no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, seguimos dando vez e voz aos nossos leitores que parrticipam ativamente da nossa comunidade com seus relatos que além de excitantes, nos ensinam que o caminho na vida de um corno é muito mais amplo que o senso comum especula.
Feita a apresentação do casal no post anteior, a publicação de hoje fica por conta do próprio Corno Viadinho, Sissy ,Beta que confidencia com a nossa comunidade, como se deu a sua chegada nesse delicioso fetiche e suas perspectivas para o futuro.
Feita a apresentação do casal no post anteior, a publicação de hoje fica por conta do próprio Corno Viadinho, Sissy ,Beta que confidencia com a nossa comunidade, como se deu a sua chegada nesse delicioso fetiche e suas perspectivas para o futuro.
*****************************************************************************
Como todo marido comecei explorar as delícias de desejos e fetiches com a esposa, inicialmente mal interpretado em querer dividir ela com outros, ela pensava que era uma fuga pra poder sair com outras mulheres, que não era o caso.
Tais desejos foram evoluindo, e ela sempre firme em não sair com outros mas simulava na cama e realizávamos exibicionismo nas ruas, praias e afins.
Ocorre que nesse meio tempo evoluímos para a inversão de papéis, sem chifres mas com toque BDSM. Minha esposa dominadora e eu submisso, juntou a vontade de ser corno e ser humilhado pela amada. Naquele momento, ela começou a me penetrar com consolos finos até então.
Com passar do tempo fui sentindo a necessidade de ser mais submisso, mais humilhado, mais feminino, comecei a ficar mais caracterizado nas sessões de inversão, de repente a exploração do meu bumbum com pau casto e preso se tornou mais atraente do que o tradicional que sempre fizemos de todas as formas.
Por isso inicio como Corno Viadinho Beta, a maioria das mulheres nem aceitariam essa condição que me encontro, seria mais fácil ser hotwife, mas vejo um amor sádico perverso dela também em ir me derretendo aos poucos nessa transição.
Ainda não recebi meus chifres, mas me tornei apaixonada por paus pretos enquanto ela ama paus brancos. Fui adestrado com pau preto, enorme, meu cu já está arrombadinho pela minha esposa. Iniciei uma transição e remédios secaram minha ereção. Só gozo de pau mole e flácido, pequenas gotículas transparentes e mirradas.
Minha masculinidade vai se esvaindo aos poucos, a gordura sai da barriga e começa encher minhas coxas e quadril, cintura afina, a pele afina, o rosto afina, meus seios estão crescendo devagarinho e doloridos, os pelos já não nascem, minha barba já não cresce, minhas bolas diminuíram, meu pau começa a fraquejar pra ficar rígido, depilação a laser e tatuagens humilhantes e femininas vão abrindo espaço na rispidez máscula de outrora.
Aos poucos me transformo em uma fêmea, uma sissy de companhia, sou sobrepujada pela minha fêmea devoradora de homens betas e fracos.
Começo a sentir orgasmos apenas pela penetração anal, no toque, nas bolas e pensamentos em paus alheios, o meu já não reage a masturbação, vai minguando, as bolas diminuindo, a testosterona já não trafega no corpo, antes paus enormes não entravam agora o corpo se adapta a eles e chupa pra dentro com uma intensidade terrível.
A humilhação de outrora que eram em momentos de pré-sexo, flutua a todos momentos pelas nossas conversas e interações.
Ainda estou à procura do meu chifre, da esposa querer brincar com outros e vivendo sob a expectativa de um macho de verdade vir a preencher o espaço masculino do alpha comedor que hoje está vago em nossa relação.
Minha virilidade hoje é uma vaga centelha no calabouço de emoções femininas que emanam da baixa testosterona sufocada pelos andrógenos e hormônios femininos que utilizo.
*******************************************
Comentários
Postar um comentário
Use o bom senso e verifique se sua participação neste espaço é pertinente. Comentários ofensivos, desfocados, propagandas serão removidos.