#504 - Desejos Secretos - Capítulo 39: Um Caminho Sem Volta? (Relato)

Caros amigos de chifres,

estamos, enfim, no penúltimo capítulo desta deliciosa série de relatos enviados pelo nosso leitor Daniel Cartaxo, um corno manso que nos impressiona com uma trajetória ímpar que nosexcita,  inspira e ensina o quão intensa, complexa e prazerosa é a vid de um homem que se assume corno manso e tem a sorte de encontrar uma mulher que nasceu para ser hotwife.

Nesta penúltima etapa desta deliciosa série, o manso de Itaperuna coloca mais luz no cenário e nos revela uma imagem expressionista, não só da sua Mia, mas de toda relação que vive com ela desde que lhe revelou o seu desejo secreto. Estando portanto exposto o cenário real, o que resta então para o nosso amigo de chifres? 

Leia e tente descobrir qual o desfecho desta deliciosa série que se encerra no próximo post do nosso Blog Meus Chifres.

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Desejos Secretos

Capítulo 39: Um Caminho Sem Volta?

Os dias que se seguiam eram um emaranhado de emoções confusas para mim e Mia. Enquanto eu tentava me ajustar à nova dinâmica que havíamos decidido adotar, uma sombra parecia pairar sobre nós. Perdoei Mia da traição com Renan, e ora ou outra usávamos isso para tentar manter o sexo entre a gente, mesmo que sem dizer uma palavra diretamente sobre a situação. Minha dificuldade em manter a ereção durante nossas tentativas de intimidade pesava cada vez mais sobre nós dois, criando uma lacuna que tentávamos preencher com olhares das lembranças da traição dela.

Tentamos compensar com fantasias, como Mia sugeriu certa vez, falando suavemente sobre nossas antigas dinâmicas enquanto estávamos na cama. As palavras dela tinham um efeito imediato em mim, reacendendo uma faísca que parecia ter se perdido.

— Lembra de como você ficava quando eu falava sobre Fábio? — ela sussurrava, enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo.

Eu assentia, incapaz de articular uma resposta enquanto o desejo tomava conta de mim. Ela sabia que aquilo me deixava com tesão, mas eu sabia que ela não queria mais viver aquilo. Só que minha ereção ficava como rocha quando ela sussurrava essas fantasias em meu ouvido, e eu gozava rapidamente, saciando-a por um tempo.

 Por algumas semanas, isso funcionou. Nossas noites voltaram a ser intensas, mesmo que baseadas em um jogo que apenas replicava o que tínhamos deixado para trás. Mas algo parecia faltar em Mia. Havia uma distância nos momentos em que não estávamos na cama, como se ela estivesse presente fisicamente, mas sua mente estivesse em outro lugar.

Eu continuava a terapia, para tentar “apagar” a fantasia Cuckold e hotwife de minha mente, mas minha psicóloga achava melhor voltarmos para nosso estilo de vida liberal, pois como ela mesma dizia:

— Se estava tão bom assim, por que pararam? O casamento estava voando, vocês estavam ativos sexualmente, não brigavam, e agora tudo ficando frio entre vocês...

Já a psicóloga de minha esposa, dizia que eu era um doente, com sérios problemas de parafilia e que deveria buscar tratamento com psiquiatras e médicos especialistas em tratamento para viciados em pornografia. Bem, ao menos era o que ela me dizia, pois nunca conversei com a psicóloga dela.


Um Velho Conhecido

Certa tarde, ao voltar do trabalho, encontrei Mia na sala, o celular em mãos e um sorriso nostálgico no rosto.

— Tudo bem? — perguntei, curioso.

— Sim. Foi um dia interessante.

Ela colocou o celular na mesa, mas o sorriso permaneceu.

— Sabe quem eu encontrei hoje?

— Quem?

— Henrique.

O nome me soou familiar, mas demorei alguns segundos para conectar as peças. Henrique havia sido um namorado de Mia nos tempos da faculdade. Um relacionamento que durou algum tempo, mas que terminou sem grandes dramas. Mia o mencionava ocasionalmente, sempre com um tom nostálgico, mas sem deixar transparecer qualquer resquício de sentimentos mal resolvidos.

— Henrique? O que ele está fazendo aqui?

— Voltou para a cidade. Disse que está começando um novo negócio.

— Ah... — respondi, tentando soar desinteressado, embora minha mente já estivesse antecipando onde aquela conversa poderia nos levar.

Mia apenas sorriu e mudou de assunto, mas eu sabia que não era o fim daquela história.

Nos dias seguintes, percebi que Mia passava mais tempo no celular. As pequenas risadas, os sorrisos discretos enquanto digitava. Não precisei de muito para perceber que era Henrique. Uma noite, depois que ela adormeceu, o celular vibrou ao lado da cama. Uma mensagem do Instagram. O nome de Henrique brilhava na tela. Meu coração apertou, mas não abri. Algo dentro de mim já sabia o que estava acontecendo.

Aos poucos, Mia e Henrique passaram do Instagram para o WhatsApp. As conversas se tornaram mais frequentes, e os sorrisos de Mia ao olhar para o celular se tornaram mais evidentes. Uma noite, ela estava no sofá, rindo enquanto digitava, e eu não consegui mais me segurar.

— Está falando com Henrique? — perguntei, tentando parecer casual.

Ela hesitou por um instante, mas assentiu.

— Sim. Estamos relembrando algumas coisas da época da faculdade.

— Só relembrando?

Ela ergueu os olhos para mim e sorriu de um jeito enigmático.

— Só conversando, Daniel.

Não toquei mais no assunto naquela noite porque Mia se irritava facilmente quando contrariada, mas algo dentro de mim queimava como um fogo incontrolável. O desejo e o receio se misturavam de forma avassaladora, criando uma tensão quase insuportável. Eu me pegava revivendo cada sorriso furtivo de Mia ao olhar para o celular, cada risada contida, cada instante em que ela parecia perdida em seus próprios pensamentos. O jogo que antes era meu, agora parecia estar saindo do meu controle, e a incerteza apenas alimentava ainda mais minha obsessão. Eu queria saber mais, queria entender até onde aquilo poderia chegar, mas ao mesmo tempo, temia a resposta.

Numa noite, enquanto Mia dormia, peguei seu celular, desbloqueei com a senha que havia visto ela digitando certa noite e olhei as conversas. Ela e Henrique falavam de sexo o tempo todo, com fotos temporárias enviadas de um para o outro e a saudade do sexo entre eles. Meu coração gelou. Mia não me contara nada, e parecia cada vez mais distante. Contive meu coração, e meu tesão falou mais alto: deixei ela viver livremente suas necessidades.


O Pedido de Mia

Alguns dias depois, Mia se sentou ao meu lado na cama e segurou minha mão. Seu olhar era sério, mas suave.

— Preciso conversar com você sobre algo... — ela começou, mordendo o lábio inferior.

Meu estômago se revirou. Eu já sabia o que viria a seguir.

— Henrique quer me encontrar. E eu quero vê-lo também. Mas queria falar com você antes.

Fiquei em silêncio por um instante. Meu coração acelerado, minha mente girando.

— Por quê? — perguntei, minha voz mais baixa do que eu esperava.

Ela respirou fundo antes de responder.

— Daniel, eu amo você. Mas desde que tentamos deixar nossas fantasias para trás, algo em mim parece... incompleto. Eu sinto falta de me sentir desejada, de experimentar algo novo. E, se formos sinceros, suas fantasias nos trouxeram até aqui.

— Mia...

— Eu sei que você sente medo. Mas também sei que, lá no fundo, isso ainda te excita. Talvez não da mesma forma, talvez de um jeito diferente agora. Mas eu preciso sentir prazer de verdade outra vez. O sexo entre a gente era maravilhoso, mas desde que paramos com as suas fantasias, você broxa sempre, e estou necessitada de ter um macho viril.

Minha mente gritava em conflito, mas meu corpo reagia de outra forma. O volume em minha calça denunciava o quanto aquela conversa mexia comigo.

— Eu... eu não sei. Você vai me contar tudo quando voltar? Vamos fantasiar na cama depois? — murmurei, passando as mãos pelo rosto.

— Não, Daniel, não quero mais essas fantasias para nós. Porém, pense nisso, amor. Sem pressão. Mas, se você permitir, quero reencontrá-lo. Só uma vez. Para recordarmos a juventude. Sei que você gostou da ideia, posso ver pelo volume em sua calça. Você pode tentar negar, mas seu corpo não mente para mim.

Ela se inclinou e pressionou um beijo suave nos meus lábios antes de se levantar.

Fiquei ali, perdido em pensamentos, enquanto Mia voltava a digitar no celular. Eu sabia que tinha uma escolha a fazer. E qualquer que fosse minha decisão, nosso casamento jamais seria o mesmo depois daquela noite.


O Encontro com Henrique

Os dias se passaram, e Mia, conversando a todo momento com Henrique pelo Whatsapp me deixava péssimo. Ela não dividia mais os desejos comigo. Ela reduziu a carga horária dela no escritório para ficar conversando com ele por videochamada, passou a enviar diversos nudes para ele, mensagens o desejando e ansiando por um encontro que parecia chegar em breve.

Numa noite, Mia chegou perto de mim no quarto e disse:

— Daniel...

— Oi, meu amor. — respondi.

— Pode vir aqui no banheiro, por favor?

— Claro, do quê precisa?

— Henrique prefere que deixe o bigodinho na buceta. Veja se ficou certinho ou se está torto.

Aquilo já me fez sentir um prazer adormecido enorme. Mesmo eu não autorizando Mia a sair com Henrique, ela já se liberou sozinha. Meu pau começou a dar sinais sob o pijama, o que arrancou um sorriso sincero de Mia:

— Mas já está de pau duro?

Fiquei sem responder, apenas ri de canto de boca.

— Daniel, agora preciso que depile meu cuzinho. Não quero correr o risco de estar com pentelhos quando ele for chupar e me comer por trás.

Aquilo fez meu pau terminar de enrijecer como pedra. Passei bastante sabão e depilei todo o cu de Mia para que o encontro dela com Henrique fosse perfeito.

Mia, vendo minha ereção, mandou que eu retirasse o pijama, deixando-me completamente nu em sua frente.

— Você gosta muito de ser corno mesmo, não é? — disse Mia, pegando em meu pau e começando a me masturbar.

— Melhor não falarmos sobre isso, amor. Sei o quanto não gosta desse assunto.

— Pode bater sua punheta enquanto eu estiver fora com ele, está bem? Porque voltarei bem cansada, e só vou querer dormir.

Mia terminou de se arrumar, me deu um beijo no canto da boca e saiu em direção à rua. Não me aguentei e corri para o banheiro e me masturbei imaginando-a com Henrique no motel. Gozei demais em poucos segundos. Admito que estava com uma saudade enorme de um chifre.

A noite estava apenas começando, mas dentro de mim, tudo parecia desmoronar. O silêncio deixado pela ausência de Mia era ensurdecedor. Ouvia o tique-taque do relógio na parede, sentia o peso do vazio no quarto, e a cada minuto que passava, minha mente desenhava cenários que eu não queria imaginar.

Ela saiu vestida para matar. O vestido justo, o perfume que ainda impregnava o ar do quarto, a forma como se despediu de mim com um beijo leve nos lábios e um último olhar indecifrável. Ela queria que eu soubesse. Ela queria que eu pensasse nisso. E eu pensei.

Caminhei pela casa, inquieto, cada sombra no chão parecia zombar da minha fraqueza. Eu poderia tê-la impedido? Eu deveria ter dito não, exigido que ela ficasse? Mas qual teria sido a consequência? Mia estava decidida. Se não fosse naquela noite, seria em outra.

Peguei um copo de uísque e sentei-me na sala, encarando o celular como se ele fosse me dar respostas. Minhas mãos tremiam quando abri o WhatsApp, procurando algum sinal dela. Nada. Nenhuma mensagem, nenhum aviso de que estivesse voltando.

Minha mente os imaginava juntos. Imaginava as mãos de Henrique explorando o corpo que antes era só meu. O vestido subindo, os sussurros, os arrepios que eu conhecia tão bem. Fechei os olhos, tentando afastar esses pensamentos, mas eles apenas me dominavam ainda mais. Meu desejo e minha dor caminhavam lado a lado, como velhos conhecidos.

O tempo passou devagar, como um tormento interminável. Quando ouvi a fechadura girar, meu coração acelerou.

Mia entrou sem pressa, tirando os sapatos antes mesmo de me encarar. Havia algo diferente nela. Um brilho no olhar, um jeito mais relaxado, mais solto. Como se a noite tivesse sido exatamente como ela queria.

— Você demorou — minha voz saiu mais áspera do que eu pretendia.

Ela sorriu de lado e jogou a bolsa sobre o sofá.

— Não queria voltar cedo, lembra? Só quero descansar agora.

O silêncio se estendeu entre nós, denso, carregado. Eu queria perguntar, queria exigir detalhes, mas temia as respostas.

— Como foi? — perguntei, enfim, forçando minha voz a soar mais firme.

Mia passou a língua pelos lábios antes de responder.

— Conversamos bastante.

Meu peito se apertou.

— Só conversaram?

Ela hesitou. Foi sutil, mas eu percebi.

— Daniel, eu não quero falar sobre isso. Sabe que não fantasiaremos mais sobre essa doença sua.

Minha mandíbula se retesou.

— O quê? Por que não? Como assim doença? Você viveu isso comigo!

Ela suspirou e sentou-se ao meu lado, cruzando as pernas.

— Porque isso não importa. O que importa é que nós dois precisamos encontrar uma maneira de fazer isso funcionar.

Meus punhos cerraram ao meu lado.

— Você diz isso, mas saiu com ele sem o meu consentimento. Como isso faz sentido?

Mia me olhou nos olhos, e vi algo ali que me fez estremecer: convicção.

— Eu fiz porque senti que precisava, Daniel. E porque... essa fantasia está nos machucando. Está nos afastando de Deus, de quem deveríamos ser.

A menção a Deus me pegou de surpresa. Desde quando Mia trazia religião para nossas conversas?

— E o que aconteceu com você querer um casamento tradicional?

Ela respirou fundo, segurando minha mão com firmeza.

— Quero isso, Daniel. Mas você precisa encontrar uma maneira de me satisfazer... sem essas fantasias.

Fiquei ali, olhando para ela, tentando processar tudo. Sabia que nosso casamento nunca mais seria o mesmo.

Ela então se inclinou um pouco mais para perto de mim e completou, com a voz baixa e firme:

— ATÉ QUE VOCÊ SE ESQUEÇA DE VEZ DESSAS FANTASIAS E VOLTE A SER O MARIDO TRADICIONAL QUE EU DESEJO, EU VOU CONTINUAR SAINDO COM HENRIQUE. E, ATÉ LÁ, ELE VAI ME SATISFAZER DA MANEIRA QUE VOCÊ NÃO CONSEGUE.

Meu corpo gelou. Eu já não sabia mais quem era Mia. Ou talvez, finalmente, estivesse enxergando quem ela realmente era.

— Mas você sair com ele não me fará esquecer as fantasias, pelo contrário. Não é justo você se divertir, não se abrir comigo, não partilhar de seus desejos e eu ficar a ver navios — retruquei, sentindo o sangue ferver.

Ela sorriu, um sorriso sereno, quase triunfante.

— Talvez isso te ensine o que eu realmente preciso, Daniel. Talvez seja a única maneira de você entender que a fantasia não é o problema. O problema é você não conseguir me dar o que eu quero de verdade.

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Comentários

  1. Pesou... E realmente não dá pra entender o que ela pretende. Mas tratar o cara como doente parece que só vai ferrar a cabeça dele. E aínda meter a religião no meio não me pareceu honesto e/ou cuidadoso com eles. Difícil... Ela não parece ter segurado bem o caminho que, juntos, trilharam.

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    1. Acho que ela está com a cabeça fodida, ou simplesmente está cagando pro Daniel depois de pegar gosto por variar as picas. Não sei

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  2. Ou de outro modo, ela está ensinando a ele ser um homem capaz de domar suas fixações e dar conta das variadas necessidades de sua mulher. Minha impressão é que eles saem mais fortes disso. E, realmente, ela deu um golpe de domínio decisivo sobre ele. O obrigou a aceitar de bom grado que ela se divirta com o ex até ele aprender a lição. Gostei dessa moça, viu. Pedro

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  3. Ela deixou claro que "a fantasia não é o problema. O problema é você não conseguir me dar o que eu quero de verdade". Ora, ele se refaça e poderá fantasiar à vontade com ela, suponho. Pedro.

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    1. Cara, ela não quer fantasiar. Pelo o que entendi, ela quer que ele tenha ereção só olhando pra ela, saca?

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    2. Saco, mas realmente não deve ser fácil pra ela. O cara está com fixação e não consegue mais comer a mulher de outro jeito. Ela pode até estar tendo uma abordagem questionável, mas não creio que seja esse um bom caminho... A fantasia é uma coisa, a dependência dela é outra que não me parece saudável. Abs, Pedro.

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    3. Minha experiência como esposa de um corno é que às vezes o fetiche corre o risco de virar obsessão. Teve momentos em que eu achei que minha vida sexual era um filme pornô e muitas vezes eu só queria algo mais feijão com arroz. Meu marido sempre foi atento aos meus pedidos e a gente também leva uma vida de casal Nutella fora disso tudo. É bom saber que meu marido sente tesão por mim, mesmo que eu não vá pra cama com outro homem.

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    4. Pois é, também penso que seja por aí. A mulher precisa se sentir desejada pelo seu macho ou tudo perde o sentido pra ela. Pedro

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    5. Mas pelos relatos anteriores, ele fazia de tudo pela guria, não?

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  4. Como mulher, e mulher de corno manso, acho que ela deu um golpe baixo no marido, tomara que o amante escorrace ela, pra ela voltar correndo pro maridinho , implorando pica.

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  5. Na hora que ela falou doença, eu ja arrumaria as malas, divórcio na certa.

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    1. Eu acho que tentaria reverter a situação ainda. Ela estava se divertindo tanto com os machos, não é? Não entendi porquê seria doença para o Daniel, já que a Mia estava dando para tantos machos?

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  6. Anderson W.A.G.19/05/2025, 18:59

    Caralho. A história estava maravilhosa e agora essa mulher vira do avesso? Talvez o Daniel tenha cortado algum detalhe. Uma mulher decidida e empoderada como a Mia se torna amargurada desse jeito só por causa de um comentário no log? Se fosse assim, não teria uma mulher no site mais. Acho que ela entrou em parafuso ou arrumou outro macho para relacionamento e está querendo meter o pé na bunda do Daniel

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    1. Caro Anderson,

      Como diz o ditado, "em cada cabeça, há uma sentença" Só a própria Mia é quem pode dizer os motivos pelos quais um simples comentário numa rede social pode impactá-la ao ponto de isparar um gatilho que a afaste completamente de tudo o que ela vinha vivendo.

      As amarguras são o fruto de uma sucessão de experiências traumáticas. Vai que ela já tinha passado por algum julgamento virtual assim antes do Daniel e quando se viu, mais uma vez julgada pelo tribunal da internet, desabou?

      Enfim, são coias que jamais poderemos ter controle e certezas.

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  7. Mas ela (e a psicóloga) estão certas. Isso é doença e afasta de Deus. (Ainda que dê tesão pensar nessas coisas).

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    1. De que Deus vc fala? Provavelmente deve ser do Deus impiedoso, rancoroso citado para extorquir as indulgências e o díizmo, pois o Deus que é amor, onipresente, que nos criou à sua imagem e semelhança não nos recrimina por viver uma instância da alma que ele mesmo nos deu.

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    2. E não esqueça, a psicologia é uma ciência criada pela sociedade capitalista para adequar o humano livre às amarras do sistema caítalista que escraviza o humano e sua alma, no trabalho para o bem do capital

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    3. Acho que foi essa psicóloga quem fudeu tudo de vez

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  8. A situação ficou extremamente ruim, a cumplicidade do relacionamento esvaziou! Desde o momento que ela não queria que o Daniel prosseguisse com o fetiche, ela como a mais interessada nisso, também tinha que ajudar na restauração do Daniel antigo e não ser egoísta e se satisfazer com outros! O principal elo desse tipo de relacionamento é cumplicidade e ela quebrou isso.

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    1. Tem esse ponto também! Concordo plenamente. O casamento é uma via de mão dupla. Se ele está fudido da cabeça (não estou dizendo de certeza), ela não poderia simplesmente sair metendo e largar da mão do cara

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  9. Reli diversas vezes e acompanhando os comentários, ela até topa as fantasias , mas precisa da valorização do marido com ela esposa , ter tesão desejos por ela e pelos que os outros realizam com ela e não somente os fetiches. Quanto a psicologia faltou explorar mais os problemas e direcionar um equilibrio , chamar de doente , louco foi pesado e broxante para quem ouve isso, uma rasteira, poderia ser ponderado. Amigo tem que ser marido, mostrar ser o homem que ela te admira e ganhar ela novamente

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    1. Esse lance de chamar de doente foi um golpe bem pesado. Meu marido já me explicou isso muitas vezes, ser rotulado como doente machuca demais por dentro. Eu hoje gosto de ser casada com um corno, só peço a ele pra pensar que nem tudo na vida é chifre! Ele entende e me atende! kkk

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    2. Achei o "doente" pesado demais também. Ouvir isso da pessoa que você ama é muito triste

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  10. Concordo que chamar de doente extrapolou. Ela devia mudar de psicóloga, se anda ouvindo isso no consultório. Pedro.

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  11. Me parece que ela vive um conflito interno grande, uma luta entre a crença religiosa e o desejo de viver livremente o sexo, o que a deixa sem saber como agir direito (uma hora quer ser apenas a esposa tradicional, outra hora quer ser a puta que o marido idealiza e ela própria aprendeu a gostar de ser) e isso a faz agredir o parceiro, jogando sobre ele o conceito que ela talvez tenha de si mesmo, de doente, imoral, pecadora. Pra mim, no fundo, ela acredita que o marido a corrompeu (o que não deixa de ser verdade) e agora precisa ser punido por isso, vendo sua mulher se transformar na puta que ele sempre quis, só que agora sem acesso a ela. O maior castigo de todos.

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    1. Anderson W.A.G.20/05/2025, 18:20

      Não vejo como punição, mas lendo novamente, parece-me que ela perdeu a admiração por ele e o Daniel precisa recuperar essa admiração. Concordo também sobre todo o conflito interno da Mia, religião sempre pesa mais nas cabeças das mulheres. Acho que ela não aguentou muito e agora quer se sentir desejada de forma tradicional. Vai ser duro pro Daniel recuperar a confiança. O quê será que nos reserva o capítulo final? Sai quando, Meus Chifres?

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  12. De alguma maneira, compreendo o que se passou na mente dela. Não é fácil para nós mulheres transitar de uma forma tão intensa entre os dois mundos nos quais ela foi inserida. De um lado, umavida conservadora que lhe foi apresentada pela tradição e de outro o mundo da liberdade apresentado pelo marido que deixou de exisir, deixando-a só no meio dessa transição.

    Quando ela ingressou no mundo do fetiche, ela tinha um marido que lhe fazia o papel de alfa. Foi por ele que ela se apaixonou, foi nele que ela se apoiou para transitar nessa nova estrada. Porém, quando olhou para o lado não achou mais aquele marido e viu o outro, o verdadeiro Daniel e provavelmente deve ter sentido medo por não ter mais aquele porto seguro que tinha antes.

    É complexo, muito complexo pra nós mulheres compreender e conviver com essa revolução de sentido que o nosso mundo passa, quando descobrimos a passagem para a vida liberal. Meu marido não me acompanha nessa transição e talvez por isso que eu ainda o veja como antes o via. Não o imagino aceitando, sendo sumbmisso a mim. Não seria ele, não me sentira à vontade com ele.

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    1. Acho que de todos os comentários postados até agora, o seu foi o mais certeiro de todos. Tem certas "revelações" que causam uma mudança muito grande no relacionamento. Tem pessoas que acham que isso traz melhoras, outras acham pior, outras podem ficar muito desorientadas.

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    2. Daniel Cartaxo20/05/2025, 18:24

      Cara Sabrina, você foi certeira em seu raciocínio. Mia realmente falou sobre isso comigo. Gostaria de ver seu comentário após o episódio final da saga. Será que meu casamento acabou ou voltamos a ser tradicionais?

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    3. Oi, Sabrina, você me deixou curioso, cheio de dúvidas e com vontade de te ler a respeito. Acha que não se realizaria se seu marido se revelasse um sub? Acha que essa realização só pode ocorrer com outro homem? Ou acha que um encontro seu como hotwife com um sub é algo irrealizável? Comentei se puder, por gentileza. Pedro

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    4. Anonimo, com certeza não me atraio por homens que se coloquem como um sub diante de mim pois sóu exatamente o tipo de mulher submissa a qualquer homem que me olhe com desejo. Por isso, me atraem os homens com ar de macho alfa, tipo cafajeste que deixam evidente que eu sou apenas um corpo no qual ele vai saciar o seu prazer e me deixar de lado até se encher de tesão de novo.
      Atualmente tenho um amante e os nossos encontros são mais excitantes quando a sua esposa o deixa estressado ou na mão, sexualemte falando, pois ele vem e "descarrrega" todas as suas frustrações e energias em mim.

      Sempre fui asim, desde menina. Infelizmente não pude escolher um marido que me tratasse assim e fui conduzida a um casamento com um homem que é indiferente no sexo comigo. Por isso que hoje vivo minha sexualidade na clandestinidade, sempre em busca de um macho alfa, cafajeste que me use como sua puta e não um corno submisso.

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  13. Por não ter argumentos reais o autor do blog relativiza conceitos.

    Só existe um Deus, Criador de tudo. Querendo ou não estamos abarcados nas regras e estruturas criadas, ao sair delas ou tentar descumprir o que foi feito, consequências surgem.

    A corrupção da mente/consciência se dá pelo afastamento dos propósitos que o Pai estabeleceu para seus filhos. Embora o ser humano tenha estrutura psíquica variada, existem pontos fixos e naturais que não podem/devem ser mexidos.

    A atitude do Daniel vai contra os preceitos masculinos naturais de dominância, territorialidade e procriação. Isso por si só é a destruição do próprio ser e da linhagem. É um suicídio no longo prazo, ao entregar sua mulher para outro se satisfazer e até procriar.

    Achar que isso não afeta outras áreas da vida é uma loucura, pois tudo é interligado por energia.

    A psicóloga dela só disse a verdade. Não é normal um homem relativamente jovem e saudável precisar de fantasias para sentir tesão. O sexo, amor, contato e intimidade com a esposa já é mais que suficiente para tal. Agora, se o indivíduo sujou tanto sua mente e espírito com parafilias a ponto de precisar sentir seu tesão com o tesão demoníaco, não é a psicóloga nem a religião que estão erradas, elas apenas apontam a realidade de que quem brinca com fogo acaba se queimando.

    Vocês que vivem essas fantasias sabem disso muito bem: o que mais tem é gente desonesta, mentirosa e que quer sair na vantagem no meio dos casamentos abertos e trocas de casais, o que ocorre é que nos blogs/sites as pessoas só mostram a cobertura e a cereja do bolo, nunca o que está embaixo.

    Quando a criação da psicologia ou sistemas econômicos isso é opinião sua (e do autor que você leu), se quiser continuar o debate sobre capitalismo ou qualquer outro assunto estou disponível; afinal, se não é capaz de dominar sua própria mulher, vai dominar o que? Se toca, cara.

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  14. Não costumo comentar no blog, mas estou em choque com este capítulo da saga do Daniel. Depois de tantas mulheres, descobertas, lutas, sexo, tesão, achei que ele fosse ter um final feliz.

    Espero que haja uma reviravolta no último capítulo da saga, ele merece.

    Um abraço

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  15. Estava curtindo demais os posts da história de Daniel. Este agora foi um soco no estômago... Fico triste pelo o que provavelmente estará por vir. Espero que ele esteja bem. O Telegram dele foi excluído, alguém sabe dele?

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  16. Concordo com o que Sabrina apontou. Daí fica a questão, além de corno Daniel deveria manter seu lado alfa. Ou melhor, manter uma parte da sua vida independente. Da maneira que aparece na narrativa é ele foi consumido pelo fetiche. Mia quer e precisa de um corno submisso, mas necessita de um alfa também. Reage Daniel

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  17. Segue opinião de meu marido: a psicóloga que classificou como doente , não compreendeu "n" fatores e nem ao mesmo sugeriu alternativas de reverter além de ser pesado ouvir isso, é não compreender a sensação entre outros fatores que dão esse prazer a Daniel . Na experiência dele, Mia deveria por Daniel no cinto de castidade , e trabalhar a mente de Daniel para ter prazer por ela, apreciar ela , reverenciar ela e a medida que for retribuída ela abre e conta os prazeres da relação com o amante. Há outras formas, mas cada ser humano é diferente do outro e ajustes , regras, induções de prazeres tem que ser aplicadas de forma de causa / efeito / resultado. Mia deveria se esforçar e adestrar Daniel, ela ter prazer e controle na condição que desejar. (*) Opinião do marido

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    1. A questão é, como Mia ia fazer isso se ela estava sendo "adestrada" pelo Daniel? Embora ela fosse a hotwife, ela foi conduzida a esse estágio pelo Daniel

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  18. Se o corno sente tesão em vê/saber que sua esposa está com outro, a hotwife tem prazer que seu marido seja desejado e fica a serviço dela. Mas, Daniel perdeu o desejo em Mia e fixou, exclusivamente, no fetiche. Mia sente falta do desejo de Daniel, inclusive por outras, para que ela possar exercer seu poder de hotwife

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Por isso digo "saber conduzir" em relacionamento aberto o segredo é estar sempre realizando ajustes, se Mia acha que largar de Daniel terá o amor do amante, está totalmente enganada, amante tem sempre em mente que , o dia que assumir uma relação com uma mulher como Mia , ele será o próximo Daniel , e acredite, ele pula fora e some, ele não quer ser o corno (*) Já vi esse filme

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    3. Não acho que Daniel perdeu o desejo por ela. Eu fico cheio de tesão na minha namorada, mas fico com ainda mais tesão se ela me traísse..

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    4. Eu particularmente gosto de ser amada por meu marido, desejada por ele independente com quem sai ou saio, já tivemos a crise ciúmes, se sentir tipo carreira solo, é onde meu marido comenta em realizar os ajustes, ele mesmo já passou poucas e boas comigo e vice versa. Temos uma grande variável que não há como julgar, o comportamento e interpretação de cada um, o que pode ser bom para mim , não é a receita para outros, mas serve de base, assim como experiências de outros nos ajudaram a nos ajustar.

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  19. kkkkkkk acho que ela deveria casar com o Henrique. Aí depois de anos de casamento iria ser chifruda e insatisfeita, não porque o marido não gosta de ser corno, mas porque come outras que não enchem o saco dele e não tem mais tesão na mulher bem comportada que tem em casa. E, claro, como bom macho alfa não iria nem cogitar a possibilidade dela dar pra outro. Mas ela poderia compensar a falta de sexo e liberdade indo na Igreja todo dia

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    1. Daniel Cartaxo26/05/2025, 11:19

      Ela foi infeliz com Henrique. Namorou com ele só por alguns meses. Não aguentou ser tratada com grosseria. Segundo ela relatou uma vez, teve uma agressão dele com ela, que foi o estopim para ela largá-lo... mas serei sincero: após tantas coisas que Mia fez, não acredito 100% nas palavras dela

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  20. Essa mulher é uma louca!

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