#398 - Minha iniciação como um corno (Relato)

Caros amigos de chifres,

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres , mais um dos nossos leitores compartilha a sua experiência de entrada nesse mundo maravilhoso que é a vida de um corno manso que entrega a sua amada esposa a um macho alfa.

No relato, o nosso amigo Renato dá início a mais uma série de relatos que pelo primeiro episódio já nos deixa com  a certeza que não perdemos por esperar os capítulos seguintes.

Confiram a seguir, o primeiro relato do nosso amigo manso.

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Olá , me chamo Renato e esta é a primeira vez que escrevo. Vou relatar como fui corno durante meu primeiro casamento. 

Revendo minha história , vejo que o universo da traição , da infidelidade, está dentro de mim, desde meu primeiro contato com as mulheres. Acho que já nasci com uma tendência a dividir minhas parceiras e de gostar, de me excitar e ter um tesão enorme e inexplicável, em saber que a mulher que está comigo fode com outro ou outros.

Estava casado com Luciana havia três anos. Na época, estava com 29 anos e ela com 33. Uma mulher normal. Tinha um sorriso cativante, com um certo ar de sacanagem às vezes.

O que chamava atenção nela eram suas pernas muito bem torneadas, que faziam um belo conjunto com a bunda que não era grande, mas combinava bem com a cintura fina, deixando sempre as polpinhas aparecendo com os shorts curtos que usava. A pele era branquinha e lisa, sem nenhuma marca, mesmo depois do primeiro filho. Os seios naturais, proporcionais , junto com uns lábios carnudos, olhos verdes e uma cabeleira encaracolada, completavam o conjunto. 

Luciana, além disso, possuía uma habilidade que só aqueles que a conheciam intimamente puderam sentir. Ela conseguia contrair sua buceta , de maneira ritmada, de fora pra dentro, como que sugando o pau. No início, lentamente, e depois num ritmo alucinante, que tornava impossível não descarregar todo o esperma acumulado dentro dos machos. A esporrada com ela era farta e deixava seus comedores totalmente satisfeitos. 

Outra coisa que ela aprendeu, durante sua vida de solteira, foi chupar um pau com maestria. E, quando chegava o momento do gozo, ela massageava do cu até o meio do pau puxando a porra pra fora. As vezes , enfiava o dedinho no cu, deixando a esporrada mais gostosa.

Naquela altura do nosso relacionamento, eu já sabia quantos machos já a tinham comido, qual foi o maior pau, o que eles faziam, o que ela mais gostava, quem tinha feito ela gozar mais, enfim , coisas que um corno sempre pergunta. 

No início, como todas as mulheres, ela achava estranha toda aquela curiosidade que eu demonstrava. Mas, com o passar do tempo, falava sem rodeios sobre estes assuntos, porque, sendo muito esperta, percebeu que eu gostava de ouvir e isso melhorava nossas trepadas. No fundo, acho que percebeu que eu gostava de ser um corno manso. As vezes, quando queria me provocar, dizia : “hoje sonhei com o Paulo. Sonhei que ele estava me arrombando com aquele pauzão enorme”. Ou então:” Ah! Amor, tá vendo aquele motel ali, já vim aqui com o Marcelo várias vezes”.

Paulo, Marcelo, Nico, Gabriel, esses eram  alguns dos 15 homens que a fuderam. Claro, naquela época, todos tinham deixado porra quentinha na bucetinha, na boca e  poucas vezes, no cu da minha esposinha, porém antes de nos casarmos. Alguns foram namorados, outros trepadas por períodos curtos, e, uns três ou quatro, fodas de uma única noite.

De todos os homens que já tinham se deliciado com minha esposa, um deles era especial, Gabriel. Ele tinha a mesma idade dela, além disso, tinha um porte atlético, o que fazia dele um homem muito atraente que era dono de um pau bem grosso, tão grosso que ela não conseguia fechar a mão quando pegava nele. Ele gozava fartamente uma porra docinha e gostosa de receber na boca e engolir. Por isso, ela sempre sugava até a última babinha. Ela me contou que tinha orgasmos em série quando ele a comia. Um atrás do outro, deixando-a exausta, quase desmaiada. Como a pica era muito grossa, poucas vezes tinha conseguido dar o cu para ele e em todas, sentiu muita dor. 

eles haviam se conhecido durante um treinamento da empresa em que ambos trabalhavam. Já na  primeira semana de curso, trepavam deliciosamente, dando início a um namoro durou cerca de 8 meses.

Certo dia, ela chegou do trabalho e falou:

-Amor, sabe que me ligou hoje?

-Quem? Perguntei.

-Gabriel, continuou ela. Foi nomeado gerente da região sul. Lembra? Gabriel, já falei dele pra você.

Claro que eu lembrava de Gabriel. O cara que mais tinha dado prazer à minha esposa, mais , até, do que eu. Óbvio que eu lembrava. 

-Sim, eu falei, aquele que tem o pau bem grosso (Ri de nervoso).

-Esse mesmo,(ela ria com ar de sacanagem). Vejo que não esqueceu nenhum detalhe, amor.

-E o que ele queria falar com você, meu bem?

-Me contar a novidade da promoção e que teria que vir à nossa sede quinzenalmente.

-Legal, respondi, ainda um pouco ansioso.

-E…tem mais uma coisa. Então, ela deu aquele sorriso meio maroto e continuou:

-Me convidou pra tomar um café no próximo sábado.

-No sábado!?!?!? Eu a interrompi.

-Sim, porque vai estar aqui a partir de quinta-feira e tem o voo de volta só às dez da noite, explicou ela. Sábado à tarde ele vai estar livre.

Em poucos segundos, percebi a situação. Quase que com certeza absoluta, não era só um café. Gabriel estava louco de tesão para foder minha esposa e lembrar os bons tempos. Mais ainda, só se estivesse muito enganado. Luciana, minha esposinha, mãe de meu filho, estava com a buceta babando por ele também.

Olhei bem no fundo daqueles olhos verdes e falei:

-Meu bem , você quer ir?

Ela baixou o olhar por um momento, demonstrando um certo receio da minha reação. Com um  constrangimento visível voltou a me encarar e de uma maneira doce falou:

-Quero. Mas, se você não…

-Amor, eu cortei sua fala, temos uma vida muito boa. Te amo muito, mas, não podemos ignorar nossos impulsos, desejos e fantasias. Vá se encontrar com ele. Não vou cobrar nada de você e nem me arrepender. Faça o que seu coração e seu desejo mandar. Vou esperar você em casa, te amando mais e mais.

Ela me beijou muito apaixonada e naquela noite fudemos muito.

No dia seguinte, reinava um ambiente de cumplicidade e muito carinho entre nós . E assim foi até o sábado seguinte.

Não tocamos mais no assunto “Gabriel” durante a semana que antecedeu o “café “.

Havia um receio no ar. Da minha parte, já tinha sido corno antes, mas não como homem casado, com aliança no dedo e tudo mais. Uma parte de mim queria muito que ela encontrasse o ex-namorado. Outra, tinha dúvidas. E, se ela gostasse mais dele? Se arrependesse de ter casado comigo? Se quisesse terminar tudo? Para me acalmar, eu pensava: É só um café . Ele está casado também. Vai ver quer só colocar o papo em dia e nada mais que isso.

Ela não comentou nada a respeito do encontro, até que chegou a sexta-feira.

À noite, após fazermos as coisas de rotina da casa, me perguntou:

-Amor, quero que você seja muito sincero.  Não se importa mesmo que eu encontre com Gabriel. Não quero fazer nada que atrapalhe nossa boa vida juntos.

-Minha querida, eu falei. Já  disse que te amo e que, se o fato de encontrar Gabriel vai lhe fazer feliz, não quero atrapalhar isto. Você sabe das minhas fantasias, sabe dos meus relacionamentos anteriores e até daqueles casais liberais com quem eu saia as vezes. Não quero tolher sua liberdade.

Ela me deu um beijo gostoso, disse que me amava e fomos para cama. Estávamos cansados da semana exaustiva e adormecemos rápido.

No dia seguinte, acordei cedo como de costume e fui fazer minha corrida habitual. Ao voltar, havia um bilhete na mesa da sala, dizendo que Luciana iria levar nosso menino para casa dos avós e depois passaria na estética.

Ela voltou perto do meio-dia. Tinha cortado o cabelo, feito mão e pé, e me contou que também tinha feito depilação .

Quando ouvi isso, todas as minhas dúvidas desapareceram . Sim, ela iria fuder com Gabriel. Não seria só um café“. Estava claro que se embelezara toda porque queria se mostrar para o macho alfa. Queria que ele a olhasse e sentisse o mesmo tesão de antes. Estava louca para dar pra ele de novo. Só isso explicaria essa produção toda.

Depois do almoço, toca o telefone (fixo, naquela época não havia celular ainda). Ela atendeu no quarto. Era ele. De onde eu estava, podia vê-la e ela podia me ver. Falava baixo, olhando pra mim. Pude ouvir à distância:

-Pode falar, ele está no pátio…no estacionamento coberto do supermercado…Espero você às 14h30…Disse a ele que vou à casa de minha mãe visitá-la. Ele costuma jogar futebol no sábado à tarde. Ok. Até lá, um beijo.

Saiu com seu carro por volta de 14 horas em direção ao supermercado. Antes , me deu um abraço e um beijo bem molhado e longo. Não falou, apenas me olhou profundamente e foi.

Por um momento, pensei em interromper tudo. Voltar atrás . Dizer que não queria que ela fosse, linda, encontrar aquele pauzudo que a fizera ter orgasmos intensos e prolongados e que a hipnotizava com aquele pau grosso e duro, lhe dando mais prazer a ela do que eu, seu marido.

Graças aos deuses da cornitude, nada fiz. Fiquei olhando o carro se afastar. Uma mistura de tesão e ciúme tomaram conta de mim. A excitação era tão grande que chegava a tremer levemente.

Após algum tempo, comecei a imaginar o que estariam fazendo. Teriam ido tomar o tal café? Será que não puderam controlar o tesão e foram direto para o hotel onde ele estava hospedado ou algum motel?

Será que já estavam esfregando seus corpos nus, beijando-se como namorados apaixonados e loucos de tesão? Será que ela estaria chupando o cacete grosso e já molhado de desejo?

Será que já estaria com a buceta babando, bem molhada como costuma ficar, facilitando a penetração de paus de todos os tamanho, como já havia me contado?

Essas perguntas iam e voltavam à minha mente. Nesse momento, percebi que me masturbava com gosto e, sem conseguir evitar, esporrei forte. Muita porra. Uma gozada intensa. Acalmei por alguns minutos, mas, aqueles pensamentos voltaram. Meu pau endureceu de novo. Novos pensamentos surgiram. Como pode um homem ter tanto tesão ao saber que sua esposa está servindo a outro macho? Que a esposa está entregando a outro suas partes mais íntimas e seus carinhos mais quentes. Entregando tudo que deveria ser somente vivido com o marido. Como posso permitir e, mais ainda, gostar, incentivar, delirar de prazer, com a possibilidade da minha esposa estar completamente entregue a outro homem, para que ele a use de todas as formas, namorando, chupando, trocando seus fluidos com os dela, e, por fim, a insemine bem fundo, na bucetinha, com sua porra farta? Sim, nunca usaram camisinha antes, porque usariam agora?

Não tenho explicação para isto. Na verdade, não importa mais. Importa, isto sim, o tesão que eu e ela estamos sentido. Eu, por saber que ela está fudendo com outro. Ela, por estar sendo muito bem fudida pelo melhor macho que já tivera. É um trato diferente dos casamentos comuns. Por mim, ela está liberada para se entregar a Gabriel ou a qualquer outro que ela quiser. Sem cobranças, ciúmes ou traições. Somente o prazer de ambos.

Continua…

Comentários

  1. Casamento tão bom... Mas acabou como tantos outros casamentos liberais, fico na dúvida... Será que casamentos resistem as fantasias ou sempre chega um momento que tudo acaba?

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    1. Caro, não há nada neste mundo que não tenha fim. Casais, mesmo os liberais, não estão imunes às tantas interferências que podem levar ao desgaste da união. Filhos, finanças, familiares, desemprego, crises de idade, depressão...muitos são os fatores que podem ir minando, aos poucos uma relação seja ela liberal ou não.

      A diferença entre os casais liberais e os não liberais é que os casais liberais tendem a não sofrer desgastes por ciúmes ou traições que são muito comuns nos casais não liberais.

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  2. As separações acontecem pois a luxúria mata o amor. Tudo vira apatia depois.

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    1. Amigo, você realmente acha que as coisas são assim, resolvidas na base do sim e do não? Não seria uma redução extrema de todos os milhares de fatores que permeiam a vida a dois , a um único ponto?

      Penso que vc tem um olhar equivocado, simplista e até mesmo preconceituoso sobre a realidade. Sexo é importante e fundamental, mas não é o único fator que leva um casamento ao fim. Aliás, por muitas vezes, sexo e luxúria vem a ser a única forma de manutenção de um casamento.

      Nem tanto, nem tão pouco!

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