Nesta penúltima etapa desta deliciosa série, o manso de Itaperuna coloca mais luz no cenário e nos revela uma imagem expressionista, não só da sua Mia, mas de toda relação que vive com ela desde que lhe revelou o seu desejo secreto. Estando portanto exposto o cenário real, o que resta então para o nosso amigo de chifres?
Leia e tente descobrir qual o desfecho desta deliciosa série que se encerra no próximo post do nosso Blog Meus Chifres.
Desejos Secretos
Capítulo 39: Um Caminho Sem Volta?
Os dias que se seguiam eram um
emaranhado de emoções confusas para mim e Mia. Enquanto eu tentava me ajustar à
nova dinâmica que havíamos decidido adotar, uma sombra parecia pairar sobre
nós. Perdoei Mia da traição com Renan, e ora ou outra usávamos isso para tentar
manter o sexo entre a gente, mesmo que sem dizer uma palavra diretamente sobre
a situação. Minha dificuldade em manter a ereção durante nossas tentativas de
intimidade pesava cada vez mais sobre nós dois, criando uma lacuna que
tentávamos preencher com olhares das lembranças da traição dela.
Tentamos compensar com fantasias, como
Mia sugeriu certa vez, falando suavemente sobre nossas antigas dinâmicas
enquanto estávamos na cama. As palavras dela tinham um efeito imediato em mim,
reacendendo uma faísca que parecia ter se perdido.
— Lembra de como você ficava quando eu
falava sobre Fábio? — ela sussurrava, enquanto suas mãos deslizavam pelo meu
corpo.
Eu continuava a terapia, para tentar
“apagar” a fantasia Cuckold e hotwife de minha mente, mas minha psicóloga
achava melhor voltarmos para nosso estilo de vida liberal, pois como ela mesma
dizia:
— Se estava tão bom assim, por
que pararam? O casamento estava voando, vocês estavam ativos sexualmente, não
brigavam, e agora tudo ficando frio entre vocês...
Já a psicóloga de minha esposa, dizia
que eu era um doente, com sérios problemas de parafilia e que deveria buscar
tratamento com psiquiatras e médicos especialistas em tratamento para viciados
em pornografia. Bem, ao menos era o que ela me dizia, pois nunca conversei com
a psicóloga dela.
Um Velho Conhecido
Certa tarde, ao voltar do trabalho,
encontrei Mia na sala, o celular em mãos e um sorriso nostálgico no rosto.
— Tudo bem? — perguntei, curioso.
— Sim. Foi um dia interessante.
Ela colocou o celular na mesa, mas o
sorriso permaneceu.
— Sabe quem eu encontrei hoje?
— Quem?
— Henrique.
O nome me soou familiar, mas demorei
alguns segundos para conectar as peças. Henrique havia sido um namorado de Mia
nos tempos da faculdade. Um relacionamento que durou algum tempo, mas que
terminou sem grandes dramas. Mia o mencionava ocasionalmente, sempre com um tom
nostálgico, mas sem deixar transparecer qualquer resquício de sentimentos mal
resolvidos.
— Henrique? O que ele está fazendo
aqui?
— Voltou para a cidade. Disse que está
começando um novo negócio.
— Ah... — respondi, tentando soar
desinteressado, embora minha mente já estivesse antecipando onde aquela
conversa poderia nos levar.
Nos dias seguintes, percebi que Mia
passava mais tempo no celular. As pequenas risadas, os sorrisos discretos
enquanto digitava. Não precisei de muito para perceber que era Henrique. Uma
noite, depois que ela adormeceu, o celular vibrou ao lado da cama. Uma mensagem
do Instagram. O nome de Henrique brilhava na tela. Meu coração apertou, mas não
abri. Algo dentro de mim já sabia o que estava acontecendo.
Aos poucos, Mia e Henrique passaram do
Instagram para o WhatsApp. As conversas se tornaram mais frequentes, e os
sorrisos de Mia ao olhar para o celular se tornaram mais evidentes. Uma noite,
ela estava no sofá, rindo enquanto digitava, e eu não consegui mais me segurar.
— Está falando com Henrique? —
perguntei, tentando parecer casual.
Ela hesitou por um instante, mas
assentiu.
— Sim. Estamos relembrando algumas
coisas da época da faculdade.
— Só relembrando?
Ela ergueu os olhos para mim e sorriu
de um jeito enigmático.
— Só conversando, Daniel.
Não toquei mais no assunto naquela
noite porque Mia se irritava facilmente quando contrariada, mas algo dentro de
mim queimava como um fogo incontrolável. O desejo e o receio se misturavam de
forma avassaladora, criando uma tensão quase insuportável. Eu me pegava
revivendo cada sorriso furtivo de Mia ao olhar para o celular, cada risada
contida, cada instante em que ela parecia perdida em seus próprios pensamentos.
O jogo que antes era meu, agora parecia estar saindo do meu controle, e a
incerteza apenas alimentava ainda mais minha obsessão. Eu queria saber mais,
queria entender até onde aquilo poderia chegar, mas ao mesmo tempo, temia a
resposta.
Numa noite, enquanto Mia dormia,
peguei seu celular, desbloqueei com a senha que havia visto ela digitando certa
noite e olhei as conversas. Ela e Henrique falavam de sexo o tempo todo, com
fotos temporárias enviadas de um para o outro e a saudade do sexo entre eles.
Meu coração gelou. Mia não me contara nada, e parecia cada vez mais distante.
Contive meu coração, e meu tesão falou mais alto: deixei ela viver livremente
suas necessidades.
O Pedido de Mia
Alguns dias depois, Mia se sentou ao
meu lado na cama e segurou minha mão. Seu olhar era sério, mas suave.
— Preciso conversar com você sobre
algo... — ela começou, mordendo o lábio inferior.
Meu estômago se revirou. Eu já sabia o
que viria a seguir.
— Henrique quer me encontrar. E eu
quero vê-lo também. Mas queria falar com você antes.
Fiquei em silêncio por um instante.
Meu coração acelerado, minha mente girando.
Ela respirou fundo antes de responder.
— Daniel, eu amo você. Mas desde que
tentamos deixar nossas fantasias para trás, algo em mim parece... incompleto.
Eu sinto falta de me sentir desejada, de experimentar algo novo. E, se formos
sinceros, suas fantasias nos trouxeram até aqui.
— Mia...
— Eu sei que você sente medo. Mas
também sei que, lá no fundo, isso ainda te excita. Talvez não da mesma forma,
talvez de um jeito diferente agora. Mas eu preciso sentir prazer de verdade
outra vez. O sexo entre a gente era maravilhoso, mas desde que paramos com as
suas fantasias, você broxa sempre, e estou necessitada de ter um macho viril.
Minha mente gritava em conflito, mas
meu corpo reagia de outra forma. O volume em minha calça denunciava o quanto
aquela conversa mexia comigo.
— Eu... eu não sei. Você vai me contar
tudo quando voltar? Vamos fantasiar na cama depois? — murmurei, passando as
mãos pelo rosto.
— Não, Daniel, não quero mais essas
fantasias para nós. Porém, pense nisso, amor. Sem pressão. Mas, se você
permitir, quero reencontrá-lo. Só uma vez. Para recordarmos a juventude. Sei
que você gostou da ideia, posso ver pelo volume em sua calça. Você pode tentar
negar, mas seu corpo não mente para mim.
Ela se inclinou e pressionou um beijo
suave nos meus lábios antes de se levantar.
Fiquei ali, perdido em pensamentos,
enquanto Mia voltava a digitar no celular. Eu sabia que tinha uma escolha a
fazer. E qualquer que fosse minha decisão, nosso casamento jamais seria o mesmo
depois daquela noite.
O Encontro com Henrique
Os dias se passaram, e Mia,
conversando a todo momento com Henrique pelo Whatsapp me deixava péssimo. Ela
não dividia mais os desejos comigo. Ela reduziu a carga horária dela no
escritório para ficar conversando com ele por videochamada, passou a enviar diversos
nudes para ele, mensagens o desejando e ansiando por um encontro que parecia
chegar em breve.
Numa noite, Mia chegou perto de mim no
quarto e disse:
— Oi, meu amor. — respondi.
— Pode vir aqui no banheiro, por
favor?
— Henrique prefere que deixe o
bigodinho na buceta. Veja se ficou certinho ou se está torto.
Aquilo já me fez sentir um prazer
adormecido enorme. Mesmo eu não autorizando Mia a sair com Henrique, ela já se
liberou sozinha. Meu pau começou a dar sinais sob o pijama, o que arrancou um
sorriso sincero de Mia:
— Mas já está de pau duro?
Fiquei sem responder, apenas ri de
canto de boca.
— Daniel, agora preciso que depile meu
cuzinho. Não quero correr o risco de estar com pentelhos quando ele for chupar
e me comer por trás.
Aquilo fez meu pau terminar de
enrijecer como pedra. Passei bastante sabão e depilei todo o cu de Mia para que
o encontro dela com Henrique fosse perfeito.
Mia, vendo minha ereção, mandou que eu
retirasse o pijama, deixando-me completamente nu em sua frente.
— Você gosta muito de ser corno mesmo,
não é? — disse Mia, pegando em meu pau e começando a me masturbar.
— Melhor não falarmos sobre isso,
amor. Sei o quanto não gosta desse assunto.
— Pode bater sua punheta enquanto eu
estiver fora com ele, está bem? Porque voltarei bem cansada, e só vou querer
dormir.
A noite estava apenas começando, mas
dentro de mim, tudo parecia desmoronar. O silêncio deixado pela ausência de Mia
era ensurdecedor. Ouvia o tique-taque do relógio na parede, sentia o peso do
vazio no quarto, e a cada minuto que passava, minha mente desenhava cenários
que eu não queria imaginar.
Ela saiu vestida para matar. O vestido
justo, o perfume que ainda impregnava o ar do quarto, a forma como se despediu
de mim com um beijo leve nos lábios e um último olhar indecifrável. Ela queria
que eu soubesse. Ela queria que eu pensasse nisso. E eu pensei.
Caminhei pela casa, inquieto, cada
sombra no chão parecia zombar da minha fraqueza. Eu poderia tê-la impedido? Eu
deveria ter dito não, exigido que ela ficasse? Mas qual teria sido a
consequência? Mia estava decidida. Se não fosse naquela noite, seria em outra.
Peguei
um copo de uísque e sentei-me na sala, encarando o celular como se ele fosse me
dar respostas. Minhas mãos tremiam quando abri o WhatsApp, procurando algum
sinal dela. Nada. Nenhuma mensagem, nenhum aviso de que estivesse voltando.
Minha mente os imaginava juntos.
Imaginava as mãos de Henrique explorando o corpo que antes era só meu. O
vestido subindo, os sussurros, os arrepios que eu conhecia tão bem. Fechei os
olhos, tentando afastar esses pensamentos, mas eles apenas me dominavam ainda
mais. Meu desejo e minha dor caminhavam lado a lado, como velhos conhecidos.
O tempo passou devagar, como um
tormento interminável. Quando ouvi a fechadura girar, meu coração acelerou.
Mia entrou sem pressa, tirando os
sapatos antes mesmo de me encarar. Havia algo diferente nela. Um brilho no
olhar, um jeito mais relaxado, mais solto. Como se a noite tivesse sido
exatamente como ela queria.
— Você demorou — minha voz saiu mais
áspera do que eu pretendia.
Ela sorriu de lado e jogou a bolsa
sobre o sofá.
— Não queria voltar cedo, lembra? Só
quero descansar agora.
O silêncio se estendeu entre nós,
denso, carregado. Eu queria perguntar, queria exigir detalhes, mas temia as
respostas.
— Como foi? — perguntei, enfim,
forçando minha voz a soar mais firme.
Mia passou a língua pelos lábios antes
de responder.
— Conversamos bastante.
Meu peito se apertou.
— Só conversaram?
Ela hesitou. Foi sutil, mas eu
percebi.
— Daniel, eu não quero falar sobre
isso. Sabe que não fantasiaremos mais sobre essa doença sua.
Minha mandíbula se retesou.
— O quê? Por que não? Como assim
doença? Você viveu isso comigo!
Ela suspirou e sentou-se ao meu lado,
cruzando as pernas.
— Porque isso não importa. O que
importa é que nós dois precisamos encontrar uma maneira de fazer isso
funcionar.
Meus punhos cerraram ao meu lado.
— Você diz isso, mas saiu com ele sem
o meu consentimento. Como isso faz sentido?
Mia me olhou nos olhos, e vi algo ali
que me fez estremecer: convicção.
— Eu fiz porque senti que precisava,
Daniel. E porque... essa fantasia está nos machucando. Está nos afastando de
Deus, de quem deveríamos ser.
A menção a Deus me pegou de surpresa.
Desde quando Mia trazia religião para nossas conversas?
— E o que aconteceu com você querer um
casamento tradicional?
Ela respirou fundo, segurando minha
mão com firmeza.
— Quero isso, Daniel. Mas você precisa
encontrar uma maneira de me satisfazer... sem essas fantasias.
Fiquei ali, olhando para ela, tentando
processar tudo. Sabia que nosso casamento nunca mais seria o mesmo.
Ela então se inclinou um pouco mais
para perto de mim e completou, com a voz baixa e firme:
— ATÉ QUE VOCÊ SE ESQUEÇA DE VEZ
DESSAS FANTASIAS E VOLTE A SER O MARIDO TRADICIONAL QUE EU DESEJO, EU VOU
CONTINUAR SAINDO COM HENRIQUE. E, ATÉ LÁ, ELE VAI ME SATISFAZER DA MANEIRA QUE
VOCÊ NÃO CONSEGUE.
— Mas você sair com ele não me fará
esquecer as fantasias, pelo contrário. Não é justo você se divertir, não se
abrir comigo, não partilhar de seus desejos e eu ficar a ver navios —
retruquei, sentindo o sangue ferver.
Ela sorriu, um sorriso sereno, quase
triunfante.
— Talvez isso te ensine o que eu
realmente preciso, Daniel. Talvez seja a única maneira de você entender que a
fantasia não é o problema. O problema é você não conseguir me dar o que eu
quero de verdade.
Pesou... E realmente não dá pra entender o que ela pretende. Mas tratar o cara como doente parece que só vai ferrar a cabeça dele. E aínda meter a religião no meio não me pareceu honesto e/ou cuidadoso com eles. Difícil... Ela não parece ter segurado bem o caminho que, juntos, trilharam.
ResponderExcluirAcho que ela está com a cabeça fodida, ou simplesmente está cagando pro Daniel depois de pegar gosto por variar as picas. Não sei
ExcluirOu de outro modo, ela está ensinando a ele ser um homem capaz de domar suas fixações e dar conta das variadas necessidades de sua mulher. Minha impressão é que eles saem mais fortes disso. E, realmente, ela deu um golpe de domínio decisivo sobre ele. O obrigou a aceitar de bom grado que ela se divirta com o ex até ele aprender a lição. Gostei dessa moça, viu. Pedro
ResponderExcluirEla deixou claro que "a fantasia não é o problema. O problema é você não conseguir me dar o que eu quero de verdade". Ora, ele se refaça e poderá fantasiar à vontade com ela, suponho. Pedro.
ResponderExcluirCara, ela não quer fantasiar. Pelo o que entendi, ela quer que ele tenha ereção só olhando pra ela, saca?
ExcluirSaco, mas realmente não deve ser fácil pra ela. O cara está com fixação e não consegue mais comer a mulher de outro jeito. Ela pode até estar tendo uma abordagem questionável, mas não creio que seja esse um bom caminho... A fantasia é uma coisa, a dependência dela é outra que não me parece saudável. Abs, Pedro.
ExcluirMinha experiência como esposa de um corno é que às vezes o fetiche corre o risco de virar obsessão. Teve momentos em que eu achei que minha vida sexual era um filme pornô e muitas vezes eu só queria algo mais feijão com arroz. Meu marido sempre foi atento aos meus pedidos e a gente também leva uma vida de casal Nutella fora disso tudo. É bom saber que meu marido sente tesão por mim, mesmo que eu não vá pra cama com outro homem.
ExcluirPois é, também penso que seja por aí. A mulher precisa se sentir desejada pelo seu macho ou tudo perde o sentido pra ela. Pedro
ExcluirMas pelos relatos anteriores, ele fazia de tudo pela guria, não?
ExcluirComo mulher, e mulher de corno manso, acho que ela deu um golpe baixo no marido, tomara que o amante escorrace ela, pra ela voltar correndo pro maridinho , implorando pica.
ResponderExcluirNa hora que ela falou doença, eu ja arrumaria as malas, divórcio na certa.
ResponderExcluirEu acho que tentaria reverter a situação ainda. Ela estava se divertindo tanto com os machos, não é? Não entendi porquê seria doença para o Daniel, já que a Mia estava dando para tantos machos?
ExcluirCaralho. A história estava maravilhosa e agora essa mulher vira do avesso? Talvez o Daniel tenha cortado algum detalhe. Uma mulher decidida e empoderada como a Mia se torna amargurada desse jeito só por causa de um comentário no log? Se fosse assim, não teria uma mulher no site mais. Acho que ela entrou em parafuso ou arrumou outro macho para relacionamento e está querendo meter o pé na bunda do Daniel
ResponderExcluirCaro Anderson,
ExcluirComo diz o ditado, "em cada cabeça, há uma sentença" Só a própria Mia é quem pode dizer os motivos pelos quais um simples comentário numa rede social pode impactá-la ao ponto de isparar um gatilho que a afaste completamente de tudo o que ela vinha vivendo.
As amarguras são o fruto de uma sucessão de experiências traumáticas. Vai que ela já tinha passado por algum julgamento virtual assim antes do Daniel e quando se viu, mais uma vez julgada pelo tribunal da internet, desabou?
Enfim, são coias que jamais poderemos ter controle e certezas.
Mas ela (e a psicóloga) estão certas. Isso é doença e afasta de Deus. (Ainda que dê tesão pensar nessas coisas).
ResponderExcluirDe que Deus vc fala? Provavelmente deve ser do Deus impiedoso, rancoroso citado para extorquir as indulgências e o díizmo, pois o Deus que é amor, onipresente, que nos criou à sua imagem e semelhança não nos recrimina por viver uma instância da alma que ele mesmo nos deu.
ExcluirE não esqueça, a psicologia é uma ciência criada pela sociedade capitalista para adequar o humano livre às amarras do sistema caítalista que escraviza o humano e sua alma, no trabalho para o bem do capital
ExcluirAcho que foi essa psicóloga quem fudeu tudo de vez
ExcluirA situação ficou extremamente ruim, a cumplicidade do relacionamento esvaziou! Desde o momento que ela não queria que o Daniel prosseguisse com o fetiche, ela como a mais interessada nisso, também tinha que ajudar na restauração do Daniel antigo e não ser egoísta e se satisfazer com outros! O principal elo desse tipo de relacionamento é cumplicidade e ela quebrou isso.
ResponderExcluirTem esse ponto também! Concordo plenamente. O casamento é uma via de mão dupla. Se ele está fudido da cabeça (não estou dizendo de certeza), ela não poderia simplesmente sair metendo e largar da mão do cara
ExcluirReli diversas vezes e acompanhando os comentários, ela até topa as fantasias , mas precisa da valorização do marido com ela esposa , ter tesão desejos por ela e pelos que os outros realizam com ela e não somente os fetiches. Quanto a psicologia faltou explorar mais os problemas e direcionar um equilibrio , chamar de doente , louco foi pesado e broxante para quem ouve isso, uma rasteira, poderia ser ponderado. Amigo tem que ser marido, mostrar ser o homem que ela te admira e ganhar ela novamente
ResponderExcluirEsse lance de chamar de doente foi um golpe bem pesado. Meu marido já me explicou isso muitas vezes, ser rotulado como doente machuca demais por dentro. Eu hoje gosto de ser casada com um corno, só peço a ele pra pensar que nem tudo na vida é chifre! Ele entende e me atende! kkk
ExcluirAchei o "doente" pesado demais também. Ouvir isso da pessoa que você ama é muito triste
ExcluirConcordo que chamar de doente extrapolou. Ela devia mudar de psicóloga, se anda ouvindo isso no consultório. Pedro.
ResponderExcluirMe parece que ela vive um conflito interno grande, uma luta entre a crença religiosa e o desejo de viver livremente o sexo, o que a deixa sem saber como agir direito (uma hora quer ser apenas a esposa tradicional, outra hora quer ser a puta que o marido idealiza e ela própria aprendeu a gostar de ser) e isso a faz agredir o parceiro, jogando sobre ele o conceito que ela talvez tenha de si mesmo, de doente, imoral, pecadora. Pra mim, no fundo, ela acredita que o marido a corrompeu (o que não deixa de ser verdade) e agora precisa ser punido por isso, vendo sua mulher se transformar na puta que ele sempre quis, só que agora sem acesso a ela. O maior castigo de todos.
ResponderExcluirNão vejo como punição, mas lendo novamente, parece-me que ela perdeu a admiração por ele e o Daniel precisa recuperar essa admiração. Concordo também sobre todo o conflito interno da Mia, religião sempre pesa mais nas cabeças das mulheres. Acho que ela não aguentou muito e agora quer se sentir desejada de forma tradicional. Vai ser duro pro Daniel recuperar a confiança. O quê será que nos reserva o capítulo final? Sai quando, Meus Chifres?
ExcluirDe alguma maneira, compreendo o que se passou na mente dela. Não é fácil para nós mulheres transitar de uma forma tão intensa entre os dois mundos nos quais ela foi inserida. De um lado, umavida conservadora que lhe foi apresentada pela tradição e de outro o mundo da liberdade apresentado pelo marido que deixou de exisir, deixando-a só no meio dessa transição.
ResponderExcluirQuando ela ingressou no mundo do fetiche, ela tinha um marido que lhe fazia o papel de alfa. Foi por ele que ela se apaixonou, foi nele que ela se apoiou para transitar nessa nova estrada. Porém, quando olhou para o lado não achou mais aquele marido e viu o outro, o verdadeiro Daniel e provavelmente deve ter sentido medo por não ter mais aquele porto seguro que tinha antes.
É complexo, muito complexo pra nós mulheres compreender e conviver com essa revolução de sentido que o nosso mundo passa, quando descobrimos a passagem para a vida liberal. Meu marido não me acompanha nessa transição e talvez por isso que eu ainda o veja como antes o via. Não o imagino aceitando, sendo sumbmisso a mim. Não seria ele, não me sentira à vontade com ele.
Acho que de todos os comentários postados até agora, o seu foi o mais certeiro de todos. Tem certas "revelações" que causam uma mudança muito grande no relacionamento. Tem pessoas que acham que isso traz melhoras, outras acham pior, outras podem ficar muito desorientadas.
ExcluirCara Sabrina, você foi certeira em seu raciocínio. Mia realmente falou sobre isso comigo. Gostaria de ver seu comentário após o episódio final da saga. Será que meu casamento acabou ou voltamos a ser tradicionais?
ExcluirOi, Sabrina, você me deixou curioso, cheio de dúvidas e com vontade de te ler a respeito. Acha que não se realizaria se seu marido se revelasse um sub? Acha que essa realização só pode ocorrer com outro homem? Ou acha que um encontro seu como hotwife com um sub é algo irrealizável? Comentei se puder, por gentileza. Pedro
ExcluirAnonimo, com certeza não me atraio por homens que se coloquem como um sub diante de mim pois sóu exatamente o tipo de mulher submissa a qualquer homem que me olhe com desejo. Por isso, me atraem os homens com ar de macho alfa, tipo cafajeste que deixam evidente que eu sou apenas um corpo no qual ele vai saciar o seu prazer e me deixar de lado até se encher de tesão de novo.
ExcluirAtualmente tenho um amante e os nossos encontros são mais excitantes quando a sua esposa o deixa estressado ou na mão, sexualemte falando, pois ele vem e "descarrrega" todas as suas frustrações e energias em mim.
Sempre fui asim, desde menina. Infelizmente não pude escolher um marido que me tratasse assim e fui conduzida a um casamento com um homem que é indiferente no sexo comigo. Por isso que hoje vivo minha sexualidade na clandestinidade, sempre em busca de um macho alfa, cafajeste que me use como sua puta e não um corno submisso.
Por não ter argumentos reais o autor do blog relativiza conceitos.
ResponderExcluirSó existe um Deus, Criador de tudo. Querendo ou não estamos abarcados nas regras e estruturas criadas, ao sair delas ou tentar descumprir o que foi feito, consequências surgem.
A corrupção da mente/consciência se dá pelo afastamento dos propósitos que o Pai estabeleceu para seus filhos. Embora o ser humano tenha estrutura psíquica variada, existem pontos fixos e naturais que não podem/devem ser mexidos.
A atitude do Daniel vai contra os preceitos masculinos naturais de dominância, territorialidade e procriação. Isso por si só é a destruição do próprio ser e da linhagem. É um suicídio no longo prazo, ao entregar sua mulher para outro se satisfazer e até procriar.
Achar que isso não afeta outras áreas da vida é uma loucura, pois tudo é interligado por energia.
A psicóloga dela só disse a verdade. Não é normal um homem relativamente jovem e saudável precisar de fantasias para sentir tesão. O sexo, amor, contato e intimidade com a esposa já é mais que suficiente para tal. Agora, se o indivíduo sujou tanto sua mente e espírito com parafilias a ponto de precisar sentir seu tesão com o tesão demoníaco, não é a psicóloga nem a religião que estão erradas, elas apenas apontam a realidade de que quem brinca com fogo acaba se queimando.
Vocês que vivem essas fantasias sabem disso muito bem: o que mais tem é gente desonesta, mentirosa e que quer sair na vantagem no meio dos casamentos abertos e trocas de casais, o que ocorre é que nos blogs/sites as pessoas só mostram a cobertura e a cereja do bolo, nunca o que está embaixo.
Quando a criação da psicologia ou sistemas econômicos isso é opinião sua (e do autor que você leu), se quiser continuar o debate sobre capitalismo ou qualquer outro assunto estou disponível; afinal, se não é capaz de dominar sua própria mulher, vai dominar o que? Se toca, cara.
Não costumo comentar no blog, mas estou em choque com este capítulo da saga do Daniel. Depois de tantas mulheres, descobertas, lutas, sexo, tesão, achei que ele fosse ter um final feliz.
ResponderExcluirEspero que haja uma reviravolta no último capítulo da saga, ele merece.
Um abraço
Estava curtindo demais os posts da história de Daniel. Este agora foi um soco no estômago... Fico triste pelo o que provavelmente estará por vir. Espero que ele esteja bem. O Telegram dele foi excluído, alguém sabe dele?
ResponderExcluirConcordo com o que Sabrina apontou. Daí fica a questão, além de corno Daniel deveria manter seu lado alfa. Ou melhor, manter uma parte da sua vida independente. Da maneira que aparece na narrativa é ele foi consumido pelo fetiche. Mia quer e precisa de um corno submisso, mas necessita de um alfa também. Reage Daniel
ResponderExcluirSegue opinião de meu marido: a psicóloga que classificou como doente , não compreendeu "n" fatores e nem ao mesmo sugeriu alternativas de reverter além de ser pesado ouvir isso, é não compreender a sensação entre outros fatores que dão esse prazer a Daniel . Na experiência dele, Mia deveria por Daniel no cinto de castidade , e trabalhar a mente de Daniel para ter prazer por ela, apreciar ela , reverenciar ela e a medida que for retribuída ela abre e conta os prazeres da relação com o amante. Há outras formas, mas cada ser humano é diferente do outro e ajustes , regras, induções de prazeres tem que ser aplicadas de forma de causa / efeito / resultado. Mia deveria se esforçar e adestrar Daniel, ela ter prazer e controle na condição que desejar. (*) Opinião do marido
ResponderExcluirA questão é, como Mia ia fazer isso se ela estava sendo "adestrada" pelo Daniel? Embora ela fosse a hotwife, ela foi conduzida a esse estágio pelo Daniel
ExcluirSe o corno sente tesão em vê/saber que sua esposa está com outro, a hotwife tem prazer que seu marido seja desejado e fica a serviço dela. Mas, Daniel perdeu o desejo em Mia e fixou, exclusivamente, no fetiche. Mia sente falta do desejo de Daniel, inclusive por outras, para que ela possar exercer seu poder de hotwife
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirPor isso digo "saber conduzir" em relacionamento aberto o segredo é estar sempre realizando ajustes, se Mia acha que largar de Daniel terá o amor do amante, está totalmente enganada, amante tem sempre em mente que , o dia que assumir uma relação com uma mulher como Mia , ele será o próximo Daniel , e acredite, ele pula fora e some, ele não quer ser o corno (*) Já vi esse filme
ExcluirNão acho que Daniel perdeu o desejo por ela. Eu fico cheio de tesão na minha namorada, mas fico com ainda mais tesão se ela me traísse..
ExcluirEu particularmente gosto de ser amada por meu marido, desejada por ele independente com quem sai ou saio, já tivemos a crise ciúmes, se sentir tipo carreira solo, é onde meu marido comenta em realizar os ajustes, ele mesmo já passou poucas e boas comigo e vice versa. Temos uma grande variável que não há como julgar, o comportamento e interpretação de cada um, o que pode ser bom para mim , não é a receita para outros, mas serve de base, assim como experiências de outros nos ajudaram a nos ajustar.
Excluirkkkkkkk acho que ela deveria casar com o Henrique. Aí depois de anos de casamento iria ser chifruda e insatisfeita, não porque o marido não gosta de ser corno, mas porque come outras que não enchem o saco dele e não tem mais tesão na mulher bem comportada que tem em casa. E, claro, como bom macho alfa não iria nem cogitar a possibilidade dela dar pra outro. Mas ela poderia compensar a falta de sexo e liberdade indo na Igreja todo dia
ResponderExcluirEla foi infeliz com Henrique. Namorou com ele só por alguns meses. Não aguentou ser tratada com grosseria. Segundo ela relatou uma vez, teve uma agressão dele com ela, que foi o estopim para ela largá-lo... mas serei sincero: após tantas coisas que Mia fez, não acredito 100% nas palavras dela
ExcluirEssa mulher é uma louca!
ResponderExcluirPor que acha isso, Elis?
Excluir