#454 - Nossa experiência (1) Relato

Caros amigos de chifres, 

iniciando as postagens com colaboração dos amigos leitores neste ano de 2025, o Blog Meus Chifres apresenta uma deliciosa série de três posts enviados pelo Fábio, um corno manso mineiro de 35 anos de idade, casado com a Cátia, uma deliciosa hotwife de 34 anos e que há 14 anos anos, enfeita a testa do marido para a alegria do corno.

Praticantes do fetiche Cuckold & Hotwife, o casal vem há 14 anos vivendo entre uma pausa e outra, o mais delicioso dos fetiches, conforme poderemos perceber a seguir.

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Nós casamos bem jovens, eu tinha 19 anos e ela 18. Trabalhávamos e fazíamos faculdade ainda. Morávamos longe e isso motivou o casamento rápido, após apenas um ano de namoro. 

Eu já tinha uma boa experiência sexual da minha juventude, tendo feito uma troca de casal com uma namorada, e aceitado um chifre, o que já me dava indícios de ser um cuckold. Ela também teve suas experiências e me confessou que nunca foi 100% fiel em um relacionamento, apesar da criação rígida e evangélica da família. Éramos o casal perfeito, um para o outro. Inclusive no namoro ela deu uma meia pulada de cerca onde deu uns amassos com um ex ficante.

Após casados, tivemos algumas dificuldades. No começo, ela se mudou para a cidade onde eu morava. Nova rotina, novo lugar, as coisas foram difíceis para ela. Em compensação o sexo era ótimo e abundante, ao ponto de passarmos alguns domingos nus, transando, em toda chance e todo lugar da casa. Não sou dotado, apenas na média, e tinha boa disposição pois era um jovem. Ela era insaciável, difícil de chegar ao gozo. 

Passados uns meses, ela conseguiu um emprego em uma empresa de construção, na área administrativa. À essa altura, o casamento já tinha algumas brigas, o peso das responsabilidades de manter uma casa era o principal motivo. Eu trabalhava muito, compramos um apartamento e um carro. 

Estávamos progredindo. Mas o tempo para o casal diminuiu. E nesse emprego novo, rodeada por machos, alguns começaram a investir na funcionária nova, e casadinha. Como ela era bem servida, peitos grandes, coxas e bunda que chamavam a atenção, logo começou a ceder. Detalhe, quando ela começou a trabalhar compramos roupas novas, e elas não eram as mãos comportadas. Calças a vácuo, com calcinhas minúsculas. 

Quando tinha apenas dois meses no emprego novo, ela começou a pegar caronas  com os colegas após o expediente. Antes do terceiro mês, ela já havia chupado o colega de trabalho no carro, na rua atrás da faculdade (coisa que só fui saber anos depois, aliás esses chifre só fui saber após o segundo). 

Eles continuaram se encontrando por algum tempo, até a supervisora dela descobrir. Essa supervisora já havia se tornado nossa amiga pessoal, chegando a sair junto conosco. Assim, já tendo a devida intimidade, ela advertiu minha esposa, dizendo que eu não merecia tal traição (apesar de que se eu soubesse a época tria ficado extremamente feliz).

Lembro de várias vezes ir no prédio dela na faculdade encontrá-la, e ela não estar. Ligava e ela dizia que estava na biblioteca, ou que tinha ido lanchar fora. Somente depois é que descobri que na maioria das vezes, ela estava satisfazendo o colega do departamento pessoal que fodia minha esposa incansavelmente. 

Segundo ela, ele tinha um grande dote, quase não gozava e eles transavam sem camisinha. Até então era o maior pau que ela tinha experimentado e por isso se tornou uma putinha na mão dele, tendo inclusive tomado várias leitadas na boca, só para me beijar ao chegar em casa.

Esse foi apenas o primeiro chifre, na época não soube de nada dos acontecimentos. Ela só me confessou tudo quando descobri o segundo chifre que contarei no próximo relato, revelando os detalhes da descoberta da minha cornitude, assim como a confissão para minha amada do meu desejo de ser cornos mais e mais vezes.

Abraço!

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