Confira a seguir os detalhes do dia em que o alfa reinou como bem quis diante de dois cornos, e uma corna.
******************************************************************************************
Eu relatei anteriormente que meu marido e eu começamos as aventuras fora do casamento fazendo troca de casal e depois migramos para um lance mais hotwife e cuckold. Fizemos amizades no swing e com um casal específico (Sergio e Vânia) fomos para cama várias vezes e desenvolvemos a confiança de transar sem camisinha depois de fazer os exames. A gente se afastou um pouco e nesse meio tempo rolou todo o lance de chifre no meu marido com o Anderson (meu amante de longas datas).
Mas, numa certa altura, o casal procurou a gente de novo. Saímos e transamos com eles ocasião em contamos a novidade que a gente andava fazendo, no universo dos chifres. Já sabíamos que o marido também fantasiava com chifres, mas eles disseram que sempre tiveram dificuldade de achar um macho alfa pauzudo em quem pudessem confiar. A dificuldade aumentou ainda mais depois de uma tentativa que eles fizeram e que não deu muito certo. Daí para a Vânia sugerir a ideia de uma suruba com o Anderson foi só uma questão de 30.
Uma
coisa que o Anderson me falou que estava curtindo era o fato de transar comigo
com liberdade e também algumas safadezas que envolviam fazer meu marido de
corno. Mas quando eu falei da possibilidade de ele comer duas mulheres ao mesmo
tempo, ele se animou ainda mais. Fiquei um pouco enciumada, mas eu já tinha
topado o desafio e só faltava o Anderson confirmar. Ele pediu as mesmas
condições de sempre: todo mundo pode dar uma mamada, mas ele não chupa rola e
não mete na bunda dos homens, só das mulheres.
O lance racial e do dote masculino estava de volta, já que o Sérgio e a Vânia são brancos e o pau dele é mediano, quase igual ao do meu marido (15-16 cm), enquanto o Anderson é negro, tem 20 cm e é grosso. A Vânia nunca tinha transado com um homem negro, mesmo sendo nascida e criada em Salvador.
Os maridos ficaram do lado da cama observando tudo. A Vânia chupou a rola do Anderson junto comigo. Ele adorou pois sempre teve o desejo de receber boquete de duas mulheres ao mesmo tempo. Ele também estava com vontade de chupar a Vânia e ela gostou de ter a buceta rosadinha lambida pelo negão. A gente mudou de posição e tentou uma coisa que a gente vê no pornô, uma mulher sentada na rola (eu) e a outra com a xereca na cara do homem (a Vânia).
Eu gozei e notei que o Anderson estava com vontade de comer a Vânia e isso era o plano desde o início, da Vânia finalmente ser comida por um homem negro “desmarcado” (homem com pênis grande) como a gente diz na Bahia. Eu sosseguei um pouco, desmontei, deixei eles dois livres e não demorou muito pra Vânia montar e o Anderson ir colocando o pau dentro. Ele é gentil e sabe fazer, foi metendo aos poucos.
Quando
o Anderson enfiou o pau inteiro dentro dela, ela acabou falando para o marido e
para a gente:
–
Tô gostando desse pau preto grande dentro de mim, amor, ele tá laceando a minha
buceta mas eu tô curtindo a rola grossa do negão… minha amiga, agora eu entendo
porque você gosta de dar pra esse macho, ele fode bem gostoso…
Os dois continuaram na safadeza por um tempo, o Anderson até me penetrou de novo, mas o combinado era ele gozar dentro da Vânia. E foi ela mesma quem decidiu o momento e falou que ele podia finalizar. Ela ficou de quatro, ele enfiou o pauzão na xoxota dela e meteu por um tempinho até disparar os jatos de esperma que eu já tinha perdido a conta de quantas vezes foram dentro de mim, mas naquele dia terminaram na buceta da Vânia. O meu marido e o Sérgio estavam hipnotizados assistindo aquela foda.
Já o
meu sentimento era misto. Eu tinha orgulho do Anderson ser meu amante, de ser
meu negão bem dotado que curte putaria e sabe trepar gostoso, mas ver o pau
dele entrando até o talo na Vânia e ainda por cima enchendo a buceta dela de
esperma me deixou com ciúme. Estava na cara que os dois curtiram muito a
trepada. Meu medo e insegurança era os dois começaram um caso fora dali, mas em
outro relato eu falo mais sobre isso. Mas fui eu que resolvi “emprestar” o
Anderson e eu sabia o que eu podia sentir, então não teve drama.
Uma
coisa engraçada que eu pensei naquele dia foi que o Anderson botou chifre nos
dois maridos mas também em mim. E a Vânia foi a rainha hotwife que curtiu ser o
centro das atenções. Ela gozou duas vezes com o Anderson e ficou com a xana
ensopada de gala. O Sérgio veio e lambeu o leite do Anderson escorrendo da
buceta da esposa e ficou nervoso, tremendo, me lembrou meu marido Alberto na
primeira vez que me chupou depois do Anderson ter ejaculado em mim.
Nesses
encontros, quase sempre a gente dá uma pausa e umas duas horas depois a gente
trepa de novo. Só que dessa vez, como eram 5 pessoas, virou um pouco de
bagunça, a Vânia deu pro Anderson de novo, mas também levou uma leitada do meu
marido logo depois. O Sérgio lambeu a esposa duplamente esporrada e em seguida
me beijou com a boca gozada, me comeu e deixou o sêmen dentro da minha buceta
que tinha sido gozada pelo meu marido na primeira foda. E o Alberto lambeu o
esperma do Sérgio da segunda foda. Como eu falei, uma confusão!
Foi
um lance bem racial, meu marido queria gozar numa buceta branquinha depois dela
levar um pau preto, o Sérgio queria gozar em uma buceta preta (a minha). A
Vânia foi quem terminou recebendo a gala de todo mundo, duas vezes do Anderson,
uma do Sérgio, uma do Alberto.
Duas semanas depois, mais um encontro, só que dessa vez apenas eu, a Vânia e o Anderson, a gente queria um trio. Isso foi num motel, os maridos ficaram em casa. O Anderson fez a festa comendo nós duas e foram duas trepadas, a Vânia levou a primeira leitada e a segunda foi dentro de mim. Chegando em casa, o resto da gala do Anderson nas xerecas das esposas foi o doce de leite dos maridos chifrudos.
Eles disseram que preferiam lamber gala ainda quentinha e escorrendo, mas naquele dia eu falei para eles que isso era da vontade da hotwife, não do corno. A gente queria trepar com o Anderson em paz, deixar o comedor fazer o que quiser sem se preocupar com os maridos e se concentrar 100% nas esposas putas, o que ele fez com maestria. Ele disse que sempre quis comer duas mulheres daquele jeito e provou que tem energia e pica suficiente para dar conta de mim e da Vânia ao mesmo tempo e duas vezes no mesmo dia.
Quando contamos essas coisas para os nossos maridos, achamos que eles talvez não gostassem, mas eles amaram saber todos os detalhes da putaria. Enfim tive a confirmação do que eu já sabia por intuição: quanto mais cachorra eu fosse, mais excitado meu marido ficaria.
Nossa esse relato me fez gozar toda rs rs rs , que relato ardente, me deu mil idéias futuras. Parabéns casal, amei e que incentivo também .
ResponderExcluirOi Malu, tudo bem? Que bom que você gostou! A suruba foi muito além do que todo mundo esperava, mesmo os maridos ficaram surpresos que rolou tanta coisa. E o trisal no motel também foi gostoso porque foi diferente do que eu estava acostumada. A próxima história que a gente vai publicar entra em algumas consequências desse "empréstimo". O relato não tem outra suruba, mas também não tem tragédia!
ExcluirAhh, doce Jô... como me maltrata saber que toda essa deliciosa putaria ocorre aqui nas vizinhanças de nossa cidade e eu permaneço alheio a você... haja maldade essa consciência... Abs soteropolitanos, Pedro.
ResponderExcluirEu moro em Stella Maris, o outro casal na Pituba, o Anderson em Itapuã. Não sei falar de outras cidades, mas aqui em Salvador não tem muito clube nem evento liberal, as coisas aqui funcionam mais com uso das redes ou então entre grupos e panelinhas.
ExcluirPoxa, Jô, moro pertinho de você! Me bota dentro dessa panela, por favor, rs! Bj, Pedro.
ExcluirCaramba, acho que essa história vai além da suruba e entra no terreno da putaria correndo solta! Eu também sou de Salvador e ia adorar ter uma experiência assim. Mas pelo que eu entendi, é um grupo fechado... 😢 Eu também tenho minha tribo mas não é 100% igualitária, minha esposa curte mais! Se eu pudesse, eu também comia a esposa do comedor... kkk Mas tudo bem, eu curto bastante o que eu tenho!
ExcluirCaramba, Corno Igualitário, Salvador bombando, Jô soltinha por aí, e só eu de fora dessa festa? Oh, mundo injusto, me deixem entrar! Onde se escondem, o que comem, onde vivem essas hotwifes baianas? Um abraço!
ExcluirMas você precisa esclarecer se é corno, comedor ou voyeur. No caso dos comedores, o padrão de exigência tende a ser alto. Minha esposa escolhe quem ela quer na cama, sempre foi assim. A gente se esconde na Pituba e a minha refeição preferida é lamber o esperma depois que o comedor goza dentro da buceta dela...
ExcluirNão por isso, meu caro Igualitário. Me apresento a vocês como um comedor de quase 1,90. Estou pertinho da Pituba, como prefere que seja feita nossa comunicação? Abs, Pedro.
ExcluirA gente também tá num esquema de grupo fechado. A gente transa sem camisinha, então tem que ser um lance testado e confiado. Minha esposa tem o comedor picudo que bota chifre na minha testa e gala na buceta dela quase toda semana. Ela tem liberdade pra fazer o que quiser com ele.
ExcluirA gente também curte um casal, nesse caso é troca, eu também transo com a esposa dele, uma gordinha deliciosa que trepa muito bem e adora uma leitada naquela buceta apertadinha. Resumindo, a gente tá sem vagas e o ideal, se a gente tivesse que procurar, seria outro casal em vez de mais um comedor. É o lance igualitário!
Não sei se a Jô tá procurando, me parece que não.
Entendi, amigo. Boa sorte pra vocês!
ExcluirMuitos parabéns! Relato fabuloso!!!
ResponderExcluirOs 5 adoram e com todos os motivos para isso! :)