#506 - Primeira vez na cama do casal (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais uma excitante contribuição de uma das nossas leitoras hotwives que vem compartilhando os detalhes dos maravilhosos chifres que o seu marido corno manso vem colecionando há alguns anos.  

A rainha da vez é a Jô, hotwife baiana que há quase uma década vem fazendo a alegria do seu marido manso, apreciador de leite de alfa, diretamente na fonte, conforme veremos no relato a seguir

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Eu relatei que na minha primeira saída com o meu amante (Anderson), meu marido (Alberto) enlouqueceu quando eu cheguei em casa depois de ter recebido duas leitadas do Anderson dentro da minha buceta. Ele me cheirou, me lambeu, sentiu um prazer que ele disse que era enlouquecedor. Ele ficou muito excitado ao ver que outro macho tinha deixado um monte de gala dentro de mim. O Alberto me disse que essa é a parte preferida dele, a esposa levando gozada do amante pirocudo na xoxota e o marido limpando a meleira com a boca. Ele diz que isso é selvagem e espiritual ao mesmo tempo.

Eu transei com o Anderson mais algumas vezes sozinha no mesmo esquema de voltar com a pepeca melada.

Mas eu e meu marido já sabíamos que nós iamos tentar outras coisas e a próxima ideia seria o Anderson me comer na nossa casa com o Alberto presente.

Meu marido é bissexual e também queria dar uma chupada no pau do Anderson e eu topei a aventura. Nós já tinhamos feito swing e eu já tinha transado com outros homens na frente do Alberto. Mas dessa vez a novidade é que ia ser trisal eu tinha também que perguntar se o Anderson ia querer, mas ele topou sem a menor dificuldade. Ele só fez a ressalva que não ia chupar meu marido de volta nem enrabar ele, o que também não era problema.

Tudo combinado, o Anderson apareceu como sempre bastante pontual no início da tarde (baiano se atrasa pra muita coisa, mas não pro carnaval e nem pra comer a mulher dos outros). Os dois já tinham se conhecido antes, mas essa era a primeira vez que o meu marido ia ver o Anderson “trabalhando”. Sentamos e iniciamos um papo descontraído enquanto tomávamos um vinhozinho pra relaxar. Eu estava com pouca roupa, um shortinho meio transparente com calcinha fio dental vermelha, camiseta sem sutiã que deixava ver o bico do meu peito. O Anderson veio de short, tênis e camiseta.

O papo estava indo bem, mas eu vi que tinha um pouco de hesitação no ar. Depois de uns 30 minutos de bate-papo, eu resolvi me levantar, pegar os dois pela mão e levar pro quarto do casal. A cama estava forradinha e do lado tinha uma poltrona de leitura, onde o meu marido foi sentar. Antes mesmo de qualquer agarração minha com o Anderson, eu mesma tirei a camiseta e o short, ficando só de calcinha. O Anderson me seguiu e ficou só de cueca, enquanto o meu marido começou a pegar no pau por baixo do short.

Eu comecei a trocar chupões com o Anderson. Eram beijos daqueles que quem tá de fora fica vendo a língua e tudo mais. O Alberto me falou que aquilo foi gostoso demais de ficar observando. O Anderson se abaixou e chupou meus peitos, ficou apertando minha bunda com uma mão e esfregando a outra no meu pinguelo. Depois, ele tirou minha calcinha e começou a lamber a minha xoxota. 

Eu já falei antes que o Anderson é negro e eu também, enquanto meu marido é branco. Isso também deixava meu marido excitado, pois aqui na Bahia sempre existe essa história do “negão” da pica grande e a lenda de que as mulheres gostam de ser arregaçadas. O Anderson não é um Kid Bengala mas é bem dotado, e eu sempre gostei do pau grande dele porque ele sabe usar.

Eu sentei na beira da cama, o Anderson estava de pé, eu tirei a cueca e o pauzão dele apareceu para o meu marido finalmente poder contemplar quem era que andava me comendo e enchendo a minha buceta de gala. Mas naquele momento eu queria mesmo era chupar aquela pica. Comecei e não demorou muito para eu dizer:

– Vem cá, meu corno, vem me ajudar a chupar essa rola preta grandona.

Meu marido veio e começamos a chupar a pica do Anderson junto. Eu não sabia como ia reagir, mas gostei de ver meu marido chupando uma rola. Ficamos trocando entre chupar a cabeça do pau e o corpo bojudo daquela rola. O Anderson também estava curtindo e comentou:

– Vocês dois são bons nisso, eu tô gostando das duas bocas me pagando um boquete gostoso.

Meu marido comentou:

– Você tem uma pica gostosa, é fácil entender porque minha mulher gosta de ser sua puta. 

Depois de uma boa mamada, eu falei pro Alberto:

– Agora dá licença, meu corno, só quem tem buceta aqui sou eu e agora eu quero dar para o meu negão picudo enquanto você fica olhando.

Deitei na cama de pernas abertas e o Anderson veio cumprir o papel de macho comedor. Ele foi devagarinho enfiando a rola grossa, dilatando minha buceta que já estava toda molhadinha. Meu marido ficou ao lado olhando, quase babando vendo a pica grossa do Anderson entrar e sair da minha xoxota. Eu estava gostando de provocar o Alberto.

– Tá gostando de olhar a vara do negão fudendo a buceta apertada da sua neguinha? Seu pau branco me preenche, mas a rola grossa desse negão dilata a minha xaninha. Eu fico arregaçada recebendo essa pica preta deliciosa e é por isso que ele me fode há mais de 20 anos.

– Tô adorando ver esse macho enfiando o picão em você bem na nossa cama, eu sou corno e adoro ser casado com uma puta que nem você, que vai deixar ele encher a sua buceta de gala no final, a mancha de porra no lençol hoje vai ser da sua putaria com o negão pauzudo enquanto seu marido branquelo fica só na punheta.

Eu e o Anderson nunca fomos muito de dar rapidinhas, então ele me comeu por um bom tempo enquanto meu marido ficava do lado praticamente em estado de hipnose. Eu fiquei de quatro e recebi na buceta por trás enquanto o Anderson metia também o dedo no meu cuzinho, perguntei ao Alberto se ele estava gostando do show, ele mal conseguia responder àquela altura. Eu já tinha gozado duas vezes.

O combinado era que na hora do Anderson gozar, ia ser comigo por cima cavalgando. Eu assumi a posição e montei naquela rola. Como eu já estava toda excitada, eu aguentava o pau do Anderson até o talo e foi isso que eu fiquei fazendo, subia e descia naquela rola. Aí foi só uma questão de menos de um minuto pro Anderson finalmente esporrar dentro da minha buceta… Meu marido ficou de queixo caído, quase tremendo por dentro vendo aquilo tudo.

A gente terminou a foda e nem conseguiu falar muita coisa. Meu marido bateu punheta e gozou no chão. Ele falou que não ia encostar em mim enquanto nosso convidado estivesse em casa, naquele momento eu era só do negão, mas eu disse que ele podia e devia vir fazer a limpeza… Ele fez o serviço completo, lambeu o esperma da minha buceta e também lambeu e limpou o pau do Anderson. E falou:

– Hoje o escravo aqui sou eu, vocês dois dão as ordens…

Ele foi buscar água e mais uma taça de vinho pra gente, quase virou um serviçal. A gente ficou batendo papo bem descontraído, eu levantei pra ir no banheiro e meu marido queria me ver mijando, e também gostou de ver o Anderson mijando. Eu tomei um banho rápido com o Anderson, meu marido ficou de fora do box sentado no vaso olhando enquanto eu ficava me roçando no Anderson com ele me ensaboando.

A gente ficou conversando mais um tempo e foi bem legal. Tipo umas duas horas depois a conversa começou a esquentar de novo e nem preciso dizer que eu trepei com o Anderson de novo e curti a rola do meu negão alargando a minha buceta mais uma vez. Mas dessa vez eu lembrei de outro pedido do meu marido e resolvi atender…

– O negão vai gozar na minha boca mas quem vai engolir o leite dele é você…

Chupei o pau do Anderson até ele ejacular na minha boca. Passei a gala da minha boca pra do meu marido, que recebeu a porra quentinha do negão e engoliu sem reclamar.

 Ah, o Anderson levou minha calcinha de presente, ela já tinha ficado meladinha antes mesmo da gente trepar. Ele até me mandou uma foto depois, inclusive dá pra ver a manchinha da minha xereca na parte do forro… E só pra não esquecer esse detalhe, o meu marido me comeu mais tarde!

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