#501 - O carnaval em que minha mulher me fez de corno (Relato)

Caros amigos de chifres, 

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres temos mais um excitante relato enviado por uma doss tantos casais que vem fazendo o nosso Blog ser um espaço diferenciado e plural no que diz respeito
ao nosso delicioso fetiche.

A rainha da vez é a Valéria, uma hotwife cujo marido nos conta os detalhes do seu primeiro chifre recebido fazendo-o ter certeza que nasceu para ser um corno manso e submisso à sua esposa.

************************************************************************************************

Certa ocasião, tivemos, eu e Valéria, minha mulher, uma surpresa! Chegou-nos em casa meu primo de São Paulo, o Marcos, que não víamos há muito tempo. Ele veio meio que sem nos avisar. Como tinha nosso endereço, e não conhecia mais ninguém no Rio, concluiu, vejam só!, que poderíamos hospedá-lo. 

Marcos veio fazer um curso numa faculdade carioca, necessário para complementar seus estudos de Engenharia. Marcos é um belo exemplar de homem, tem cerca de vinte anos, é moreno alto, forte, pratica esportes náuticos e faz academia. Tem um jeito másculo, de macho alfa. Entretanto, desde que se acomodou no quarto que reservamos para ele, costuma andar pela casa todo à vontade, com uma sunga preta, bem enfiada na bunda.

A princípio pensei que ele fosse gay, mas logo desfiz essa impressão, como vou contar mais tarde. A propósito, ele tem uma bela bundinha! Além disso, a tal sunguinha revela o seu pauzão! 

Há muito tempo, desde que nos casamos, desconfio da fidelidade de minha esposa, por conta do seu passado, pois no bairro em que vivíamos, na zona Norte do Rio de Janeiro, ela tinha fama de piranha, mas nunca pude comprovar qualquer deslize conjugal dela.

Pois bem, resolvi testar Valéria, de uma vez por todas. 

Aconteceu num Carnaval. Fomos todos, eu, o Marcos e a minha mulher, para a casa de uma tia, na Avenida Atlântica, Copacabana, Zona Sul. Ele disse que queria conhecer todos os parentes aqui do Rio, mas eu sabia que a tal tia havia viajado, o apartamento estava vazio, a minha tia deixara a chave na portaria, como de costume, e como já sou velho conhecido do porteiro, pudemos entrar com facilidade. 

Neste domingo de Carnaval, a gente saiu pra brincar num bloco famoso, em Santa Teresa. Claro, bebemos todas! Enciumado, fiquei só olhando os dois se esfregando. Na volta para Copacabana, eu estava muito doido, o Marcos também, e a minha mulher tinha bebido tanto, pulando agarrada com ele, que chegou no apartamento foi logo pro quarto. Como a Valéria tinha "entornado" bastante – ela não está acostumada –, eu, então, tive uma ideia meio louca. Marcos estava na sala bebendo o uísque doze anos da minha tia. Fui ao quarto que Valéria ocupava, e vi que ela ainda não adormecera.

Já completamente bêbado e com muito tesão, cheguei para ela e perguntei se ela não queria aproveitar o momento e transar com o Marcos, pois sabia que ela estava doida pra fazer isso. Eu não só aprovaria como também gostaria de participar e vê-la “tomando uma rola diferente na buceta e no cu”. 

Eu sabia que Valéria gosta disso, de tomar rola no cu e na buceta. Como a gente se entende muito bem, ela logo concordou e perguntou "com quem?". Respondi na bucha "com o Marcos, claro!". Ela ficou superexcitada e topou na hora. Dirigi-me à sala de estar e percebi que o Marcos fora tomar banho. Como era um dia típico do verão carioca, fazia um calor de rachar. 

Depois de uns dez minutos, o primo pedia que alguém lhe trouxesse uma toalha, pois não encontrara nenhuma no banheiro da minha tia. Sugeri a Valéria tentar o golpe da toalha. 

Sabem o que aconteceu? A puta demorou uns dois minutos para abrir a porta do box, viu o Marcos de bunda virada para ela, ficou ali cerca de meio minuto, acho que examinando. Deixando a toalha no porta-toalhas, saiu e sequer fechou a porta. O Marcos mal
quarto e quando a Valéria chegou para falar comigo insisti com ela para se esforçar mais, se queria mesmo foder com ele.

- O safado não quis nada comigo! Que faria agora? – reclamou minha esposa, enquanto se despia e se enrolava numa felpuda toalha dizendo que também iria tomar uma ducha.

Nesse ínterim, vi que o primo Marcos se dirigira a uma das panorâmicas janelas da sala de estar e admirava a magnífica paisagem do mar e da praia de Copacabana, iluminada pelos últimos raios solares daquele domingo de Carnaval.

Falei para minha mulher se juntar a ela e entabular alguma conversa, e daí poderia surgir alguma chance. Pedi para ela aproveitar, já que estava apenas de toalha, pra se juntar ao Marcos na janelam e puxar algum assunto, e ela assim o fez.

Fui para o quarto, estirei-me na cama e pela porta aberta pude observar o que os dois fariam. Não conseguia ouvir o que falavam, mas vi claramente quando minha mulher, retirando parcialmente a toalha, mostrava os maravilhosos peitinhos, duros e empinados. Em seguida, os dois dirigiram-se para o quarto onde eu estava. Eu vestia apenas uma sumária cueca slip, que deixava bem a mostra as polpas da minha bunda, para ficar mais confortável naquela calorenta tarde. Ele vestia uma sunga preta, que deixava bem visível o volume da genitália.

Ficamos meio que paralisados, sem saber bem o que fazer. Então, Valéria, tomando a iniciativa, sugeriu que despíssemos as cuecas, enquanto ela se desvencilhava da toalha que envolvia seu delgado e apetitoso corpo. Minha mulher é alta e magra, mas tem as curvas nos lugares certos, e o que me atrai, e, acredito, magnetiza os homens ao seu redor é sua cara de safada, com um jeitinho meio suburbano. 

Acho que no fundo Marcos sempre desejou comer a Valéria, mas o puto disfarçava suas  verdadeiras intenções, pois não desconfiava de que este na verdade era meu plano com a concordância dela!

Atendendo ao pedido de minha esposa, despimos as cuecas, muito pouco a vontade. Estávamos na verdade constrangidos com o inusitado da situação, na qual apenas Valéria se mostrava-se determinada. 

Marcos segurou o pau já duro, e a fez lamber a cabeça e, enfiando-o na ávida boca de Valéria, com bastante força, fez com que a puta o sugasse. Em seguida, penetrou na boceta escancarada de minha esposa, já preparada, com as pernas bem abertas. Eu, acomodado ao lado, olhava tudo meio espantado! 

Pude reparar que o pênis de Marcos não era tão grande como eu supunha, na verdade, seria do mesmo tamanho do meu, que não é nada grande! Era a primeira vez que eu olhava um pênis de outro homem tão de perto, e fiquei, confesso, meio que fascinado, como no tempo em que eu, garoto, admirava os paus dos colegas no vestiário, após os jogos de futebol. 

Enquanto ele comia minha mulher, timidamente massageei de leve, com muito receio, seus colhões, mas nada além disso. Se bem me recordo, a transa durou muito pouco tempo, creio que ele esporrou dentro da xota de Valéria, mas não vi sinal de que ela tenha gozado.

Pensei que o sacana também fosse aproveitar a ocasião para comer a bunda de Valéria – que, a essa altura, já estava toda melada e com a gruta cabeluda completamente exposta. Mas, para minha surpresa, não! Marcos, sem dizer palavra, caminhou em direção ao quarto dele e foi dormir! 

Fiquei com a minha esposa, e, mesmo sem estar com o pau completamente duro, fodi ela e logo esporrei (mas, na verdade, não gozei de fato) naquela concavidade melada. 

No fim, não falamos nada. Foi um fracasso aquela tentativa de participar de um ménage masculino com Valéria. Pouco depois do almoço saímos os três para curtir outro bloco de Carnaval, mas foi frustrante, pois o Marcos logo simulou um pretexto para se distanciar de nós. 

Não trocamos nenhuma palavra sobre o acontecido, todos estávamos decepcionados. E eu mais ainda, pois era grande a minha vontade de me assumir como corno de fato e de direito, pois eu sabia que Valéria tinha suas aventuras, embora as escondesse de mim.

Passadas algumas semanas, voltei ao assunto com ela. Valéria na ocasião ouviu atentamente o meu pedido, mas, até agora, não manifestou vontade de transar com o Marcos ou outro cara qualquer, ou transar comigo junto com outro homem.

Apesar disso, desconfio de que ela está me fazendo de otário. Tenho visto os amigos dizerem piadinhas pra Valéria. Ela ouve e ri, mas não fala nada. Eu nem tenho mais coragem de esboçar alguma reação de protesto, pois receio que, se o fizer, ela nunca mais queira me dar. A piranha parece que está gostando do assédio, e, para minha grande surpresa, ultimamente tem me tratado muito mal.

Bem, vou tentar falar com jeitinho para a minha esposa consentir em transar logo com alguém. Se não, vou ter de procurar eu mesmo um outro cara para foder com ela, pois sinto muito tesão em sentir-me corno manso.

Comentários

  1. querido Carlos, agradecida pela sua gentileza de publicar o relato da nossa transa com o prmo , embora ela tenha sido frustrante para o meu marido, mas estamos adquirindo mais experiencia, com novas tentativas com outros homens, e enviarei para o seu festejado Blog, e se voce achar que vale a pena publicar. Beijos carinhosos da sua admiradora e do maridinho corno.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Querida Valéria,

      Sempre valerá à pena publicar cada detalhe das experiências de cada corno e/ou cada hotwife que quiser compartilhar conosco as suas experiências.

      É por meio deste compartilhamento que nosso fetiche se afirma e a gente se fortalece, rumo a uma sociedade na qual possamos nos assumir perante todos, como os cornos hotwives que somos.

      Já estamos torcendo para consulta enfim humilhar de uma vez por todas, o corno do seu marido.


      Agradeço, quer dizer, agradecemos sempre por tudo colaboração.

      Abraços de corno

      Excluir

Postar um comentário

Use o bom senso e verifique se sua participação neste espaço é pertinente. Comentários ofensivos, desfocados, propagandas serão removidos.