#510 - Como virei corno (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais um delicioso relato de iniciação de um dos nossos leitores do blog e interlocutor de deliciosas conversas no whatsapp. O corno que comartilha conosco o despertar para o mais delicioso de todos os fetiches é o Pablo, um manso e submisso, gaucho de Santa Maria, com  43 anos de idade que desde a época do namoro com sua esposa Bruna, já desejava vê-la sendo possuída por outros homens diante dos seus olhos de corno submisso.  Há 19 anos casado com a deliciosa hotwife de 39 anos, o corno ostenta uma longa fila de chifres que vem rec ebendo nos 14 anos de vida liberal que só se iniciaram 5 anos após o matrmônio.

Confira a seguir os detalhes da iniciação deste manso gaucho, que está aberto ao diálogo com interessados na sua esposa, aqui mesmo pelos comentários da postagem.

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Somos casados há 19 anos. Já no namoro eu fantasiava ela com outro(s). Quando tomei coragem e contei sobre a fantasia ela repudiou e não aceitou de maneira nenhuma. Achava que eu estava louco, que não a amava.

Depois de um tempo topou conversar sobre o assunto. E depois de mais tempo ainda começou a ficar curiosa sobre a fantasia, a ponto de, enquanto transávamos, ela começar a se excitar com a situação.

Depois de muito conversarmos ela começou a admitir a possibilidade de transar com outro homem na minha frente. A partir daí e durante um bom tempo apenas fantasiamos. O nosso sexo era extremamente quente, apimentado pelas possibilidades que a presença de outro homem sugeriam. Passamos muito tempo nessa situação até que conhecemos as redes sociais liberais e decidimos fazer um perfil.

Com o perfil feito começamos a procurar um possível comedor para ela. Quando encontramos um que a agradou tomamos coragem e o contatamos. Conversamos durante um bom tempo.

Com o comedor escolhido,  concordamos que faríamos uma experiência: saíriamos com ele para ver se aquilo era o que realmente queríamos, se a experiência do sexo liberal seria satisfatória para nós, principalmente para ela. Caso fosse, ótimo. Poderíamos aproveitar bastante. Caso contrário, teríamos tido uma experiência e reconhecido que a vida liberal não seria para nós.

O comedor era de outra cidade (preferimos assim). Marcamos com ele e fomos encontrá-lo. Estávamos muito nervosos (ela principalmente). Ao encontrá-lo conversamos um pouco e fomos direto para o motel.

Já no quarto ele foi para o banho. Depois dele, ela foi para uma ducha. Depois fui eu. Quando eu saí do banheiro os dois estavam conversando. Não demorou e eles começaram a se beijar. Eu sentia uma mistura de tesão e ciúme, mas muito mais tesão do que ciúme. Fiquei de pau duro quando a vi passar a mão no pau do comedor por sobre a cueca.

Fiquei surpreso (e muito excitado) pela desenvoltura dela nessa primeira vez: namorou o comedor, chupou, quicou no pau dele, ficou de quatro pra ser comida.

No final foi um pouco estranho aquela situação (talvez por ser a primeira vez): nos arrumando (nós, o casal, mais o comedor da esposa) para sair do motel.

Depois, retornando para casa, ela disse que não havia gostado porque não havia gozado, que preferia não fazer de novo. Ouvi e aceitei.

Mas depois de uns dias ela disse que a situação em si, nós mais um homem, a havia deixado muito excitada, que gostou demais de transar com outro na minha presença, que ficou muito excitada me vendo de pau duro enquanto ela era comida. Disse também que no momento pós transa em que ela havia dito que não queria mais foi pela frustração de não ter gozado (o comedor também estava muito nervoso no dia). Disse também que gostaria de tentar de novo com outro.

Esse foi meu primeiro chifre!


p@blo & brun@


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Comentários

  1. Obrigado, meu amigo, por publicar nosso relato!

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    1. É uma satisfação ter nossa experiência contada aqui, neste blog tão relevante para a nossa fantasia.

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    2. Estimado amigo
      É uma honra ter o seu relato aqui no nosso blog. A sua participação é o que faz o nosso Blog Meus Chifres ser um espaço tão relevante no nosso meio.
      Agradecemos e aguardamos outros relatos e fotos da Bruna, essa delícia de Hotwife que vc tem ao seu lado.
      Abraços de corno.

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  2. Muito bom o relato. Dá para ver que é uma experiência real (ainda mais com as fotos), mostrando que um primeiro encontro é assim mesmo. É novidade para o casal, nem tudo é só um tesão absurdo. O casal vai entendendo o que quer, o que funciona ou não. Que bom que ela acabou achando válida a experiência, apesar da frustração.

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  3. Olá, galera. Venho aqui fazer um pedido de ajuda principalmente aos maridos e esposas experientes no meio liberal. Sou relativamente novo no meio. Solteiro. Fui fixo de poucos casais. Mas, teve um que a afinidade foi grande e estive com eles por bastante tempo. A esposa se apaixonou por mim e eu por ela. O marido, que virou um grande amigo pra mim, infelizmente, faleceu. Agora, estou iniciando um relacionamento com a Hot. A ideia é se aproximar aos poucos e tudo visando um namoro e casamento. Pedi para sairmos do meio. De certo modo, a ideia partiu até dela. Estou confuso. Será mesmo que essa ideia (de sair do meio liberal) é realmente uma boa ideia? Tem sim algumas coisas que a posição de cuck clássico me excita, mas muitas não. Na verdade, nem sei se daria pra me enquadrar como cuck. Eu não me sentiria bem em apenas ver ela sendo fodida por outro... eu teria que participar. Aconteceu algo estranho comigo também... eu meio que perdi o ímpeto em querer foder outras mulheres, ou seja, quero apenas ela. Será mesmo essa uma boa ideia (a de sair do meio)? sinto que ela fica muito excitada quando falamos das putarias do meio. Eu também fico, mas, ao mesmo tempo, fico com muito ciúmes dela. Estou me sentindo perdido e confuso com relação aos meus sentimentos. Eu, que há certo tempo sonhava em ter uma Hot (mesmo não me considerando cuck), hoje vislumbro a possibilidade de ter uma prontinha e experiente em minhas mãos... e aí fico com medo de como seria propor troca de casais, menage masculino etc. Seria isso normal por estar começando meu relacionamento dito normal para a sociedade com ela agora? existe essa história de ex-single? existe essa história de ex-Hotwife?? Peço ajuda, por favor.

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    1. Caro anônimo, vou comentar de forma resumida, sendo ela uma Hot tenha certeza que será o "corno", "sub" , mesmo querendo dar uma pausa, esse prazer está em nosso sangue e você sabe do que estou falando, ambos terão que ser francos e buscar equilibrio na relação, mesmo com ciúmes terá de aprender o prazer de ser "corno" , da mesma forma ela em aceitar você com outra(o). AVISO: Não é fácil , e por experiência depois de tantas, adotamos uma versão switch / versátil e lógico que ele se mantém 95% nos meus pés e 5% dou o minimo de dignidade de se lembrar que é homem, mas meu corno rs rs

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    2. Olá. Obrigado por ter tirado um tempo para responder minha postagem. Sou obrigado a confessar que sinto sim tesão ao imaginar ela levando vara de outros. Só não sei como farei com o ciúmes na prática. Sei que me apaixonei por ela do jeito que ela era, sendo uma Hotwife devassa... às vezes fico até com receio de tentar mudar isso e ela se tornar uma versão de pessoa que saia do padrão que eu sempre idealizei ou, ainda pior, que, com isso, eu faça ela se sentir tolhida de ser quem ela é realmente. Enfim, vou tentar fortalecer minha conexão com ela como casal. Depois que as coisas estiverem firmes e estabelecidas, vou colocar o assunto do meio na pauta de novo e vou tentando descobrir o que fazer com os ciúmes. Obrigado pela atenção, gata. Bjão.

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  4. Parabéns casal, lendo o relato sei bem o que sentiram, é bem isso mesmo, a primeira vez sem uma aproximação afetiva antes, afinidades , gera esse nervosismo , e se gostaram , vale um segunda chance sim para o comedor.

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    1. Corno Igualitário03/06/2025, 16:12

      E mesmo depois de já ter tido boas experiências, também é possível que algo não dê certo. Muita gente pensa que vida de corno é pura fantasia, mas sexo nunca é 100% previsível!

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  5. Comigo e meu marido aconteceu algo parecido (ver "O carnaval em que minha mulher me fez de corno" #501), mas não desistimos. Adquirimos mais experiência aos poucos e daí veio maior segurança. A primeira vez é quase sempre difícil. Felicidades ao casal.

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