no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos mais uma deliciosa contribuição enviada pelos nossos leitores que nos enchem de tesão com seus relatos de iniciação e experiências com o mais excitante dos fetiches.
No relato enviado pelo Charles, um corninho manso do Estado do Ceará, vemos um excelente exemplo de corno diligente que fez todo o percurso para abrir o espaço para o dialogo com a esposa, Poliana, sobre o desejo de ser corno.
Diligente, após seis anos de casamento, o manso atuou com determinação e foco na missão de abrir o caminho com a esposa, preparando-a com a presença de um consolo e jogos eróticos que a deixou mais receptiva para a novidade bombástica que o seu, até então, macho alfa, na verdade desejava ser um corno manso.
Porém como nem tudo nessa vida são flores, antes da gloria vieram as pedras que o aspirante diligente transformou em uma escada para o olimpo dos cornos há cerca de um mês e hoje pode testemunhar, orgulhosamente, como deve se comportar o aspirante que realmente quer ser corno manso.
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Me chamo Charles, sou casado com a Poliana e ambos temos 27 anos.
Comecei a notar o interesse no fetiche em 2022, fui vendo relatos, vídeos e entre outras coisas pra me aprofundar mais e também entender antes de tentar falar com minha esposa.
Tive a ideia de comprar consolos e pedir pra ela usar enquanto eu observava, e fui aos poucos tentando "pessoalizar" os brinquedos para que ela fosse meio que se acostumando com essa "terceira pessoa". Então, no fim de 2023, abri o jogo com Poliana, que teve uma reação até bem compreensiva (talvez por todo esse processo que fizemos com os consolos, não sei...)
Passamos mais um tempo apenas fantasiando, o consolo já não era mais um brinquedo e sim "o macho", e decidi criar um perfil no sexlog. Foi aí a virada da chave onde ela percebeu que realmente eu tinha falado sério, pois agora tínhamos um perfil onde ela poderia conversar com os machos e, se algum chamasse sua atenção, a gent
O primeiro a chamar atenção foi o Bruno que, muito bom de papo, deixou Poliana na vontade de que ele fosse o primeiro. Ele era "presença" garantida na cama, com Poliana pedindo pra dar pra ele e chamando o nome dele enquanto gozava.
Depois de duas semanas de conversas picantes, marcamos para sair. Ela se produziu toda, depilação, lingerie... Mas o Bruno não apareceu, e só avisou que teve um imprevisto quando já estávamos lá esperando. Ficamos chateados, e ela teve que se contentar com o marido.
Demos uma esfriada. Meses se passaram até que uma nova opção interessante surgisse. Era um rapaz a quem chamamos de "Novinho" por ser alguns anos mais novo que a gente. Com um bom papo, coisa até rara no sexlog, ele caiu no nosso agrado e conversamos por um tempo também com direito até a ensaio personalizado da esposa para ele (com o marido de fotógrafo, claro), que foi outro que também virou presença garantida em nossas fantasias, principalmente pela tara que ele tinha no cuzinho de Poliana, que só eu tive o prazer de comer.
Mas ele acabou sumindo, não sabemos bem a razão, antes mesmo de chegarmos a marcar algo real.
Difícil né? E assim voltamos a estaca quase zero por meses até que Poliana, em uma das visitas (que já tinham se tornado esporádicas) ao sexlog, acabou encontrando outro candidato interessante.
Bom de papo, educado e bem dotado, ele logo chamou a atenção da minha esposinha que passou a mandar fotos especiais de boa noite para ele quase que diariamente. Decidi que dessa vez não iríamos esperar tanto e numa terça-feira decidi marcar com ele para o quanto antes. Ele informou que na quinta estaria livre e que eu não poderia comer Poliana até que ele a comesse. Informei a Poliana, que não acreditou, e assim foi feito.
Ela continuou incrédula até estarmos no local combinado esperando o candidato a fazer com que ela tivesse sua estréia como hotwife e colocar o primeiro chifre no marido. Quando esse amigo chegou, o papo fluiu muito bem, e decidimos sair de lá para um motel.
Ja no caminho o nervosismo já tomou conta, e lá não foi diferente. Mas nosso amigo lidou muito bem e teve o cuidado de sempre nos deixar confortáveis. Com carícias e beijos ele foi deixando Poliana no clima.
Minutos depois ele já havia despido minha esposa e colocado ela pra chupar o seu dote (uma especialidade da minha esposinha, vale ressaltar). Ela chupou por um bom tempo até que me fitou, deitou de barriguinha pra cima e disse:
"porque você não chupa minha bucetinha e deixa molhadinha pra ele?"
Eu assenti e caí de boca e, enquanto eu a chupava, ela chupava nosso amigo. Já ensopada, ela pediu pra ele sentar na cama e montou em cima dele, deslizando os lábios da bucetinha em seu mastro lentamente enquanto eu observava.
Em um momento ela subiu um pouco mais enquanto deslizava e, ao descer, deixou nosso amigo (agora seu macho) penetrar na sua bucetinha lentamente ao som dos doces gemidos da minha esposa (agora sua putinha).
Ela cavalgou por um tempo, depois ele a pegou num belo papai em mamãe onde fez questão de ir o mais fundo possível (claro, de uma forma que a putinha curtisse) e nessa posição o macho fez minha putinha gozar na frente do marido, já oficialmente seu corno.
Ele a comeu por mais um bom tempo até que decidiu que iria gozar. Poliana, como uma boa putinha, pediu para que ele gozasse na cara dela. E o macho atendeu o pedido da putinha, mas fez a putinha mamar seu pau por alguns minutos antes de marcar seu rostinho com porra. Ela, nervosa, logo se limpou.
Pouco tempo depois já estávamos em casa, onde eu pude finalmente aproveitar a bucetinha da minha putinha que tinha ficado guardada para o macho. Como um bom amigo, ele deixou a bucetinha dela laceada para que o corno pudesse aproveitar.
Depois dessa experiência, mantivemos contato com o (agora) macho, que deixou claro o interesse de comer novamente minha esposa. Poliana. Então tem dias em que fica num fogo incontrolável e nas conversas com o macho no sexlog, ficou combinado que na próxima ele comeria a bucetinha dela no pêlo e devolveria cheia pro corno (tomados todos os devidos cuidados, claro).
No momento em que escrevo esse texto estou há pouco mais de uma semana sem comer Poliana e, ao combinar com o macho esse próximo encontro, ficou definido que eu não poderia comê-la e só poderia atiçá-la até o momento em que ele preenchesse a bucetinha dela novamente.
Tudo indica que é o leite do macho que vai apagar o fogo da bucetinha da minha esposa... Mas isso só o futuro dirá.
Parabéns casal , belo relato !!! Tudo ao seu tempo se realiza, é bem assim mesmo.
ResponderExcluirSou de Fortaleza tbm, tenho 32 anos, 1,82 de altura e sou branquinho e barbudo, se quiser conversar me chama 85 99936-5735
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