#396 - Corno CDzinha (Relato)

Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, inaugura o debate em torno de mais uma das variantes de perfil de marido corno que dialogam conosco pelas nossas redes sociais.

No post de hoje trazemos para os nossos quase 1 milhão de leitores, nos mais de 50 países de onde somos acessados, um relato cotejado de um diálogo que venho mantendo com um corno que para além de manso e submisso à esposa, assume o papel de CD (CrossDresser).

 Para quem desconhece o fetiche, CrossDresser é o termo que define aquele homem que se veste com roupas do sexo oposto, não tendo nada a ver nem com a transexulidade nem
com a travestilidade. É apenas um fetiche de vestir-se com roupas do sexo oposto, sem necessariamente se expor à comunidade, na forma travestida.

                                                       

Alex, Mirela e Kamila

Seguidor do nosso perfil na rede social "Tumblr" o marido manso da vez mantém um perfil naquela comunidade sob o nome "akamillaaraujo", com a tag "Uma Linda Crossdresser Cukold" e revela que é uma CDzinha desde que nasceu.

O leitor de 48 anos de idade, quando está homem representa o papel do Alex, um homem como tantos outros com quem convivemos no nosso dia a dia. Casado há 17 anos, com a Mirela, esposa que considera perfeita pois convive e joga com a sua personalidade feminina, para a sociedade, eles são mais um dos tantos moradores da capital mineira que vão e vem no dia a dia de uma das maiores cidades do país, carregando no seu íntimo um excitante segredo.

Na vida real sou um homem do tipo mais liberal. Meus amigos e a família sabem que não sou um homem ciumento, que sou mais liberal, porém dentro do possível conservador. E minha esposa leva a vida real na mais tranquila normalidade possível. É uma mulher acima de qualquer suspeita, é uma enfermeira de um grande hospital, muito séria e toda na dela. Porém, na intimidade, sozinha, ela é mais mulher que nunca, mais fêmea que nunca.

Nossa vida é normal como de todo c
asal. Temos filhos, trabalho, amigos, vida social boa, recebemos amigos em nossa casa, enfim, tudo na mais perfeita normalidade. O que ninguém sabe é que na intimidade ela é uma hotwife que ama sexo na sua plenitude, tem um amante fixo para ter seus prazeres que com o marido não tem, e tem um esposo que na intimidade não passa não de uma femeazinha delicada e que ninguém sabe disso.

E por isso a Mirella sabe o que pode fazer o que quer, e sabe também que o seu maridinho ama tudo isso.

Crossdresser desde pequena 

Falando sobre a origem do fetiche, Kamila diz que já nasceu uma femeazinha e que teve a sorte de encontrar uma esposa que a entendeu e convive em paz com essa condição de personalidade na intimidade do casal.

Desde criança, já me sentia uma garotinha. Sempre gostei e senti atração por tudo do universo feminino. Claro que eu não assumia isso e muito menos, contava isso para ninguém. Porém, na adolescência, comecei a usar calcinhas, o que me fez sentir cada vez menos vontade de usar cuecas. Eu preferia sair usando sempre uma calcinha linda de rendinha por baixo.

O tempo passou, cada vez mais fui aperfeiçoando meus conhecimentos femininos, até que um dia, casei-me com uma mulher linda e inteligente porém muito sapeca e bem fogosa.  

Eu não dava conta dela. Aliás nunca dei, e ela via isso em mim. Num certo dia, ela pegou minha bolsa de viagem no guarda-roupa e abriu. Dentro da bolsa tinha muitas coisas de menina como sacola com calcinhas, soutien, shortinhos, blusinhas, perucas, acessórios como brincos, pulseiras, muita maquiagem e além de uma necessaire com vibradores.

 Aí sim, ela viu quem realmente era o seu esposo. Então, nós conversamos e ela disse “de agora em diante, te quero fêmea e submissa a mim. E vou ter amantes, machos gostosos para me saciar na cama, coisa que você nunca fez”.

Claro não tive outra opção senão aceitar aquelas condições, até porque a amo muito e jamais iria perdê-la. Além disso, tive a certeza que ela me ama. De quebra ainda pude ficar de certa forma aliviado, pois a única coisa que faltava para ela, da forma que mais ela gosta, era o sexo que eu não dava conta e com as novas condições,  isso não faltaria mais.

Costume de casa, não vai à praça!

Embora a hotwife tenha um amante fixo, a intimidade do casal é segredo fechado para os dois apenas. Muito embora não lhe restem dúvidas na mente quanto à mulher que habita em si, a CD Kamila e sua esposa preferem não revelar para os amantes da hotwife a sua condição de cuckold Crossdresser. 

"Eles nada sabem de mim. A gente não mistura essa relação porque se não bagunça. Eles não têm ideia da menina em que me transformo"

"Sou uma crossdresser casada e cuckold na vida real. Sou um corno manso que foi transformado pela esposa numa Cross", Revela o nosso leitor que para a sociedade, vive uma vida comum de homem cassado. Esta personagem social que ele ostenta que não sofre nenhuma interferência daquela personagem íntima que ele vive com a esposa.  "Não muda a essência,  mudam apenas as roupas", afirma o corno CD, que continuando, explica que  "na minha relação não tem como ser diferente. Sou casada com uma esposa hotwife, perfeita. Sou humilhada e mandada … sexo comigo só se ela  estiver suja melada gozada de outro e só sirvo pra bancar e pagar contas", exibindo o incontestável desenho de um corno manso e submisso ao prazer da esposa.

Corno, CD, obediente e por isso, algo mais.

Levando em conta a existência de uma fêmea tão forte dentro de si, perguntei ao cuckold CD se naqueles momentos em que a esposa está na cama com o amante, não bate aquela vontade de deixar a sua fêmea se manifestar e servir de putinha para ele também, junto com a esposa.  Nesse momento o corno CD revela que ainda pode ostentar mais uma estrela na ponta dos seus chifres pois afirma que: “claro que às vezes, quando vi ela transando com o amante, e eu ali de pertinho, assistindo tudo, vendo a carinha dela me olhando, eu fico em êxtase e desejando muito estar eu ali no lugar dela. Mas, claro, nunca me joguei assim, né?  Algumas vezes, a pedido do amante, já mamei o pau dele junto com ela. Ele queria os dois e eu fui lá e obedeci... Nossa, a minha esposa deve observar que eu fico louca mamando com fome e sem nenhum pudor

 Uma fêmea por natureza!

Quando lhe pergunto como ele se sente quando está vestida de mulher, a resposta é direta para não restar dúvidas “Vestidinha assim me sinto totalmente uma fêmea. A sensação de estar assim é algo surreal, penetra na minha alma.” E quando lhe perguntei a respeito dos momentos em que está vestido de homem para a sociedade, indagando se nesses momentos ele se sente como um homem, a resposta também é elucidativa quanto ao verdadeiro sentimento do corno CD: “Não que eu me sinta e sim ESTOU DE homem então é preciso me comportar como tal”. A fêmea que habita em mim, jamais perderá a sua essência de alma.