava dentro. 

Ela urrava e ele sorria, quase sadicamente. Quase gozei ao ver aquela cena. Ele tentava mais e mais, pois queria enterrar toda a sua pica no rabo da minha mulher. Em um certo ponto, percebi que não era apenas ele que forçava sua pica para dentro do cu dela. Agora ela também empurrava seu quadril para trás, forçando aquele mastro para dentro de si. Quando sentiu as bolas dele batendo nas suas nádegas, ela gritou com um prazer imenso "consegui, consegui, consegui". Enfim ele tinha conseguido colocar seu cacete até o talo  dentro dela. 

A dor era indescritível, mas o tesão era maior. Logo ela pediu para ele começar o vai e vem, pedindo para ele bombar mais e mais. Daí perdeu a tampa e pinico e gritou, “continua metendo e não para” se entregando totalmente para o seu negro alfa. Ele parecia possuído, metia com força, segurava sua cintura, às vezes puxava seu cabelo, como se estivesse domando uma égua.


Ele a xingava de puta, vadia, cadela e eu adorei. Ela pedia mais e mais. Ela já tinha gozado algumas vezes, mas não se dava por satisfeita, implorava mais. Após uns 20 minutos metendo, ele anunciou que ia gozar, meteu forte dentro dela e se manteve com todo seu pau enfiado bem no fundo do rabo da minha esposa. Era o momento tão desejado: Ele  soltou seus jatos de porra dentro dela, enchendo a camisinha, que logo depois foi retirada  para que ele pudesse derramar todo o seu leite sobre a  bundinha da minha esposa,

 Naquele momento, totalmente embriagado pelo tesão, ainda sem camisinha, ele meteu tudo novamente nela, no pelo, fazendo com que ela gritasse de dor e prazer. E assim ficaram por alguns minutos até que ele tirou seu pau já amolecendo de dentro da bundinha da minha mulher que logo sentiu a porra dele escorrer de dentro de seu cuzinho.

Apesar dele já estar satisfeito, percebi que ela queria agradá-lo mais e mais. Então, caiu novamente de boca em seu pau gozado, limpando-o. Eu estava muito excitado com aquilo, ao vê-la chupando a pica do seu amante com vontade. Ela ficou no boquete por vários minutos até ele gozar na sua boquinha novamente fazendo com que ela limpasse seu pau mais uma vez. 

Depois os dois se curtiram na cama nus,  se acariciando até a hora dele ir embora.  Na porta de casa, ela disse a ele “agora, sempre que você quiser, meu cuzinho estará disponível”, e me beijou, fazendo com que a nossa relação passasse naquele momento para um outro nível.