#486 - Desejos Secretos - Capítulo 33: Tentação e Conflito (Relato)

Caros amigos de chifres,

o nosso amigo Daniel Cartaxo segue cada dia mais corno e o post de hoje do nosso Blog Meus Chifres é a prova incontestável dessa afirmação. Não bastando perder totalmente a esposa para o médico, passar a chupar os restos da porra dele na buceta dela, o manso carioca ainda teve que submeter a mais uma deliciosa e excitante humilhação proposta por um seguidor da sua hotwife numa rede social adulta, decretando definitiva e irreversívelmente, o fim de qualquer resquício do macho que o corno um dia possa ter sido, consilidando-o defintivamente como um corno, manso, submisso e algo mais que vocês poderão descobrir ao longo deste delicioso relato que se segue.

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Desejos Secretos

Capítulo 33: Tentação e Conflito

Os dias que se seguiram ao encontro de Mia com Fábio foram marcados por uma estranha calmaria. Nossa relação parecia mais intensa e conectada do que nunca, mas eu sabia que ela estava pensando em algo. Havia um brilho nos olhos dela, um sorriso que surgia sem motivo aparente, e uma energia que parecia pulsar por todo o seu corpo.

Foi durante o jantar de uma sexta-feira à noite que Mia finalmente falou.

— Recebi uma mensagem de Fábio hoje — disse ela casualmente, enquanto cortava um pedaço de carne no prato.

Meu coração disparou.

— E o que ele disse?

Ela hesitou por um momento, olhando para mim com um sorriso que era ao mesmo tempo doce e provocador.

— Ele quer me ver de novo.

A faca que eu segurava ficou imóvel no prato.

— Quando?

— Ele disse que tem uma "consulta fora" agendada na terça-feira e perguntou se eu poderia encontrá-lo durante o dia.

Houve um longo silêncio. Eu sabia o que aquele pedido significava, mas também sabia que, para Mia, aquilo era mais do que apenas um encontro casual.

— Você quer ir? — perguntei finalmente, minha voz soando mais calma do que eu esperava.

— Quero. Mas só se você estiver bem com isso. E eu sei que você está, tenho certeza. Sabe que preciso de um bom sexo para ficar mais calma.

Eu sabia que não havia resposta certa para aquela pergunta. Parte de mim queria segurá-la e dizer que não precisava de mais ninguém. Mas a outra parte... queria ver até onde podíamos ir juntos.

— Se isso é o que você quer... — comecei, respirando fundo. — Então vá.

Mia sorriu, inclinando-se sobre a mesa para segurar minha mão.

— Obrigada, meu amor!!! Sabe que gosto de fazer sexo com você, mas com ele é mais “selvagem”, sabe?

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O Dia do Encontro

Na terça-feira, Mia estava ainda mais linda do que o habitual. Ela escolheu um vestido floral leve, que se ajustava perfeitamente ao corpo, e um salto discreto que dava um toque de elegância. Antes de sair, chamou-me ao quarto, como fazia antes de cada encontro.

— Ajuda-me com isso? — perguntou, segurando uma nova peça de lingerie nas mãos.

Eu a ajudei a vestir-se, ajustando cada detalhe enquanto ela sorria diante do espelho.

— Acho que nunca me senti tão viva — disse ela, virando-se para mim.

— E é exatamente assim que quero que você se sinta.

— Isso era tudo que precisávamos para sair um pouco da rotina do casamento! Obrigada por me proporcionar esses momentos, meu amor!

Ela me beijou suavemente antes de sair, deixando-me com uma mistura de ansiedade e curiosidade que parecia impossível de controlar.

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O Retorno

As horas arrastavam-se como se o tempo estivesse brincando comigo. O silêncio da casa era cortado apenas pelo som baixo da televisão, que eu não conseguia realmente acompanhar. Minha mente estava em outro lugar. Com ela.

Mia estava longe, com ele, e cada minuto que passava parecia alimentar um fogo dentro de mim que eu não sabia mais como controlar. Meu corpo oscilava entre a inquietação e um desejo proibido que eu começava a entender, mas ainda não aceitava completamente.

Quando finalmente ouvi a chave girar na fechadura, meu coração disparou. Meus músculos ficaram tensos, minha respiração acelerou. Ela entrou pela porta com um brilho nos olhos, um sorriso que dizia mais do que qualquer palavra.

Ela estava diferente. Plena. Satisfeita. Irradiando algo que eu não sabia descrever, mas que me incendiava por dentro.

Seus cabelos estavam levemente bagunçados, os lábios avermelhados como se tivessem sido muito beijados. Seu vestido parecia ter sido ajeitado às pressas, e um perfume misturado ao cheiro natural de sua pele preencheu o ambiente.

Mia largou a bolsa no sofá e deslizou os dedos pelos fios soltos de cabelo, observando minha reação como quem aprecia um prato que acabou de preparar.

— Estou de volta — disse, sua voz carregada de uma energia vibrante.

Engoli em seco.

Ela se aproximou devagar, seu olhar prendendo o meu com uma intensidade que me fez esquecer qualquer resposta ensaiada.

— Foi incrível hoje... — sussurrou, sentando-se na poltrona à minha frente. — Fábio estava mais... bruto, selvagem. Nossa, ele acabou comigo.

Ela mordeu o lábio de leve e puxou um pouco a barra do vestido, revelando marcas avermelhadas em sua pele macia.

Marcas de dedos. De desejo. De domínio.

— Ele quis me deixar uma lembrança... — Mia continuou, traçando os dedos suavemente sobre os sinais em sua pele, como se ainda sentisse cada toque.

Um calor percorreu meu corpo. Eu queria perguntar mais, queria saber cada detalhe, mas minha garganta estava seca.

Mia sorriu e se inclinou na minha direção, trazendo o rosto para perto do meu.

— Quer saber tudo, não quer?

Eu apenas assenti.

Com um olhar carregado de provocação, ela ficou de pé e, sem desviar os olhos dos meus, soltou as alças do vestido, deixando-o deslizar lentamente por seu corpo até tocar o chão.

Diante de mim, usava apenas a lingerie que havíamos escolhido juntos — agora desarrumada, um pouco fora do lugar. Suas curvas estavam iluminadas pela luz suave da TV da sala, sua pele ainda aquecida pelos momentos que tinha vivido há pouco.

Ela foi em direção ao quarto, se sentou na beira da cama e me chamou com um gesto de dedo.

— Venha aqui, corno.

Minha respiração ficou pesada quando me ajoelhei diante dela, minhas mãos deslizando por suas pernas. Seu corpo estava quente, sua pele parecia pulsar sob meus dedos.

— Fábio... me pegou de um jeito diferente hoje. Quer ver?

Ela inclinou-se, segurando meu rosto entre as mãos, seu olhar hipnotizante, brincando com minha resistência.

— Ele disse que eu o deixo louco... e me fez sentir isso. Aquele pau dele é maravilhoso, tão grosso, tão pulsante!

Seus lábios roçaram os meus, sua respiração entrecortada, carregada da memória recente do encontro.

— Mas agora — sussurrou contra minha boca, seus dedos deslizando lentamente pelo meu pescoço — quero que você cuide de mim. Como só você sabe fazer. — disse, apontando para sua buceta, vermelha e inchada depois de horas de sexo com seu amante.

A tensão entre nós explodiu. Meu corpo reagiu antes da minha mente, sem hesitação. A mistura de desejo, posse e entrega nos consumiu completamente naquela noite.

E naquele momento, percebi que não havia mais volta. Minha mente estava em um turbilhão, mas meu corpo sabia exatamente o que fazer. Cada movimento, cada toque, parecia reforçar a conexão entre nós. Mia gemia baixinho, segurando-me com força entre suas pernas, sentindo o cheiro do sexo em sua buceta, enquanto eu explorava cada centímetro de sua pele.

— Isso... exatamente assim... Nossa, corno, você me chupa melhor do que qualquer homem! Adoro sentir sua língua buscando a porra do meu macho dentro da minha buceta!

Os gemidos dela ficaram mais altos, mais urgentes, e eu sabia que ela estava completamente entregue ao momento. Se antes eu sentia certo nojo ao chupá-la, agora era extremamente prazeroso sentir o sabor do sêmen do macho de minha esposa misturado com o gosto de sua buceta.

Quando finalmente alcançamos o clímax juntos, estávamos exaustos, mas havia algo no ar entre nós que era mais forte do que nunca. Eu estava completamente entregue às vontades e desejos de Mia, submisso e com prazer indescritível após essas semanas de evolução. E ela, completamente saciada e a vontade com as transas com seu amante e com as fotos e vídeos postadas no Sexlog, onde ela recebia dezenas de comentários e mensagens privadas.

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As Consequências

Depois que nos acomodamos na cama, Mia virou-se para mim, traçando a ponta dos dedos suavemente pelo meu peito, como se estivesse brincando com a própria vontade.

— Você é incrível, sabia?

— Só quero que você seja feliz.

— E você está me fazendo mais feliz do que jamais imaginei.

Ela sorriu, mas percebi que havia algo mais ali. Um brilho diferente nos olhos, um pensamento que ainda não tinha se transformado em palavras. Mia mordiscou o lábio, hesitante, como se estivesse prestes a revelar um segredo.

— Daniel... posso te perguntar uma coisa?

— Claro.

Ela virou-se para o lado, apoiando a cabeça na mão enquanto deslizava os dedos pelo meu abdômen, descendo lentamente, provocando-me.

— Você lembra de alguns dos comentários que recebemos no Sexlog?

— Sim… lembro — respondi, tentando manter a voz firme, embora o toque dela estivesse me distraindo.

— Um dos seguidores me mandou uma mensagem privada... Ele sugeriu algo diferente para nós dois.

— Algo diferente como o quê?

Mia sorriu de lado, aquele sorriso carregado de malícia que me deixava vulnerável a qualquer coisa que ela dissesse.

— Um plug anal. Mas não pra mim... pra você.

Meu corpo enrijeceu de surpresa. Meu coração acelerou, e por um instante, não soube o que responder.

 — Pra mim?

— Sim. Ele disse que, para casais como nós, isso pode aprofundar ainda mais a sua submissão. Te deixar ainda mais entregue… mais meu.

Eu engoli em seco. A ideia me pegou desprevenido, mas a forma como ela disse aquilo — com uma calma carregada de autoridade, com um tom quase possessivo — fez algo dentro de mim despertar.

— E o que você acha disso? — perguntei, minha voz mais baixa do que eu pretendia.

Mia riu baixinho, como se já soubesse exatamente o que eu estava sentindo. Ela se inclinou sobre mim, seu hálito quente roçando meu ouvido.

— Eu li sobre isso... e fiquei excitada só de imaginar. Saber que meu corno andaria por aí, com um plug enterrado no cu, lembrando de quem manda em você.

Meu rosto esquentou, meu pau pulsou debaixo do lençol. Ela percebeu e riu, deslizando a mão lentamente sobre minha ereção.

— Olha só como isso te afeta… — sussurrou, apertando-me por cima do tecido.

Minha respiração ficou mais pesada. O jeito como Mia brincava comigo, a maneira como ela sempre soube testar meus limites, me deixava completamente à mercê dela.

— Mas tem mais… — Mia continuou, mordendo meu lóbulo, sua voz quase um sussurro de puro prazer. — Enquanto eu estiver me divertindo com Fábio… ou com outros… eu quero que você sinta isso.

Ela me olhou, esperando minha reação antes de continuar.

— Além do plug, pensei em outra coisa… algo que vai te fazer lembrar de mim o tempo todo enquanto eu estiver longe.

Eu já estava completamente entregue ao momento, cada palavra dela me prendendo mais fundo naquele jogo de poder e submissão.

— O que seria? — perguntei, quase sem fôlego.

O sorriso dela ficou ainda mais malicioso.

— Grampos nos mamilos.

Meu corpo inteiro estremeceu.

— Imagine, Daniel… eu te deixando com um plug enterrado no seu cuzinho e seus mamilos apertados pelos grampos, latejando de sensibilidade… enquanto eu estiver fora, me divertindo, gozando com outro homem.

Ela passou os dedos suavemente pelos meus mamilos, beliscando-os de leve, testando minha reação.

— Cada movimento seu vai te lembrar de mim. Cada passo, cada pequena vibração do plug dentro de você… cada fisgada nos mamilos… Vai ser como se eu estivesse ali o tempo todo, te lembrando do seu lugar.

Eu gemi baixo. O controle dela sobre mim era total. Ela sabia disso.

— Você está considerando isso seriamente? — minha voz saiu quase trêmula.

— Estou amadurecendo a ideia. Acho que seria… interessante. Algo que nós dois poderíamos explorar.

Ela se sentou sobre mim, rebolando devagar enquanto mordia o lábio, observando cada reação minha.

— Eu ficaria ainda mais excitada sabendo que meu corno anda por aí com o cuzinho treinado pra mim, os mamilos doloridos, cada movimento sendo um lembrete de quem manda em você. Que toda vez que eu saísse com Fábio, você estaria aqui, lembrando de quem você realmente pertence.

Meu pau latejava. Meu corpo inteiro reagia a cada palavra dela. Mia sabia disso. E adorava me ver assim.

— Mas claro... — ela continuou, descendo os lábios pelo meu pescoço, mordiscando minha pele. — Só farei isso se você também quiser.

Ela ergueu o rosto, seus olhos cravados nos meus, um sorriso brincando em seus lábios.

— Mas eu sei que você quer.

Meu coração martelava dentro do peito. Ela estava certa. E nós dois sabíamos disso.

A decisão já estava tomada. E aquilo era só o começo.