seguindo o novo fluxo de vida de corno, manso, submisso e humilhado pela delisiosa hotwife que tem em casa, o nosso leitor Daniel Cartaxo, continua presenteando os leitores do nosso Blog meus Chifres com o excitante compartilhamento da sua trajetória de corno que tanto nos inspira, no sentido do mais intenso dos fetiches que se tem notícia.
Depois da definitiva humilhação, sendo plugado e tendo que ouvir o amante comer a sua esposa na sua própria cama, o manso agora tem que lidar com mais um amante que surgiu na vida da sua insaciável esposa que não quer abrir mão do prazer de ser puta de mais um macho alfa.
Confira, a seguir os detalhes do implante de mais um chifre na testa do manso carioca.
Desejos Secretos
Capítulo 35: A Chegada de Caio, o Ápice do Prazer
Nos últimos dias, Mia parecia mais provocante do que nunca. Algo nela havia mudado desde que passou a me obrigar a usar o plug diariamente (obrigar seria uma palavra errada, pois com o tempo, eu sentia muito prazer naquilo. Não no objeto em si, mas na humilhação de obedecê-la). Havia um brilho diferente em seus olhos, uma confiança renovada, como se ela tivesse atravessado uma fronteira invisível e agora se sentisse livre para explorar ainda mais seus desejos.
Numa noite qualquer, enquanto jantávamos juntos, ela lançou um olhar casual sobre a taça de vinho e sorriu de maneira enigmática.
— Preciso te contar algo, Daniel.
— O quê? — perguntei, sentindo aquele frio familiar na espinha.
Ela encostou o cotovelo na mesa, apoiando o queixo na mão.
— Um novo personal trainer chegou na academia. Ele é... interessante.
A forma como ela disse isso, com aquele tom provocador, fez meu corpo reagir de imediato.
— Interessante como? E a sua personal? — tentei soar indiferente, mas sabia que ela percebia minha respiração ligeiramente acelerada.
Mia girou a taça entre os dedos, os olhos fixos em mim.
— Minha antiga personal saiu para outra academia, e ele entrou no lugar dela. Jovem, forte, atencioso... e me olha de um jeito que eu sei o que ele está pensando. É casado, esposa está grávida, mas tem cara de safado.
— E você gostou disso?
Ela deu de ombros.
— Me faz sentir desejada.
Meu coração disparou. Mia sabia como me provocar, e essa ideia começava a se enraizar na minha mente, germinando entre o medo e o desejo. Eu tentava resistir, me convencer de que aquilo era apenas mais uma provocação, mas a verdade é que eu ansiava por ver até onde ela poderia ir. No fundo, eu sabia aonde isso ia dar. E, por mais que temesse, eu queria...queria sentir o gosto agridoce do ciúme e da submissão novamente.
A partir desse dia, Mia passou a frequentar a academia com mais frequência. Sua escolha de roupas se tornou mais ousada: tops colados ao corpo, shorts curtos que realçavam suas curvas, e logo ela começou a sair sem calcinha.
Antes dos treinos, ela ainda passava na clínica de Fábio, onde continuava seus encontros com ele. O fogo dela parecia aumentar com a quantidade de homens que a desejavam. Ela fazia questão de me contar cada detalhe.
— Hoje ele me pegou pela cintura para ajustar o movimento. Seus dedos ficaram na minha pele um pouco mais do que o necessário, e teve um momento que a mão dele deslizou pela minha bunda — ela dizia, deitada na cama ao meu lado, conversando com outros homens no Sexlog, enquanto eu ardia em um misto de ciúmes e desejo.
— E o que você fez? — perguntei, sabendo que a resposta apenas aumentaria meu tormento.
Ela sorriu, mordendo o lábio inferior antes de responder.
— Nada... apenas deixei acontecer. Você gostou de saber que ele me tocou assim?
Eu hesitei. O conflito dentro de mim era esmagador. Eu deveria odiar aquela situação, sentir repulsa... mas, ao invés disso, minha pele formigava, meu corpo respondia ao prazer oculto naquela confissão.
— Sim — admiti, num sussurro.
Mia sorriu satisfeita.
Os dias se passaram, e o inevitável aconteceu. Uma noite, Mia voltou da academia com um sorriso travesso nos lábios.
— Ele finalmente tomou coragem — disse ela, jogando a bolsa no chão. — Me chamou para sair.
Engoli em seco.
— E o que você respondeu?
Ela se aproximou, sentando-se no meu colo, seu rosto a milímetros do meu.
— Disse que não podia... que era casada, fiel. Mas ele insistiu, disse que eu dava abertura, que sabia que eu queria tanto quanto ele. Eu tentei resistir, fiz jogo duro... disse que ele estava imaginando coisas, que era só um profissional simpático. Mas ele riu, me olhou nos olhos e disse: "Se eu estiver errado, por que você nunca me impediu de te tocar mais do que o necessário? Por que você sempre me olha daquele jeito?".
Meu estômago revirou. A maneira como Mia narrava, como revivia cada detalhe com prazer, me fazia arder de ansiedade e desejo.
— E o que você fez? — perguntei, quase sem voz.
Ela passou a língua pelos lábios e sussurrou:
— Eu o convidei para vir aqui. Para transarmos mais à vontade em nosso quarto. E já pedi a ele alguns exames. Quero dar pra ele no pelo. Ele tem um pau enorme, amor.
Um arrepio percorreu meu corpo. Ela falava como se fosse a coisa mais natural do mundo, como se já tivesse decidido que isso aconteceria. E eu sabia que aconteceria.
O dia marcado chegou e, assim como das outras vezes, Mia me pediu para ficar no quarto de hóspedes, com um plug ainda maior dentro de mim, e com os grampos de mamilos presos. Desta vez, porém, ela vestiu apenas uma lingerie delicada, cobrindo-se com um robe fino por cima. Antes de se preparar, me chamou ao quarto e entregou-me um frasco de creme hidratante.
— Quero que você passe isso em mim — disse, sua voz baixa e carregada de intenção.
Eu engoli em seco, pegando o frasco com as mãos trêmulas. Mia deitou-se na cama de bruços, abrindo o robe e revelando sua pele macia. Lentamente, espalhei o creme por suas costas, descendo pelas coxas, sentindo seu corpo responder ao meu toque.
— Quero estar bem macia e cheirosa para Caio — sussurrou, fechando os olhos.
Meu coração disparou com suas palavras, e eu soube, naquele instante, que não havia mais volta.
Após o silêncio final, ouvi a porta se abrir e passos suaves cruzarem a casa. Caio havia ido embora. E então, o chamado de Mia preencheu o corredor.
— Daniel... venha aqui.
Meu corpo tremia quando entrei no quarto. Ela estava deitada, os olhos ainda brilhantes de excitação, os lábios entreabertos num convite silencioso.
— Agora, me satisfaça. Como sempre fez. Limpe a porra do meu amante.
E, sem hesitar, me entreguei a ela, como se essa fosse a única forma de apaziguar o desejo avassalador que me dominava. Com o tesão falando mais alto, enquanto limpava com a boca todo o esperma do amante dela, minha mão esquerda brincava com o consolo enfiado dentro de mim. Mia vendo aquela situação, disse que adorou a nova dinâmica, e que a partir dessa noite, passaria a me penetrar com o consolo também nos pós-encontros.
As semanas seguintes foram um turbilhão de encontros. Mia e Caio passaram a se ver regularmente, cada vez mais ousados. Ela me ligava para não ir para casa, com o intuito de não os atrapalhar, em outras vezes, quando eu conseguia chegar cedo do escritório, fazia minha rotina de ficar no outro quarto escutando tudo.
Nas quintas-feiras, quando eu achava que ela estava na academia, na verdade, encontrava-se com Fábio antes do treino. Algumas vezes, eu estava em casa, ouvindo tudo. Outras, ainda estava no trabalho, sabendo que ela se entregava a outro homem enquanto eu sequer estava por perto. Isso só parecia deixá-la ainda mais excitada. Ela se tornou insaciável, seu desejo se alimentando da quantidade de homens que a desejavam, e, ironicamente, da minha própria rendição ao seu jogo.
Os encontros com Caio passaram a acontecer com frequência. No início, eram furtivos, sempre no horário dos treinos, mas logo Mia começou a inventar compromissos para vê-lo em horários variados e enganar a esposa dele. Algumas tardes, dizia que ia fazer compras, mas eu sabia que estava indo para um motel com ele. Quando voltava para casa, ainda exalava aquele cheiro misturado de suor e perfume masculino, um detalhe que fazia minha mente arder em imaginação. Só aí ela me contava que havia sido empalada por seu amante durante a tarde.
Ela saía escondido, mas sempre me contava com detalhes os encontros, me fazendo experimentá-la de seu sexo após retornar. Em algumas noites, ela chegava, me lançava um olhar ardente e sussurrava ao pé do meu ouvido como havia sido tomada por Caio. Outras vezes, mandava mensagens durante o dia, dizendo como ele a deixava ofegante no vestiário da academia ou como ela o fazia esperar, apenas para vê-lo perder o controle.
Uma noite, Mia chegou com os cabelos desgrenhados e um sorriso travesso nos lábios. "Caio hoje me fez perder a cabeça... no estacionamento da academia. Eu mal consegui segurar os gemidos por conta daquela rola de 20cm." Me sentei na poltrona, observando-a se despir lentamente, vendo cada marca deixada pelos dedos e lábios de outro homem. "Agora, quero que prove o que ele fez comigo, olhe como estou toda arrombada, corno...".
Esses relatos me consumiam e me excitavam ao mesmo tempo. A cada encontro, Mia parecia mais sedenta, mais ousada. O desejo dela não tinha limites, e eu estava completamente entregue a essa nova mulher que ela havia se tornado.
Com Fábio, o ritual das quintas-feiras se mantinha. Eu sabia que, enquanto pensava que ele estava com a esposa, na verdade ele estava dentro de Mia, fazendo-a gemer no consultório. Quando voltava para casa, ela me recebia ainda ofegante, um brilho de excitação nos olhos, sussurrando que ainda podia sentir os toques dele em sua pele. Mia parecia irradiar prazer ao compartilhar essas histórias comigo, alimentando minha própria submissão ao seu desejo desenfreado.
Certa vez, numa noite qualquer, Mia chegou da academia, a pele ainda úmida de suor, os olhos brilhando de excitação. — Hoje Caio me puxou para o vestiário, disse que não aguentava mais esperar. Ele me pegou ali mesmo, contra os armários e me fez engasgar na rola dele até gozar.
Senti um misto de ciúmes e desejo me invadir, enquanto ela, sem nenhuma vergonha, se despia na minha frente. — Você gosta de saber disso, não gosta, Daniel? — sussurrou, mordendo o lábio inferior.
Eu não conseguia negar. Aquilo me corroía e me incendiava ao mesmo tempo. Saber que Mia se entregava a Caio e Fábio quase diariamente me fazia arder por dentro. Nosso ritmo juntos diminuiu naturalmente — agora, ela pertencia a eles com mais frequência do que a mim. Mas isso não me incomodava. Pelo contrário, eu me sentia ainda mais fascinado por essa nova versão de Mia. Eu me ocupava dos cuidados dela depois de cada encontro, limpando-a, massageando seu corpo marcado pelo prazer, sentindo o cheiro dos outros homens ainda impregnados em sua pele, de sua buceta sempre cheia de esperma de outros, e eu nem sabia de qual dos dois era. Nossa intimidade se resumia a esses momentos, e quando, a cada quinze dias, ela decidia que queria a mim, eu me entregava por completo, sabendo que, logo depois, ela voltaria para os braços de seus outros amantes.
Nas semanas seguintes, os encontros de Mia tornaram-se ainda mais intensos. Certa vez, ela me mandou uma mensagem enquanto eu trabalhava: "Fábio acabou de sair. Não consegui nem colocar a roupa direito. Quando chegar em casa, vai ver como ele me deixou."
Corri para casa naquela noite, a mente tomada por imagens proibidas. Ao chegar, Mia já me esperava, os olhos carregados de luxúria. — Vem cá... quero que veja de perto o que ele fez comigo — sussurrou, puxando-me para o quarto.
Eu a devorei naquela noite, completamente subjugado por sua nova essência libertina. Mas as coisas mudaram quando Caio começou a se afastar. Ele estava se sentindo culpado, especialmente depois que sua esposa deu à luz outro filho. Numa noite, ele ligou para Mia e, com a voz carregada de arrependimento, disse que não podia mais continuar com o “namoro”.
Mia ficou abatida, o que me surpreendeu. Ela sempre parecia tão confiante, tão no controle. Mas, com o tempo, sua tristeza foi se transformando em desejo renovado. Se Caio não estaria mais disponível, ela se entregaria ainda mais a Fábio. Ela voltou a transar com ele três vezes na semana, mas as quintas-feiras se tornaram o momento mais esperado da semana, pois era em nossa casa, em nossa cama, e comigo escutando ao lado, e, agora, sem Caio, ela parecia determinada a se afundar ainda mais nesse jogo proibido.
Eu observava tudo, fascinado. Mesmo transando cada vez menos comigo, ela ainda voltava para casa e me fazia seu cúmplice, seu confidente, o único que conhecia cada detalhe de suas aventuras. Quanto mais ela se perdia em seus desejos, mais intensa se tornava nossa conexão, em uma espiral de luxúria e prazer que parecia não ter fim.
CARALHO! Essa história está ficando cada vez mais excitante!
ResponderExcluirRecomendo preparar o coração para o último capítulo.....quando o li, fiquei uns 5 minutos atônito
ExcluirUm dos relatos mais deliciosos que já li aqui no blog
ResponderExcluirSei não, mas alguma coisa me diz que esse cara vai terminar se lascando na mão dessa Mia. Deveria ter voltado com a Letícia pra ser só corno. Com essa ai, o prejuízo vai ser grande
ResponderExcluirO desestimula é que demora muito entre uma postagem e outra. O que não entendo, uma vez que o editor diz já ter toda a história enviada pelo autor.
ResponderExcluirCaro,
ExcluirAs postagens do Blog seguem um mesmo ritmo desde abril de 2018, quando o Blog foi criado.
Todos os posts respeitam a ordem de entrada na fila de postagens, ou seja, obedecem uma sequência de chegada para entrar na fila de edição e, em seguida, serem publicados.
Graças a Deus, os nossos mais de 1 milhão e 200 mil leitores vem ocupando o espaço compartilhando suas experiências e muitos enviam suas mensagens entre uma em outra enviada pelo Daniel.
Hoje mesmo, concluía edição do capítulo 40, no qual Daniel encerrramtoda a sua narrativa. Porém enquanto ele terminava de redigir o texto, outros 16 relatos chegaram e ocuparam um lugar na fila de publicações.
Compreendo a sua ansiedade, também estou ansioso para ver os comentários dos leitores, mas respeitando uma regra básica do nosso Blog, devo manter a ética e o respeito com todos aqueles que, confiando no nosso espaço, resolveram se abrir para a gente.
Vai acompanhando os posts que já já vc saberá de tudo o que aconteceu com o maior corno de Itaperuna
Compreendo e não digo que um deva entrar na frente do outro. Você é o dono, você decide como fazer, mas te asseguro que se vc postasse com mais frequência teria maior dinâmica dos seus leitores. E não diria que se trata de ansiedade, mas de uma busca por uma agradável rotina de leituras que a maior parte dos blogs sobre o tema sofre pra manter.
ExcluirCaro Anônimo, fico feliz que esteja gostando dos relatos. Espero que possa comentar em todos e falar mais sobre você em algum momento. Um abraço
Excluir