#488 - Desejos Secretos - Capítulo 34: Controle e Entrega (Relato)

Caros amigos de chifres, 

depois de avisar ao seu marido corno, manso, submisso e humilhado, enfim chegou o grande dia em que Mia, a esposa do nosso leitor Daniel Cartaxo, o submeteu ao penúltimo grau de humilhação que um corno manso pode alcançar na vida.

Leia a seguir, no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, os deliciosos detalhes do dia em que o nosso leitor manso foi plugado pela sua esposa e colocado no quarto de visitas para ouvir os gemidos dela enquanto se entregava ao macho alfa, na cama do corno manso, submisso e agora, mais humilhado que nunca. 

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Desejos Secretos

Capítulo 34: Controle e Entrega

Os dias seguintes à conversa sobre o plug anal e os grampos de mamilos foram preenchidos por um silêncio curioso. Mia não tocou no assunto diretamente, mas era claro que ele permanecia em sua mente. Às vezes, ela me observava com um sorriso enigmático, como se estivesse planejando algo.

Nesse período, ela voltou para a academia, sua confiança estava muito elevada, sorridente, leve e feliz. Ela tinha uma personal mulher que a ajudava nos exercícios, e eu pagava muito satisfeito por vê-la feliz. Ela usava roupas comuns por conta da vergonha, mas eu sempre a incentivava a comprar roupas de academia mais sensuais, que mostrassem mais o corpo dela e a deixassem ainda mais bela. Mas isso só aconteceu com o tempo.

Numa manhã de sábado, enquanto tomávamos café, Mia pegou o celular e começou a deslizar o dedo pela tela. Seus olhos brilhavam com entusiasmo, e ela soltou uma risadinha enquanto me mostrava o que estava vendo.

— Olha isso, Daniel.

Na tela, havia imagens de plugs anais elegantes e grampos de mamilos de diversos estilos.

— Eu andei pesquisando... E achei alguns que parecem... interessantes.

Tentei esconder a mistura de curiosidade e apreensão que crescia dentro de mim.

— Interessantes como?

— Como algo que poderia ser divertido para nós dois.

Ela inclinou-se para me beijar rapidamente antes de continuar.

— Você confia em mim, não confia?

— Claro que confio.

— Então deixa isso comigo.

A Surpresa de Mia

Na terça-feira seguinte, quando cheguei em casa, percebi que Mia havia preparado algo especial. A casa estava perfumada, com velas acesas nas mesas laterais e música suave tocando ao fundo.

— O que está acontecendo? — perguntei, deixando minha pasta na entrada.

Mia apareceu na porta da sala, vestindo um robe de seda que caía suavemente sobre seu corpo.

— Surpresa — disse ela, com um sorriso malicioso.

Ela pegou minha mão e me guiou até o quarto. Sobre a cama, havia uma caixa pequena, preta, com um laço dourado.

— Abra — disse ela, mordendo levemente o lábio inferior enquanto me observava.

Minhas mãos estavam trêmulas enquanto desatava o laço e levantava a tampa. Dentro, havia um plug anal de metal com uma pedra decorativa e um par de grampos de mamilos ajustáveis.

— O que acha? — perguntou ela, com um sorriso que era ao mesmo tempo provocador e esperançoso.

Eu não sabia como responder imediatamente. Era algo tão inesperado, tão fora do comum, mas ao mesmo tempo, a ideia de Mia estar no controle era incrivelmente excitante.

— Você quer que eu use isso?

— Quero — respondeu ela, sentando-se ao meu lado e colocando a mão sobre a minha. — Mas não é só isso. Quero que você experimente confiar em mim de uma forma totalmente nova.

Havia algo na maneira como ela dizia aquelas palavras, tão suave e tão segura, que tornava impossível resistir.

— Tudo bem — respondi finalmente, minha voz saindo baixa.

Mia sorriu, inclinando-se para me beijar antes de pegar o plug anal.

— Não vai se arrepender.

Ela me ajudou a colocá-lo, ajustando cada detalhe com cuidado e paciência. Quando terminou, senti um misto de vergonha e excitação dominando meu corpo.

— Perfeito — disse ela, olhando para mim com satisfação. O plug era maior do que eu esperava, e quando Mia começou a introduzi-lo, senti uma pontada intensa de desconforto. Meu corpo se contraiu involuntariamente, mas ela apenas sorriu, acariciando minha perna.

— Relaxa, Daniel. Vai se acostumar com o tempo — disse ela, com um brilho travesso nos olhos.

Demorou alguns minutos até que eu me adaptasse à sensação, um misto de dor e prazer estranho. Mia parecia encantada, observando cada reação minha com um sorriso satisfeito.

— Sabe o que eu estava pensando? Quero que você use isso todos os dias... no trabalho, em casa, sempre. Só de imaginar você sentado na sua mesa, lidando com seus colegas, enquanto sente esse plug dentro de você... — ela mordeu o lábio inferior, os olhos carregados de desejo. — Isso me deixa molhada, Daniel. Muito molhada.

Meu rosto queimava de vergonha e excitação. A ideia era humilhante, mas ao mesmo tempo, eu não conseguia dizer não para Mia. Eu já não tinha controle sobre nada daquilo. Para aumentar ainda mais minha submissão, Mia decidiu que eu deveria ser completamente depilado. Com um sorriso travesso, ela me levou ao banheiro e, pacientemente, passou a lâmina por todo o meu corpo, removendo cada fio de cabelo. Quando chegou à região do ânus, ela segurou minhas nádegas com firmeza e riu baixinho.

— Agora sim, tudo lisinho... do jeito que eu gosto. Isso está me deixando tão satisfeita, Daniel — sussurrou, com os olhos brilhando de excitação.

Eu apenas assenti, sentindo-me cada vez mais entregue àquela dinâmica que ela parecia adorar tanto. No início, tudo isso era uma fantasia minha, um desejo oculto que eu mesmo trouxe à tona. Mas, com o tempo, Mia passou a assumir o controle da situação, explorando seus próprios fetiches com cada vez mais intensidade. Eu não deixava de gostar, muito pelo contrário. A surpresa e o suspense da dinâmica eram maravilhosos, embora o medo e o frio na barriga que me acompanhavam fossem intrigantes, tornando tudo ainda mais intenso.

O Encontro com Fábio

Dois dias depois, Mia estava mais animada do que nunca. Ela havia combinado mais um encontro com Fábio, em nossa própria cama mais uma vez. Nosso quarto estava sendo mais deles dois do que nosso. Eu estava transando cada vez menos com minha esposa, enquanto Fabio a penetrava praticamente todos os dias, pois ela sempre ia à clínica consultar com ele no horário de almoço dele, e só me contava à noite, quando eu chegava em casa.

— Você vai ficar no quarto de hóspedes de novo, certo? — perguntou ela, ajeitando o vestido no espelho.

— Sim... Como você pediu.

— Quero que escute tudo, Daniel. Quero que você sinta cada momento... e quero que fique o tempo todo com o plug e os grampos, para lembrar que essa situação também é sobre você e o seu lugar aqui.

Eu não consegui responder. Apenas assenti, sentindo a mistura de excitação e ansiedade que já se tornava familiar. Com o tempo, o plug se tornou quase como um remédio matinal para mim. Se demorava muito a colocá-lo, era como se sentisse um vazio, um incômodo sutil que me fazia ansiar por aquela sensação preenchendo-me novamente.

Quando Fábio chegou, fiquei no quarto de hóspedes, ouvindo enquanto Mia o recebia com risadas e vozes baixas. A tensão no ar era quase palpável, e, quando os sons de passos se dirigiram ao nosso quarto, meu coração disparou.

Os minutos que se seguiram foram um turbilhão de emoções. Os sons que vinham do quarto ao lado eram uma mistura de gemidos, risadas e murmúrios que me prendiam no lugar. Com o plug anal preso, cada segundo parecia amplificar o desejo e a frustração ao mesmo tempo.

Eu sabia que aquilo era o que Mia queria. Ela estava no controle, e isso tornava tudo ainda mais intenso.

Depois do Encontro

Quando Fábio finalmente foi embora, Mia veio até o quarto de hóspedes. Seu cabelo estava bagunçado, e havia um brilho em seus olhos que dizia mais do que palavras.

— Venha para o nosso quarto — disse ela, estendendo a mão para mim.

Eu a segui, e, quando entramos, ela sentou-se na cama, abrindo as pernas e puxando o vestido para cima.

— Quero que você cuide de mim agora...

Sua voz era suave, mas cheia de intenção. Mesmo com o plug anal ainda preso, Mia sabia exatamente como manter o controle. Seus dedos deslizaram lentamente pelo meu corpo, provocando arrepios, enquanto seu olhar carregava uma mistura de satisfação e posse. Cada toque parecia reforçar sua autoridade, e eu sentia meu corpo responder involuntariamente. O calor em seu olhar deixava claro que ela adorava me ver assim: entregue, vulnerável e completamente sob seu domínio. A conexão entre nós se aprofundava a cada novo limite explorado.

Eu sentia o sabor da buceta dela, misturado ao sêmen de Fábio, e aquilo me excitava de uma forma inexplicável. Meu pau duro como uma rocha, totalmente envergado para cima e babando de tesão. Mia estava completamente entregue, gemendo de prazer com meus lábios percorrendo sua buceta quente e melada com o esperma de seu amante.

Em pouquíssimos minutos acabei gozando enquanto a limpava, Mia olhou para baixo, deu uma leve risada e disse que amava esse jeito meu.

Às vezes, Mia entrava num conflito emocional muito grande, que durava em torno de 7 dias. Normalmente era o período em que ela não saía com nenhum macho e transava comigo uma ou duas vezes na semana. Eu sentia muita falta de chupá-la, e das brincadeiras que fazíamos durante a noite, pois ela ficava “normal”, sem fantasiar nada e sem me instigar com o fetiche meu ou a dominância dela. Após esse período, ela voltava com tudo e transava com Fábio novamente por três vezes na semana, ao menos. Eram os melhores dias do mês quando ela estava com esse “modo safada” ativado.