no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais um daqueles antólogicos relatos de chifres escritos por um dos homens mais cornos, mansos e submissos que já tive o prazer de conhecer. Gaúcho manso, casado com uma deusa do sexo, o nosso amigo Caco amplia a sua lista de generosas colaborações com o nosso Blog, enviando o seu quinto relato de um chifre que nos deixa de pau na mão e agua na boca.
Confira a seguir, o delicioso chifre recebido pelo manso que viu a esposa ser penetrada por um macho alfa nas escadarias do Shopping Center da sua cidade.
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Como muitos já leram nossas histórias, somos casados, agora há 25 anos. Fazemos ménage masculino desde que casamos e também a libero para sair sozinha. O Relato é antigo e na época ela tinha dois comedores fixos: um antigo que a comia há 12 anos mas que viaja muito, então a encontra com menor frequência e um outro colega de trabalho que a comia há mais de um ano e que acha que eu não sei de nada
Eles se encontravam em média uma vez por semana, as vezes mais. Ela ia para a casa dele e dizia que eu pensava que elava esta na academia enquanto ela estava lá com ele. Geralmente eram encontros de duas horas por semana, que era mais ou menos o tempo que ela ficaria na academia. Como ela fazia academia duas vezes por semana, estes encontros oscilavam entre estes dois dias. As vezes. ela vai para academia mesmo, mas tinha semanas que ela ia os dois dias para a casa dele.
Mas o que vou narrar hoje aconteceu com o comedor mais antigo dela. Ele trabalha em uma grade contrutrora e viaja muito, por todo o país. As vezes tá longe, as vezes perto e, na ocasião do encontro, ficamos sabendo que ele estava trabalhando em Porto Alegre.
Trocando mensagens, descobrimos que ele estava na obra de um grande shoping de Porto Alegre. Com sorte ela poderia o encontrar mais facilmente. Certo dia estavamos casualmente indo ao shoping e o avisamos. Ele safadamente falou que queria a encontrar e claro dar uma gozada nela já que fazia uma bom tempo que eles não se viam.
Ela ficou excitada com a situação, ainda mais por que ela adora uma situação de perigo. Ele estava em horario de expediente mas daríamos um jeito
. Fomos para o shoping, estacionamos no subsolo e ficamos imaginando uma trepada ali em nosso carro rapidinha, o que já seria bem arriscado, mesmo com película nos vidros por causa daqueles guardinhas de moto estão sempre circulando no estacionamento.
. Fomos para o shoping, estacionamos no subsolo e ficamos imaginando uma trepada ali em nosso carro rapidinha, o que já seria bem arriscado, mesmo com película nos vidros por causa daqueles guardinhas de moto estão sempre circulando no estacionamento.
Pois bem, sabendo disto o amante dela sugeriu um local na parte que estava em obras, já que ele tem ascesso a qualquer local, e era pelo subsolo mesmo. Assim, estacionei o carro no local em que ele indicou e apesar do movimento dos outros frequentadores do shoping ninguem viu quando ele abriu um daqueles tapumes e nos chamou. Ele estava com a roupa de trabalho, capacete, jaleco e uma calça de brim normal. Depois que entramos na área restrita, ele nos levou até uma escadaria entre um andar e outro, onde ninguem teria acesso já que só ele possuia as chaves. Trancando a porta que dava acesso à escadaria, ficamos a sós naquele vão entre um andar e outro onde conversamos um pouco, rimos da situação até que eu, mais preocupado com um escândalo que poderia dar se fossemos vistos, sugeri que se realmente quisessem algo, seria bom começar logo.
Bastou eu falar isto e ele já foi agarrara e beijar a minha esposa que corespondeu rapidamente acariciando o pau dele por cima das calças. Enquanto isso, eu, por trás dela, a encoxava e desabotoava suas calças. Assim que abri o ziper, ela mesma baixou calça e calcinha até abaixo dos joelhos ficando com o bundão lindo de fora. Nesse momento, vi que ela ja havia tirado o pau dele para fora e o manuseava. embora não estivéssemos em época de calor de rachar aqui em Porto Alegre, vimos que ele estava suado do trabalho e claro, sentimos também o cheiro forte do seu suor.
Ela não curte chupar ninguém sem um bom banho portanto, não o chupou. Mas batia uma deliciosa punheta para ele enquanto ele a agarrava e eu me afastava para contemplar o delicioso chifre e registrar cada momento. Depois de algum arreto assim, ela virou o bundão para ele e ficou rebolando, se esfregando nele, me deixando ver o o pauzão dele entre as coxas de minha esposa que ja mexia querendo ele todo dentro.
Não tirei meu pau para fora para poder agir rapidamente caso alguém subisse as escadas após os tapumes. Agindo como um sentinela, estava pronto para interceptar e dar alguma desculpa, embora meu pau estivesse muito duro também.
Finalmente ele segurou o pau para procurar um dos buracos de minha esposa, assim sem nada seria dificil ele enrabar ela, mas nunca se sabe né? Assim o vi esfregando o pau no rabo e xota dela e perguntando onde ela queria. Ela rebolava mas não respondia como que dizendo que "em qualquer um". Acho até que ele forçou no cu mas não entrou. Então, vendo a dificuldade de se acertarem na altura eu fui ajudar.
Para poder assistir novamente aquele pau entrar na minha mulher, sem camisinha, sem nada, me aproximei da minha esposa que estava com a bunda empinada se segurando no corrimão da escada, e meio que por cima de suas costas, agarrei as nádegas dela uma em cada mão e as abri para ele.
Eu que também sou nojento para cheiros, senti o cheiro do suor dela misturado com a exitação de sua xota e achei delicioso. Tão delicioso que que beijei as costas dela e fiquei bem próximo olhando ele mirar a vagina dela. Quando ele se aproximou senti tbm o cheiro forte do suor e do pau dele e aquele odeor me fez ficar ainda mais excitado. Achei estranho mas gostei ao saber que o pau dele estava babando por minha vadia. Era demais! Saber que a minha mulher era aputa dele, e que ela estava ali, toda oferecida para aquele macho que com minha ajuda a preencheria toda para em breve ejacular dentro dela, deixando-a como mais gosta, esporrada gos o sêmem dos seus machos.
Assisti à entrada do pau daquele macho alfa entrando na buceta da miha mulher e por isso, abri ao máximo a bunda da vadia para que ela sentisse ele lá no fundo bem como ela gosta. Fiquei segurando ela arreganhada para ele enquanto ele ja bombava dentro dela. Já na primeira metida, quando restirou a metade do pau, pude ver ele todo lambuzado dos liquidos da vadia que tava toda tesuda, toda molhada para ele. Aquele pau entrava e saia fácil dela e o cheiro forte exalava por todo aquele local.

Enquanto isso, eu fotografava com meu celular, testemunhando minha esposa levantar o corpo e beijar com intenso tesão o macho que a penetrava por trás. em seguida, ela voltava a empinar o rabo e falava um METE, METE GOSTOSO, e stimulado ele a fazer um delicioso bate estaca na minha vadia.
Os dois suavam bastante. Ele levantou a blusa dela e tirou os peitões para fora que ficaram apertados pelo sutiã mas mesmo assim serviram de apoio para ele que agarrou os dois. Agora, ao invés de segurala pelos quadris, ele a segurava pelos peitos enquanto fazia um bate estaca nas suas ancas. Aquilo virou uma loucura de tanto tesão para os sentidos. Além do cheiro de sexo inebriante, junto com o suor dos dois amantes, agora eu ouvia o som característico de vagina molhada, sofrendo com as metidas daquele pau viril.

Eu via pelo tesão dos dois que ele não demoraria em jorrar leite dentro dela, e que ela deixaria. Apesar de todo o tesão dela, a posição não era das mais comodas para ela consguir gozar e por isto logo escutei ela começar a pedir leite, pedir para ele gozar no fundo se sua buceta e isto fez ele aumentar ainda mais a intensidade das metidas no corpo da minha mulher.
Encantado, eu adimirava o pau entrando e saindo da minha mulher, assim como me via hipnotizado vendo o rosto transtornado de minha vadia que horas parecia estar fazendo enorme esforço para suportar aquelas invasões que quase me despertava o sentimento de dó, mas que logo era dissipado quando a seguir a via morder os lábios e gemer como uma vadia que se realiza ao ser currada.
Ela realmente não conseguiu gozar. Mas me falou que foi por pouco, pois quando ele começou a dizer que iria enchê-la de leite e iniciou a ejacuação no fundo da sua xota, mantendo o ritmo e a força das estocadas, ela disse que foi o máximo , que sua xota ja úmida ficou completamente inundada, tanto que logo a porra dele começou a pingar do corpo dela, me levando ao delírio à medida em que porra escorria e caia na calcinha que estava arriada, na altura dos seus tornozelos.
A cena era uma pintura renascentista, havia porra dele escorrendo pelas coxas da minha mulher o que a deixa maluca de tesão o que a levaria ao orgasmo se ele tivesse prolongado aquela meteção toda por mais uns poucos instantes.
A cena era uma pintura renascentista, havia porra dele escorrendo pelas coxas da minha mulher o que a deixa maluca de tesão o que a levaria ao orgasmo se ele tivesse prolongado aquela meteção toda por mais uns poucos instantes.
Então, depois de muito meter forte nela, ele foi parando, o barulho delicioso que eu ouvia da chota dela agora mais molhada, ainda ia parando e novamente sentia além de todos os outros cheiros, o cheiro de porra que vertia do pau dele e da xota dela. Cada vez mais eu me via tomado por um tesão absurdo com tudo aquilo, então, por fim, ele se escorou na parede morto de cansado. Ela ainda mantinha o movimento dos quadris, rebolando no pau dele, e se segurando no corrimão da escada, gemendo de tesão, sentindo a xota inundada e aproveitando o pau ainda em seu interior.

Ainda tive o imenso prazer de ver o pau dele saindo de dentro dela e ficar pingando novamente em sua calcinha e na sua calça. Sem cerimônia, ele guardou o pau melecado enquanto ela ficou se limpando. Aproveitei a situação e fiz mais umas fotos dela neste estado e para me ajudar, ele abriu a bunda da minha esposa para mim, facilitando a fotografia do rabo da minha mulher lambuzada.
Em seguida, eles se despediram rápido com beijos e ele nos levou até os tapumes por onde ela passou satisfeita sexualemte por estar se sentindo uma verdadeira puta que é. De lá entramos no shoping para ela ir ao wc, de onde ela tentou fotografar a xota que pingava. Em seguida, voltamos para o nosso carro para ir embora.
Assim que saimos do shoping e pegamos uma estrada menos movimentada, ela começou a me provocar. Como não gozou, ela ainda estava tomada pelo fogo e assim baixou a calcinha e a calça e passando a viagem de retorno quase nua a meu lado. Sempre tive nojo, não preconceituoso, nojo mesmo, de como ela fica depois do sexo. Não a beijo depois que ela chupa outro cara, não xupo a xota depois dela dar para alguém. Mas neste dia, tudo mudou. Senti novamente a mistura dos odores dele e dela exalando do rabo da minha mulher, perto de meu rosto quando abri para ele meter. O tesão de sentir o cheiro do pau do cara sem banho comendo minha mulher e depois então que ele gozou, aquele cheiro forte do leite do macho vertendo do interior de minha vadia... a cena dela se limpando com papel higiênico igual uma vagabunda barata...tudo me deixou louco, e agora ela me provocava a meu lado com as pernas abertas.
O cheiro tomou o meu carro em instantes. Os vidros fechado e o ar condicionado reciclando aquele testemunho da putaria que presenciei na escadaria, agora se acentuava. O cheiro de buceta suja de porra, o cheiro do suor dele nela... tudo me provocava extremamente. Ainda havia o fogo dela que não havia gozado e aquela provocação ao abaixar as calças e a calcinha até os joelhos, me dizendo que a xotinha tava toda melada e piscando de tesão ainda.
Não aguentei a provocação e todos os estimulos da memória, da visão e do olfato, e tão logo pegamos a BR, enfiei a mão em sua buceta, e logo enfiei dois dedos na sua buceta, sentindo a delicia da sua vagina alagada, cheia com a porra do cara que agora escorria em meus dedos.
Delirávamos juntos. Ela estava ainda mais louca de tesão e por isso tentava rebolar mais e mais com a presença dos meus dedos na sua bceta laceada.
Sentido a sua xota larga e alagada, por vezes eu tinha que retirar os dedos de sua vagina para segurar a direção do carro e então sentia aquele odor forte ainda mais perto de meu rosto.
Ao contrário de todas outras vezes nas quais sentia nojo daquilo, desta vez aquele odor me deixava louco de tesão.
Assim que podia voltava a penetrá-la com os dedos e assim demoramos uns 40 minutos para chegar em casa, penetrando-a com os dedos e a chamando de puta, vadia, dizia que a buceta dela tava fedorenta do leite de outro macho e ela ficava cada vez mais e mais maluca. Pela primeira vez ela percebeu que eu estava curtindo o cheiro da xota dela usadas pois em algumas vezes eu falei, SUA PUTA, ESTE CHEIRO DO OUTRO EM TI TA ME DEIXANDO LOUCO!
Quando chegamos em casa, fui para o banho mas a vadia me esperou na cama do jeito que saiu do shopping: usada, suada, gozada...o cheiro da porra dele se acentuou mais pois já estava secando. Assim, quando entrei no quarto, a encontrei na cama, nua, de pernas abertas. Não pensei diaz vezes e cai por cima dela. Não a chupei, nem pensei nisto, apesar de estar curtindo o cheiro não imaginaria isto ainda. Tudo o que eu queria naquele momento era meter nela e sentir a xota dela ainda larga e molhada mas ela nao deixou.
Rapidamente me fez virar de barriga para cima e como sempre faz depois que ela dá para outro macho e, diferente do que faz habitualmente, me chupou gostosamente, falando que não tinha levado pau na boquinha dele e que queria um imediatamente. Àquela altura eu tinha que me controlar intensamente pois meu tesão era tanto que qualquer movimento a mais eu gozaria.
Safada, ela chupava devagar e me olhava, falando coisas do tipo, VIU AMOR COMO ELE COMEU TUA MULHERZINHA, VIU QUE ME ABRI TODA PRA ELE, AI AMOR ELE ENCHEU MINHA BUCETINHA, ELA TA VAZANDO AINDA, e por vezes tinha que parar até de me tocar para que eu não explodisse num gozo sem fim.
Safada, ela chupava devagar e me olhava, falando coisas do tipo, VIU AMOR COMO ELE COMEU TUA MULHERZINHA, VIU QUE ME ABRI TODA PRA ELE, AI AMOR ELE ENCHEU MINHA BUCETINHA, ELA TA VAZANDO AINDA, e por vezes tinha que parar até de me tocar para que eu não explodisse num gozo sem fim.
Depois desta tortura toda, achei que ela me faria gozar em sua boca, mas ela muito tesuda ainda foi subindo e sentou logo em meu pau, nossa foi um êxtase sem igual.
Senti a xota dela ainda molhada da porra dele. Senti ainda o leite do outro macho no interior do corpo da minha esposa. Começando a sentar bem devagar em meu pau só para me provocar por fim, ela cravou toda a xota me arrancando gemidos que aumentavam de intensidade à medida em que sentia a xota quente deixando vazando a porra do macho alfa em meu corpo.
Sabendo do meu estado, ela rebolava devagar e logo veio me beijar, senti ainda o gosto e o cheiro do suor dele nela. Isso me deixava mais louco, fazendo com que eu implorasse para ela parar de mexer para que eu não gozasse logo. Então, entrando no jogo, para provocá-la pois percebi que ela também estava curtindo, falei: "COMO TU É PUTA, VEM ME BEIJAR COM GOSTO DE OUTRO, NÃO TEM VERGONHA SUA SAFADA? O CHEIRO DE TUA BUCETA GOZADA DELE TA FORTE SUA CADELA!"
Para minha surpresa, ela foi descendo seu corpo até que o meu pau abandonou a sua vagina e ela foi me beijando pelo pescoço, peito, barriga até chegar a meu pau duríssimo e lambuzado da sua xota e certamente do leite do seu macho. Olhando em meus olhos com cara das mais vadia que pudesse existir, ela falou "NOSSA O CHEIRO NELE TÁ FORTE MESMO!" E antes que eu falasse ou fizesse algo ela o abocanhou.
Aquele dia realmente foi um dia atípico. Ela que não suporta cheiro de pau sujo ou mesmo dificilmente chupa um pau depois de gozar me sugou o pau com vontade, com força, sentindo o gosto do leite de seu amante no pau de seu marido.
Para uma puta isto deve ser demais pois ela adorou apesar de todos seus pudores. Depois de me chupar gostoso novamente ela veio para cima de mim, encaixou a buceta no meu pau que entrou facilmente nela alagada, uma penetração sem dificuldade nenhuma depois que o cavalo de 22cm do amante dela havia a alargado bem e eu sentia isto.
Vi o sorriso no rosto dela por saber que eu estava curtindo exatamente isto. minha mulher estava larga e alagada com a porra de outro macho. Vi os lábios dela melecados pelo boquete que havia feito. Senti agora o cheiro da porra dele no hálito de minha mulher e falei isto a ela "NOSSA PUTA, AGORA ALEM DA XOTA ESTAR COM O CHEIRO DE LEITE, A TUA BOCA TAMBÉM ESTÁ". E ela, sem eu esperar, me beijou.
A princípio fiquei de boca fechada expressando alguma recusa mas não suportei muito tempo logo a beijei ardentemente sentindo a lingua dela invadir a minha boca, trazendo o gosto do gozo do amante. Senti o gosto da porra que parece realmente com seu cheiro. Senti aquele gosto amargo, azedo, mas não era tão forte, tão insuportável como pensei. Como ela viu que fiquei louco sentindo o gosto, então voltou a me chupar, sugando muito e em seguida, novamente veio me beijar enquanto novamente enfiava meu pau em sua xota, repetindo esse gesto diversas vezes sempre me trazendo o gosto do leite do macho de sua boca para a minha num delicioso beijo.
Para deixá-la mais louca, eu a repetia "VADIA, TA DANDO O GOSTO DO MACHO PRO MARIDINHO NÉ SUA PUTA? TU QUERIA ISTO NÉ? SEMPRE DESEJOU ISTO NÉ, VADIA? E ela, rapidamente revezava entre sentar e chupar meu pau até que não aguentamos mais e explodimos juntos num gozo enorme, forte e delicioso.
Este é o máximo de uma relação de um casal, ambos gozarem juntos. Ela caiu morta sobre meu corpo. Senti agora minha porra escorrendo por entre o saco e a barriga. Mesmo com meu pau dentro dela, senti que vazava leite da buceta dela. Comentamos a loucura que haviamos feito. Falei que nunca tinha imaginado fazer nada daquilo e ela concordando revelou que, apesar de toda surpesa adorou tudo o que fez naquele dia.
Transamos inúmeras vezes lembrando de toda a situação, falando da transa louca que fizemos. Numa outra vez em que ela saiu sozinha com ele, ela voltou correndo para casa e repetiu a dose da sacanagem de me melar com a porra dele, depois me chupar e me dar o beijo com gosto de porra do seu macho. ai pra frente também chupei a xota dela usada e adorei. Hoje até acho que não há mais preconceito nem nojo quanto a isto, nem sempre ela faz, nem sempre eu faço, mas quando bate o tesão vale tudo.
Relato de um casal de hotwife e corno raízes mesmo. Ela fazendo o que for preciso para dar para o macho e o marido se aproveitando da situação durante e depois.
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