Caros amigos de chifres,
no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, trazemos mais uma reportagem encontrada na internet que dá conta do quanto nosso fetiche vem aos poucos se popularizando rumo a um futuro no qual as gerações futuras poderão viver o prazer de ser corno à salvo dos preconceitos que nos impede de vivermos plenamente o fetiche que descobrimos e tanto nos faz feliz.
A matéria jornalística foi veiculada pelo jornal Estado de Minas, um dos maiores veículos de comunicação do Estado de Minas Gerais, pautado numa pesquisa do Sexlog, por ocasião do dia do corno, comemorado no dia 25 de abril, conforme citamos no post #252 do nosso Blog.
Vejamos então, o teor da reportagem do jornal mineiro
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‘Orgulho de ser corno’: 300 mil brasileiros dizem gostar de serem traídos
Desse total, 170 mil estão concentrados na região sudeste. Belo Horizonte aparece no ranking das cidades com mais cornos orgulhosos da região, segundo o site. São Paulo lidera, seguida do Rio de Janeiro, com os mineiros em seguida.
Mais comum em homens, o fetiche pode ser resumido em parceiros que gostam de saber que sua hotwife (que são as parceiras capazes de dar tesão em outras pessoas) tiveram relações sexuais com outras pessoas. Mais do que saber ou ver, alguns gostam de ouvir o relato das mulheres após a traição, que, nesses casos, é consentida. “Eu gosto quando ela sai com outros caras, chega em casa e nós transamos enquanto ela me conta sobre esse encontro, me enche de tesão”, revela um usuário do Sexlog, que diz ser professor e ter 54 anos.
O fetiche também pode ser alimentado por contos eróticos, frequentemente escritos do ponto de vista do marido. Mas o cukold também pode envolver outras práticas sexuais, como voyeurismo, que é o fetiche em assistir a uma relação sexual de outras pessoas, o ménage, que é o sexo de três pessoas, e o dirty talk, que são as conversas picantes.
Sem perder a amizade
Segundo a pesquisa do Sexlog, metade dos homens cukolds dizem que convidariam um amigo para transar com a esposa, sem que isso altere a relação entre os caras. Já no quesito ciúmes, 62% revelam que nunca sequer tiveram ciúmes delas; 21% sentiram esse incômodo uma vez e 17% já sofreram por isso mais de uma vez.
Outro homem que participou da pesquisa tem 43 anos, dosquais 17 vivendo um casamento aberto. Ele disse que sempre gostou de ver a esposa dele com outros homens, mas só recentemente descobriu um termo que descrevesse esse fetiche. “Fizemos amizade com um single porque o encontro foi muito bom e até hoje repetimos. Não me importo de manter o contato com ele, nem de chamar outros amigos para participar”, contou.
Como ele, outros 47% dos entrevistados disseram não se incomodar em manter contato com o single, que é a terceira pessoa envolvida. Outros 33% alegam que depende do caso e 20% preferem que isso não aconteça e que todo o contato aconteça somente entre quatro paredes.
O que elas acham
A pesquisa também ouviu as hotwifes sobre como elas escolhem seus parceiros. Em 67% dos casos, são elas que determinam com quem vão ficam, mas com o aval dos maridos. Outras 18% dizer fazer isso sozinhas e 14% revelaram que são os maridos que decidem.
Para uma das entrevistadas, que tem 34 anos, a escolha já faz parte do fetiche. Por isso, prefere fazer isso na companhia do marido. “Quando escolhemos juntos, estamos levando em conta a preferência de cada um também, sabendo que será uma experiência que precisa ser prazerosa para os dois”, apontou.A cada quatro entrevistadas, três disseram procurar online a terceira pessoa. “Uma coisa que é muito importante, para mim, é o sigilo. Eu posso navegar livremente, conhecer muitas pessoas, sem que ninguém saiba quem eu sou. Só vão me conhecer depois, quando o date estiver marcado. Assim, evitamos qualquer constrangimento desnecessário”, ponderou a jovem.
https://www.em.com.br/nacional/2024/04/6845171-orgulho-de-ser-corno-300-mil-brasileiros-dizem-gostar-de-serem-traidos.html
25/04/2024 12:20
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