#390 - Isso é tesão de corno! (Relato)

Caros amigos de chifres,

o post de hoje do nosso Blog Meus Chifres traz para a nossa comunidade internacional de cornos mansos, esposas liberas, comedores, aspirantes a corno e curiosos, mais um delicioso relato enviado por um dos membros do extinto grupo no Whatsapp, corno manso mineiro da região de Belo Horizonte.

Vejam o excitante relato do momento em que, lutando contra todos os costumes e pressões culturais, um marido tradicional abriu o jogo e confessou para a esposa que o seu maior desejo era o de ser um corno manso.

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Eu e a minha esposa curtimos algumas brincadeiras na hora do sexo apesar dela ter vindo de uma família evangélica, comigo se permitia descobrir coisas novas, mas nunca demonstrou interesse em outro homem.

Às vezes assistimos filmes pornô ou líamos juntos revistas como a Private ou  foto novelas e contos eróticos. Comecei a perceber que os filmes com cenas de ménage masculino e os relatos com o tema de um casal com outro homem me deixavam maluco com um tesão muito intenso que nunca tinha sentido. Inevitavelmente percebi que sentia prazer em pensar na minha esposa com outro, por isso me masturbava imaginando, mas sem coragem pra tocar no assunto.

Aí começou meu sofrimento. Eram muitas dúvidas, tantas que cheguei ao ponto de pensar que eu era gay. Tive muito medo e vergonha de tocar nesse assunto. Tomado pelo desejo de ser corno, comecei a minha luta para despertar a curiosidade dela em outros homens.

Toda semana comprava revistas para estimular a minha esposa.  Numa delas tinha uma fotonovela erótica com dois homens bem dotados e uma mulher baixinha, como minha esposa. De caso pensando, na hora da transa, mostrei para ela e senti a buceta mais molhada apertando meu pau com mais intensidade. Então sugeri que ela imaginasse que era a mulher da revista, pequenininha no meio dos dois machos.

Ela ficou maluca e começou a passar o dedo nas fotos, principalmente nos cacetes. No final dessas histórias sempre tem um close na hora das gozadas, para a minha surpresa, ela começou a passar a língua em uma foto de um pau duro que a porra escorria. Gozamos juntos.

Depois ficou um clima estranho, com ela muito envergonhada do que fez. Então comprei um consolo que foi prontamente rejeitado. Ela não aceitava de jeito nenhum, mas com o tempo, esse consolo sempre estava presente em nossas transas.

Ela começou a pedir dois paus, eu falava dois paus ou dois homens, ela dizia que era só meu pau e o consolo. Aí chegou a época do MSN e fizemos um perfil para os aventurar na rede. Comprei uma webcam e foi bem difícil convencê-la entrar em salas de bate papo erótico, mas depois ela tomou gosto. Conversava com vários homens e quando encontrava alguém interessante ela se exibia um pouco.

As nossas transas eram mais frequentes e intensas, eu sempre falando sacanagens na hora do sexo, e ela entrava na brincadeira, porém, depois recuava. Era um balde de água fria no meu desejo de ser corno.

Então um dia saímos para fazer compras. Ela estava usando um vestido que embora fosse decotado, em nada era vulgar. No supermercado, em um momento em eu estava distante, percebi um homem secando os peitos dela. Continuei afastado, só olhando. Teve um momento que vi o cara disfarçadamente no pau. Fiquei bem excitado com aquilo. Logo percebi que toda hora esse cara passava perto dela, assim, continuei mantendo distância para ele ficar bem à vontade. Quando chegamos em casa, já fui agarrando ela e falando que estava com muito tesão.

Ela perguntou o motivo e foi nessa hora que respirei fundo, fiquei gelado, senti o chão sumir, tomei coragem e comecei a falar: “Estou com tesão porque vi um cara te secando no supermercado, Ele não tirava os olhos dos seus peitos, vi que ele estava muito excitado apertando o pau.

Ela então perguntou por que eu não fiz nada.  Olhei nos olhos dela e disse “Sinto muito prazer em ver você sendo desejada, já sonhei com você transando com outros homens e acordei todo melado. Nunca esqueci quando você ficou passando a língua na foto do pau na revista. Me masturbo lendo os contos e fotonovelas eróticos imaginando você no lugar das mulheres.

Respirei fundo novamente.  Não tive coragem de continuar olhando nos olhos dela, cheguei bem perto do ouvido e quase sussurrando falei. Isso é tesão de corno.

Ela se afastou, abaixou a cabeça, ficou em silêncio por alguns segundos que pareciam horas, depois me abraçou e perguntou seu estava a  traindo ou se eu era  gay, e começou a dizer que eu a amava mais e dizer que nunca iria me trair, que não queria outro homem, que isso poderia estragar nossa relação, que eu a satisfazia, e que era feliz com a nossa vida.

Ficamos por alguns dias sem tocar no assunto e clima e o sexo ficou ruim. Mas senti um grande alívio, pois tirei um enorme peso das minhas costas.

Em um belo dia, quando estava no computador, ela se sentou no meu colo e falou “eu te amo. Minha cabeça está a mil, eu aceito dar o próximo passo, mas sem segredos ou trapaças vamos ser cúmplices um do outro”. 

E em tom de brincadeira ela disse que “a partir de hoje estou liberada pra aprontar e vc será meu corninho.”