#502 - Cuckquean e Marido Safado (Relato)

Caros amigos de chifres,

iniciando a sexta centena de postagens do nosso Blog Meus Chifres, a nossa leitora, hotwife, Jô, cujo primeiro relato foi publicado no post #491, volta a nos presentear com mais detales de uma excitante vida de casal liberal que ela tem com o seu marido, corno e manso, Alberto.

Ampliando a participação das hotwives no nosso espaço de diálogos, a rainha inva, sendo a primeira das hotwives a relatar a experiência de estar do outro lado da moeda, nos dando um delicio relato do dia em que foi a cuckqueen, a corna do seu marido, descrevendo a sua primeira experiência de liberar o marido para ter relações com outra mulher enquanto ela esperava o marido em casa.

Confira a seguir o curioso relato da hotwife-cuckquean estreando o tema no nosso Blog Meus Chifres.

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Meu primeiro relato aqui foi sobre meu marido Alberto ter oficialmente virado um corno manso. Essa é a nossa segunda publicação, mas em vez de falar das outras vezes que eu continuei chifrando meu marido e das outras coisas que a gente fez com o Anderson, a gente resolveu falar da primeira vez que eu levei chifre e virei um pouco “cuckquean”..

O Alberto é um corno versátil. Ele sabe ser mansinho e curte demais que eu vá pra cama com meu amante, assim como adora lamber o esperma no final e até já mamou o pau grande do Anderson na minha frente. Mas meu marido também gosta de comer outras mulheres, e esse é o caso que eu vou contar, o chifre hoje vai ser na minha testa.

Assim como o Anderson sempre foi meu contatinho, meu marido também tinha uma amiga colorida de longas datas com quem ele já pulou a cerca muitas vezes, a Cláudia. E assim como eu e o Anderson, eles transavam sem camisinha por já se conhecerem há muito tempo e confiarem um no outro.

Então foi inevitável que meu marido também quisesse dar uma “curtida” fora de casa com a minha permissão. Mas ao contrário dele, eu nunca me senti muito “corna” e eu não tinha a menor ideia de como eu ia me sentir. A gente já tinha feito swing, meu marido transou com outras mulheres e eu nunca me chateei, mas ele ainda não tinha saído sozinho e aquilo era diferente, porque eu sabia que ele era bem íntimo da Cláudia. Mas eu não queria privar meu marido daquela aventura e eu também queria acreditar que minha reação não ia ser de drama.

Enfim, pra encurtar a história, os detalhes foram acertados e chegou o dia. Eles saíram num sábado, tipo perto do meio dia. Eu fiquei em casa tentando me distrair, mas eu confesso que sentir chifre na testa estava me deixando meio de cabeça quente. Ele chegou no finalzinho do dia, parecia bem alegrinho... Eu olhei pra ele com raiva e tesão ao mesmo tempo. Ele falou que ia tomar banho. Eu respondi:

– Vá tomar banho e venha comer a sua esposa

Eu fiquei esperando ele na nossa cama. Ele saiu do banho, estava enxugando a cabeça com a toalha e eu olhei pro pau mole dele. O pensamento que me veio à cabeça foi que ele passou a tarde de pau duro enfiando em outra mulher. Eu tirei a calcinha a abri as pernas pro meu marido olhar pra minha xoxota, ele olhou, eu falei:

– Venha me comer, seu filho da puta, venha meter essa rola na buceta da sua esposa

Ele não se abalou muito, deitou do meu lado sem roupa e ficou quieto. Aquilo foi diferente, meu marido sempre fica excitado quando eu inicio sexo, mas eu sabia na minha cabeça que a cachorra da amante tinha esvaziado o saco dele. Eu comecei a chupar o pau do meu marido e comecei a falar um monte de coisas com raiva e ciúme.

– Foi assim que a Cláudia te chupou? Você gostou de comer a buceta dela? Fale, seu sacana, você gostou de trepar com aquela puta que não tem vergonha de arreganhar as pernas pra um homem casado enfiar o pau e esporrar dentro da buceta?

Meu marido não parecia esperar aquela reação da minha parte, mas entrou no jogo e foi falando um monte de coisa, não foi tudo disparando ao mesmo tempo, ele foi soltando as sacanagens aos poucos...

– Gostei, sim, ela tem uma buceta molhadinha e bem apertadinha, ela chupa meu pau com vontade, montou no meu cacete, ela adora ficar de quatro e me mostrar o cuzinho, eu gozei dentro da buceta raspadinha dela metendo até o talo por trás. A segunda leitada foi comigo por cima, ela me beijando com fome enquanto sentia o jorrar da minha porra quente naquele útero que ia adorar emprenhar de um filho meu. Ela tava com fome de receber minha pica naquela xoxota ensopada, eu meti a vara dentro dela só no pêlo o tempo todo, ela trepa muito bem e é uma vadia na cama, eu tomei banho mas meu pau com certeza ainda tá melado daquela buceta deliciosa…

Aquilo me enfurecia mas aumentava meu tesão.

– Venha gozar dentro da sua esposa, seu sacana, você tem obrigação de sempre guardar gala pra mim, seu escroto, eu não sabia que tinha casado com um maloqueiro que procura puta na rua… você não vale porra nenhuma, você é uma desgraça imprestável mas eu quero ser a sua puta nº 1…

Ele começou a me penetrar e foi bem mais gostoso que o normal. Mas naquele momento de tesão, eu me sentia puta de um jeito diferente. Eu não era a puta que bota chifre no marido, eu era a hipócrita que estava em 2º lugar e implorando pela rola e o leite do marido dentro da minha buceta, coisa que eu nunca tinha feito antes com aquela intensidade.

Eu continuei xingando meu marido enquanto ele me comia e devo ter gozado umas três vezes. Ele ficou me chamando de puta, vadia, cachorra, ordinária, piriguete, nigrinha, rapariga, hipócrita, prostituta, vaca, cadela, safada, putanheira, vagabunda, descarada, rameira, lembrou que eu já tinha chupado 3 picas numa casa de swing e aquilo tudo me fazia virar os olhos com raiva e tesão. Ele falou que hoje eu tinha que aceitar ser submissa e receber a pica suja do marido que andou fudendo outra buceta na rua naquele mesmo dia, que ela devia ter orgulho do marido que sai por aí “tirando onda”.

 Eu juro por Deus que eu não fazia a menor ideia que ia ser um negócio tão emocional e tão cheio de fúria e tesão pra mim. Era como se eu tivesse orgulho do meu marido ter comido outra mulher na rua, que a minha buceta não era a única que ele comia e enchia de porra, mas ao mesmo tempo eu tinha ciúme e não queria ser a “outra”. 

Mas meu marido continuou se sentindo o fodão naquele dia e me botou de quatro. E ele disse sem meias palavras que ia comer o meu cu… que naquele dia o único buraco que ele ainda não tinha enfiado era num cuzinho gostoso… a gente sempre tem lubrificante fácil na cabeceira da cama, ele enfiou o dedo lambuzado na minha bunda e pouco depois eu sentia o pau dele abrindo caminho dentro do meu rabo. Ele sempre adora falar durante as trepadas e seguiu em frente:

– Eu vou gozar dentro do seu cu, você é uma puta que dá a buceta pra outro homem da pica grande fora de casa, mas hoje é seu marido que tá marcando território dentro desse rabo que você adora exibir pros machos na praia, seu cuzinho pretinho vai receber meu leite, você é casada mas no fundo é uma piranha que adora curtir uma putaria e já chupou e punhetou 3 picas de vez na mesma noite… 

Com todo aquele frisson, eu senti um prazer enorme quando meu marido ejaculou dentro do meu ânus, eu estava me apossando do meu homem de novo, do sacana do meu marido que meteu o pau duro dentro de duas mulheres e encheu as duas leite...

Meu marido diz que o sentimento dele é diferente, que ele gosta que o meu amante tenha um pau maior e até seja melhor do que ele na cama, mas eu queria ser melhor do que a quenga que ele comeu no motel. Qualquer que seja o caso, naquele dia eu entendi que chifre é um puta dum afrodisíaco, seja na testa do homem ou da mulher.

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Comentários

  1. Chifre é um puta dum afrodisíaco, seja na testa do homem ou da mulher . Resumiu tudo nessas palavras. Parabéns pelo relato, raramente aparece um relato nesse formato (cuckquean) .
    Ultimamente estava me sentindo um peixe fora d´água por situações similares

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    1. Eu sempre achei importante falar o que a mulher sente dentro desse universo. E no meu caso, foi uma surpresa me sentir dessa forma. Meu marido prefere ser mansinho tipo 90% do tempo, mas de vez em quando ele põe as garras de macho pra fora, especialmente depois de encontrar com a Cláudia. Aliás, eu sei que xinguei ela um bocado no relato, mas ela é uma pessoa super legal. :-)

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    2. Eu aqui, prefiro ser mansinho em 101% do tempo..rs

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  2. Maravilhoso!!!!!!!!!!!!!!

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  3. Corno Igualitário14/05/2025, 14:13

    Eu passei por algo semelhante com a minha esposa, mas nada tão extremo. Ela ficou com ciúmes quando eu saí com uma amiga minha na 1a vez, mas agora é tranquilo. Minha esposa hoje tem um amante do pau grande que goza dentro da buceta dela. Eu lambo o resto da gala de vez em quando mas ela não me chupa quando eu saio com a minha amiga.

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    1. Já minha esposa, embora tenha dado carta branca uma única venz, nunca precisou passar por esse estresse pois eu, como um corno manso e submisso, nem sinto tesão em outras mulheres. Só nela e maior ainda quando já vem amaciada por outro alfa

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