#03 - Meu primeiro chifre pra valer. (Relato)

 

Caros amigos de chifres,

No post de hoje do Blog Meus Chifres, compartilho aquela que foi a minha primeira experiência de corno manso na vida.

Conforme citei no post #01, tive a grande sorte de ter três chances de me assumir corno manso, mas como vivemos em uma sociedade machista, só na terceira oportunidade é que fui homem suficiente para me assumir e viver a plenitude de uma vida de realizações sexuais, e que pode ser conferida no post #193.

Era o ano de 1998, eu me achava "O Cara" por que havia acabado de receber a minha carteira de habilitação e já namorava uma garota muito gostosa, que chamava a atenção na escola secundária em que estudávamos. O seu bumbum de nada menos que 120 cm chamava a atenção de todos na escola e no bairro em que ela morava. Aquele corpo voluptuoso era o alvo dos desejos de todos os moleques, e era o paraíso no qual eu me deliciava em longas e inesquecíveis tardes de sexo.  

Aos poucos, ao longo dos nossos dois anos de relação ela  foi se aproximando dos meus amigos de escola. Vez por outra fazia questão de participar dos nossos jogos de futebol, fazendo o papel da mulher perfeita que discutia o jogo, falava palavrões e que nos levava cerveja nos intervalos e etc.  Dali para frequentar as mesas dos bares, nas reuniões dos meus amigos foi um pulo. 

Não demorou para que ela passasse a sair comigo e com o meu grupo de amigos mais próximos. Frequentando os bares e boates conosco, ela já era um membro da nossa turma de  biriteiros. A nossa relação já era bem antiga e sólida para a idade que tínhamos na época.

Tínhamos mais de três anos de namoro e meus amigos já viam aquilo como um casamento e sempre brincavam dizendo que ela havia me casado sem que eu tivesse percebido. Sem perder a oportunidade, com certa malícia no seu tom de voz, ela respondia dizendo que "se estávamos casados, eles teriam que dar o presente especial de casamento". Eu nunca fui capaz de compreender o que ela queria dizer com aquilo. 

Quer dizer, talvez eu tivesse percebido o clima de sacanagem dela vez por outra e por medo do que eu já poderia ter inconscientemente descoberto, preferia fazer de conta que não estava entendendo.  O fato é que no dia do jogo da final da copa do mundo de 1998, ainda estávamos sob uma temporada da “maratona sexual” que ela estabelecia sempre que os seus pais viajavam para o sítio da família no interior.

Nessas ocasiões, ela me trancava em sua casa e transávamos o dia inteiro, quantas vezes pudéssemos e aguentássemos. Era uma maravilha! Eu, embebedado pela jornada sexual do meu presente de aniversário, não me dava conta que o fim de semana ainda não havia terminado e meus amigos estariam ali entre nós em poucas horas, convidados por ela, para um churrasco enquanto rolava a final da copa entre Brasil e França.

Quando acordei de uma noitada onde ela fez de tudo, ou melhor, me permitiu fazer tudo o que eu quisesse com ela (tudo mesmo!), percebi que ela estava trabalhando duro na casa. 

Vez por outra ela pegava o telefone e falava com alguém e pelo pouco que eu conseguia ouvir, compreendia que era uma conversa na qual ela desmarcava o churrasco combinado para a comemoração do meu aniversário.

Pensei que ela estava desistindo do churrasco para ficarmos a sós já que na noite anterior não houve limites para chegarmos ao prazer.

E era o que ela realmente estava fazendo. Estava abrindo caminho para uma experiência sem limites, porém, mais uma vez, embriagado pelo sexo não me dei conta do tamanho da arapuca em que eu já estava enfiado. E nós não estaríamos a sós!

Ela saiu ligando para quase todos os meus amigos e suas namoradas. Quase todos, menos dois. Justamente os dois mais chegados. Um era um negro e o outro era um cara que ela já havia manifestado tesão nele várias vezes em nossas conversas de cama.

Quando me viu acordado, ela veio conversar comigo, dizendo que tinha ligado para os meus amigos desmarcando o churrasco por que não estava se sentindo muito bem e por isso preferia não receber tanta gente em casa.  Depois ela disse que não havia conseguido contato com os meus dois amigos, levantei para pegar o telefone, mas ela logo me segurou e disse que deixasse pra lá. 

Como eram só eles dois dava para a gente fazer o churrasco sem incomodar muito. Afinal eram os meus dois grandes amigos e era o meu aniversário. Ela não queria estragar a minha comemoração e ainda queria me dar um presente especial. 

E mais uma vez eu cometi o erro de não somar um mais um. Ou melhor, somei e quis fazer de conta que não sabia que aquela conta seria cobrada naquele dia.

Confesso que cheguei a estranhar um pouco aquela situação. Uma hora ela marca o churrasco com todo mundo. Em outro momento desmarca, e depois resolve manter o churrasco com apenas dois convidados. Deixei aquilo pra lá, quando ela veio e dar o bom dia com os seus lábios carnudos no meu pênis, oferecendo-me uma das suas especialidades, deixar escorrer pelo canto da boca o gozo arrancado pela sua boca quente e carnuda. 

Agora, analisando melhor a situação, percebo que ela fez aquilo de propósito para desviar a minha atenção do que estava por vir.

Horas mais tarde, os meus amigos chegaram e já estava tudo pronto, em todos os planos: no plano geral, o churrasco estava tudo ok. Fogo aceso, carnes preparadas, bebidas geladas, TV preparada, som tocando... tudo para garantir a melhor diversão durante o jogo da grande final.

No plano secreto dela, também estava tudo de acordo, ela estava linda, cheirosa com o cabelo (imenso) amarrado em rabo de cavalo, camisetinha colada, deixando o bico dos seios em evidência, e uma minissaia comportada que supervalorizava as coxas lindas, roliças e o bumbum avantajado. Quando ensaiei uma cena de ciúmes por conta do tamanho da saia, ela sorrindo sacanamente, disse bem baixinho no meu ouvido que eu reclamava porque não tinha visto o tamanho do short que ela usava por baixo da saia.  

Fiquei excitadíssimo só de imaginar e mais ainda pelo risco de algum dos meus amigos terem ouvido ou poderem perceber tal shortinho. Não posso negar que os shortinhos que ela usava eram verdadeiras obras de tesão e luxúria. Impossível não perder o rumo ao vê-la naqueles micros short´s que ela comprava não sei onde,  para tirar o juízo de quem a visse vestida neles. 

Como sempre, muito hospitaleira, ela servia bebidas e carnes a todo instante. Não deixava um copo esvaziar na mão de ninguém, inclusive na minha. De vez em quando sentava no meu colo e sensualizava me dando beijos longos e quentes. Nessas horas eu sentia um movimento no seu quadril, comprimindo o seu corpo contra o meu e empinando  a bunda. Como já estava meio alto por conta do álcool, deixava pra lá e não falava nada. Mas percebia alguns olhares desconfiados dos meus amigos quando os flagrava olhando para ela. 

Àquela altura eu já contava com a possibilidade de ela querer aprontar alguma coisa, mas ainda assim preferi me manter calado e ver até onde ela ia. Quando chegasse no limite eu daria um freio nela, se fosse necessário.

E enfim o jogo começou. Nossas atenções voltaram-se para a TV embora ela não estivesse muito conectada com a partida de futebol. Ela assistia um lance ou outro e logo que percebia algum copo vazio, fazia questão de ir buscar mais bebidas. À medida que o tempo ia passando, ela servia o copo dos meus amigos com extrema intimidade, chamando-os por apelidos que ela mesma escolhia demonstrando uma certa intimidade além do normal, confirmada quando chegou ao ponto de servir a bebida na boca deles e enxugando-as, bem como às coxas deles, quando, propositalmente, ela deixava pingar um pouco da bebida.

A situação já beirava à total perca do controle quando o Brasil tomou o primeiro gol. Fizemos aquele silêncio e logo em seguida soltamos todos os palavrões e reclamações possíveis em relação ao time, ao posicionamento do jogo e etc. À medida em que o jogo continuava e a nossa seleção ia ficando cada vez mais na roda, sucumbindo diante dos franceses, começamos a fazer aquelas promessas de sempre tipo "se o Brasil virar o jogo eu raspo a cabeça" ou "eu não bebo durante um ano inteiro se o Brasil ganhar essa copa".

Aquela menina tinha um senso de oportunidade incrível! Percebendo a sua grande oportunidade naquela situação em que estávamos todos sob o efeito do álcool, ouvindo as nossas promessas, ela, sendo "otimista",  fez a sua promessa: "Se o Brasil perder esse jogo eu tiro a minha roupa aqui!". 

Senti um calafrio percorrer todas as minhas entranhas por que, no íntimo, sabia que era isso que ela queria fazer. E se ela queria, ela o faria!

Na hora me levantei para dar um basta naquela situação, mas o limite que eu havia imaginado já estava ultrapassado desde o momento em que ela tinha criado o espaço de intimidade com eles.

Quando eu bradei e disse que não, que ia acabar com aquele churrasco e que cada um deveria ir para as suas casas, o Brasil tomou o segundo gol e, instantaneamente, os meus amigos fecharam com ela, mesmo que sem dizer uma palavra e me repreenderam, me acusando de ser grosseiro com ela e com eles com tal atitude.

Neste momento, ela foi taxativa "o churrasco é na minha casa, quem não estiver à vontade, pode ir embora".

Percebi que eu havia perdido o controle da situação pois um dos meus amigos levantou e foi à churrasqueira cuidar das carnes enquanto que o outro diminuiu o volume da TV e ligou o som para aguardar o início do segundo tempo, dançando. 

Fiquei com a cara de corno sem moral quando ela, vendo meu amigo dançar, foi até ele e começou a dançar também, esfregando-se no meu amigo com uma vontade que há tempos eu não percebia nela, que, de canto de olho, me observava e me mandava beijos. 

Perdi o fôlego. Fiquei sem saber o que fazer. As únicas forças que tinha usei para ir até ela e chamá-la para conversar no quarto, ao que ela respondeu enfaticamente "agora não, depois!" O meu outro amigo chegou por trás dela e começou a se esfregar na bunda dela, o meu maior patrimônio,  e foi então que eu tomei uma atitude desesperada e empurrei ele que caiu no chão assustado com a minha violência.

Porém, ela foi mais enérgica ainda e partiu para cima de mim, colocando um dedo no meu rosto e me enquadrando com uma firmeza que nem um militar poderia ter, dizendo: "- Olha aqui meu filho, eles são meus convidados. Se você não estiver a fim de ficar aqui, a festinha acabou pra você, pode ir embora."

E continuou no mesmo tom:  "Agora acho bom você ficar aqui e prestar muita atenção em tudo o que vai acontecer daqui por diante pois este é o seu presentinho de aniversário. Mesmo sem você aqui, o presente será dado e este bolo aqui (batendo na bunda, com extremo tom de perversidade e mordendo os lábios) vai ser comido, mesmo se você não estiver vendo, entendeu?  Você sabe muito bem o que eu quero e vai fazer tudinho o que eu mandar, pois agora que eu já comecei, ninguém me segura mais!."

Confesso que fiquei de boca aberta sem dizer uma palavra sequer e senti o meu pau melar a minha cueca instantaneamente, embora o meu pênis não estivesse endurecido. 

As palpitações do meu coração eram tão intensas que eu sentia a cabeça girar como se estivesse levando um soco a cada batimento cardíaco. 

Ela partiu para cima do meu amigo e lascou um beijo na boca dele e chamava o outro para beijá-lo também com um sinal que só foi interrompido quando ele chegou perto dela e ela ocupou a sua mão com o volume que estava enorme sob a sua bermuda.

Daí pra frente vivi a sensação mais impressionante da minha vida. Assisti às mais fortes cenas de um filme erótico, ao vivo, onde a protagonista era a minha namorada e os atores coadjuvantes eram os meus amigos de longos anos. 

Os três se pegavam com uma força, com uma vontade que até parecia o reencontro de quem já havia vivido uma relação muito intensa ou quem curtia o desejo há muito tempo.

Tudo aquilo se passando diante dos meus olhos enquanto meu corpo perdia todas as forças que pareciam se concentrar apenas no meu pênis que latejava e babava como nunca. 

Enquanto respirava com um peso imenso no peito, sentia a cabeça girar e uma sensação de calor e frio que percorria o peito enquanto sentia mil vertigens no pênis, que quase explodia de tanto tesão.

Jamais poderei dizer com certeza quanto tempo durou naquela cena inesquecível. Só sei que parecia uma eternidade.

À cada socada que eles davam nela, a minha cabeça girava. À cada  gemido dela, sentia tudo pulsando em mim. Cada beijo, cada pegada, cada aperto, puxão de cabelo, tudo repercutia em meu corpo e alma com espasmos tão violentos que tive que me encostar na parede e posteriormente sentar para não cair no chão. 

Não tive coragem de me tocar. Acho que, inconscientemente, quis evitar o gozo que poderia cortar o barato logo depois. Da mesma forma, nada falei, tão pouco me movimentei. Assisti à tudo sem ao certo saber o que se passava na minha cabeça, nem como seria dali pra frente entre eu e ela e meus amigos. 

Impressionante é como eles ignoraram a minha presença ali com tamanha facilidade. Nem parecia ter qualquer laço de amizade comigo. Era como se eu fosse um estranho, como se nada me devessem e por isso, não se sentiam incomodados com nada. Apenas se dedicavam a ter prazer com a minha namorada, uma das garotas mais cobiçadas da escola.

Quando enfim eles se saciaram, ela pediu que eles fossem embora e com um carinho quase maternal, me conduziu para o banheiro onde me deu um banho, me masturbando quanto dizia ser a minha recompensa por ter me comportado tão bem e não ter interrompido a realização do seu grande desejo de ter dois homens dentro dela de uma só vez.

Não acreditei que ela estava colocando em prática uma fantasia que ela havia me dito quando lhe perguntei anos antes, sobre qual era a sua fantasia sexual. 

Na ocasião, ela estava dando o aviso prévio quando respondeu que desejava transar com dois homens e rindo de mim respondeu, "e quem disse que você vai participar? você só vai assistir!", depois que eu perguntei onde poderíamos achar alguém para fazermos a sua fantasia virar realidade. 

Aquela foi uma das noites mais confusas que tive na minha vida pois ela passou a se comportar como a minha namorada de sempre, meiga, carinhosa e se mostrando totalmente submissa a tudo o que eu quisesse, como se nada tivesse acontecido naquele dia.

Quase não consegui dormir. Passei horas em claro tentando compreender porquê ela estava me tratando tão carinhosamente depois de ter sido tão sacana comigo.  

Não me aguentando mais, tentei iniciar uma conversa com ela sobre o ocorrido. Porém, com sua imbatível habilidade, ela.me calou e deu um ponto final àquele assunto, me pegando justamente pela minha maior fraqueza: deitou-se de bruços na cama com um shortinho socado e me pediu que a comesse por trás e despejasse toda a raiva que eu tivesse sentido dela bem no fundo do seu rabinho gostoso, me calando, com aquele "docinho" por um bom tempo, fazendo de mim o seu corno manso.

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