#455 - Nossa experiência (2) Relato

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, seguimos compartilhando os relatos da iniciação de um dos nossos leitores cornos mansos espalhados nos mais de 50 países de onde somos acessados há quase 7 anos ininterruptamente.

Conforme exposto no post anterior, o corno da vez é o Fábio um corno manso mineiro de 35 anos de idade e que há cerca de 14 anos vem sendo tratado como merece pela sua deliciosa hotwife, a Cátia. No primeiro relato da série de três que o manso nos enviou para nos explicar com se deu a sua iniciação nesta invejável vida de manso, Fábio nos situa na sua trajetória, indicando o momento em que descobriu seu um corno.

Hoje ele nos presenteia com os detalhes do seu segundo chifre, que tem um sabor especial pois foi a partir dele que o manso teve ciência da sua invejável condição.

Confira a seguir, os detalhes de mais um episódio excitante da vida desse corno manso mineiro.

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Por fim, ela perdeu o interesse no primeiro amante e nosso casamento voltou a ser bom, tanto já cama como fora dela e ela naturalmente parou com as transas fora do casamento. 

Por um detalhe ela não teve um segundo amante logo na sequência, um colega da faculdade que sempre soltava umas gracinhas pra ela. Ela me confidencia e eu, sem saber que já era chifrudo, disse:

- Você nunca foi 100% fiel né? Talvez seja a minha vez.

 Ela não escondeu a empolgação e perguntou:

- você aceitaria fácil assim?

E eu respondi:

- Eu te amo muito, você está comigo porque quer não porque está presa. Se você se aventurar e voltar, ainda vai ser minha. 

Ela riu e disse que não tinha coragem. Pouco tempo depois, me disse que começou a responder as gracinhas do amigo, que ele tinha tirado algumas casquinhas nela, e que ela já havia sentado no colo dele, e que também pagou um peitinho sem querer, mas que não tinha acontecido nada. 

Eu ri, e disse para ela me contar se ele tivesse a coragem. Mas acabou em nada.

Tempos depois, viajei a trabalho para o exterior por três meses. Naquela época, já tínhamos um filho e ela optou por passar esse tempo na casa da minha sogra, em outra cidade, onde acabou por conseguir um emprego temporário lá, como PJ. 

E nesse novo emprego, apareceu mais um comedor! Impressionante como ela consegue ser putinha no trabalho, isso me deixa louco de tesão. E esse, ela me contou de cara. 

Então, em um certo dia, pós um happy hour, percebi que ela ficou muito tempo sem fazer contato comigo. Quando tentei procurá-la, dei de cara com o seu telefone desligado. Olhei no GPS do carro e ela estava em um local estranho. 

Pouco mais de meia noite, ela mandou uma mensagem dizendo que estava em casa e que seu o celular tinha descarregado. Disse que ficaram até tarde e veio direto pra casa.

Bingo! Sabia q tinha levado um chifre. 

Então, no outro dia disse a ela que daria uma chance para me contar quantas vezes ela tinha me traído naquela semana. Ela disse que não  nenhuma e riu. Então mandei o print do rastreador do carro e perguntei porquê ela ficou quarenta minutos numa rua, no meio do nada. 

Ela ficou sem responder. Então liguei e disse: "pode falar amor, já tô aqui de pau duro, imaginando mil coisas". Então, ela disse que aquela havia sido a primeira vez, e me pediu desculpas.

Tranquilizando-a, disse que não era para se preocupar, pois eu tinha gostado de saber. Perguntei se foi bom e com quem ela havia me chifrado. Ela disse que sim, foi bom, e que após uma mês da minha viagem, ela estava subindo pelas paredes. Ficou sabendo da fama de um motorista do lugar e deu um jeito de chamar a atenção dele. Dito e feito, o cara era bom e a agradou em tudo, fazendo-a gozar como poucas vezes na vida. E no carro! Coisa que nunca tinha acontecido.

Assim, eu disse a ela que continuasse se encontrando com ele sempre que tivesse vontade e ela incrédula ao ouvir o que disse, me perguntou se eu teria certeza.  reafirmando a minha proposta,  disse que sim e ainda ratifiquei, dizendo que ia provar a minha vontade.

Comprei uma calcinha fio dental e um pacote de camisinha numa sexshop, paguei entrega expressa e mandei para ela. Quando recebeu o presentem ela perguntou o que era aquilo e então eu disse que era para ela usar com ele, que ele ficaria louco de tesão por ela.


E assim ela o fez. Ao fim, disse que sentiu totalmente dominada por ele,  que a satisfez mais uma vez. Ficamos nesse joguinho, ela me contando como foi e eu ficando louco de tesão por ser mais e mais corno.

Ao voltar de viagem, fui visitá-la na casa da minha sogra e fiz questão de conhecer o comedor. Ele não fazia ideia que eu sabia de tudo. Fomos apresentados como amigos. Ele era casado, então sabia manter o sigilo. Até que um dia ela disse que conseguiram uma brecha para se encontrarem, pedi para ela contar pra ele que eu sabia de tudo. 

Ela assim fez e ele ficou com muito medo de eu fazer confusão. Assustado, ele pediu para ela dar um jeito de abafar e tudo mais, ela então disse que eu estava tranquilo com tudo e que já sabia há mais tempo. Ele então perguntou: 

-No dia que você me apresentou para ele, ele já sabia? 

- sim! Ela respondeu. 

Ela disse então a minha condição, que nós teríamos que sair os três juntos, para saber se ela continuaria a sair com ele. Isso foi algo que pedi, ela atendeu e até gostou.

Só que aí surgiram os motivos para a chifropausa ... 

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