#193 - A nossa primeira vez (Relato)

Caros amigos de chifres, 

No post de hoje, vou quitar uma dívida pendente há algum tempo aqui no blog Meus Chifres, desde o post#01, há cerca de dois anos atrás. 

Naquele inaugural mencionei que tive a grande sorte de ter três inícios na vida de corno: o primeiro, quando ainda era um adolescente, ocasião na qual fraquejei e terminei o namoro. O segundo início, conforme relatado nos posts #03, #168 e #169 apesar de ter sido um passeio pela terra prometida, ainda ocorreu em um momento da minha vida em que a insegurança me tirou o direito a uma vida dos sonhos e, a terceira chance oferecida pelos deuses dos chifres, na ocasião perfeita em que maduro, adulto e independente, pude enfim me assumir e viver aquele que considero o melhor momento de toda a minha vida, e que vem, durando mais de uma década, graças a Deus.

Graças ao sucesso do nosso blog Meus Chifres, dois anos se passaram desde o início deste delicioso e excitante projeto com mais de 200 postagens se sucedendo de modo a me fazer esquecer de compartilhar com os amigos de chifres a minha primeira experiência de ver a minha amada esposa sendo possuída por outro homem, diante dos meus olhos.

Nos últimos dias, curiosamente, fui questionado por alguns interlocutores no e-mail e no whatsapp, a respeito de como foi a primeira vez que a minha esposa se relacionou com outro homem com o meu consentimento. Tais perguntas me fizeram perceber que já estava mais que na hora de compartilhar com os amigos leitores a memória daquele que foi o dia de abertura plena e definitiva do meu caminho para o Olimpo dos cornos.

Estávamos com quase dois anos de casados quando fomos abençoados por Deus com a chegada de um lindo bebê na nossa família. O processo de gestação e parto mexeu muito com o corpo e a cabeça da minha esposa, uma linda e deliciosa loirinha, tipo mignon, que desde a infância sempre chamou muito a atenção pela sua beleza física.

Não existe ambiente mais competitivo neste planeta que a cabeça de uma mulher. Diante das transformações decorrentes de uma gestação, logo a estima da minha deusa do sexo caiu para níveis subterrâneos ao ponto dela entrar num estado quase depressivo, por se achar feia e deformada no período pós parto. Agindo com precisão e foco, logo passei a cuidar da sua auto-estima, tirando fotos caprichadas dos seus deliciosos contornos e a convidando para analisar as imagens que revelavam que a gravidez só havia deixado-a mais sexy e gostosa do que já era.

Como santo de casa não faz milagres, ela resistia aos meus  argumentos, considerando-os exagerados com a única finalidade de fazê-la sentir-se melhor, acreditando que não teria mais o seu grande poder de sedução como estava acostumada desde antes do seu debut, conforme já citado aqui no blog em postagens anteriores como os posts #04, #09#25, #27#28, #161, #162 e #163.

Diante de tal desconfiança, pedi sua autorização para postar algumas das fotos em uma comunidade no Orkut (uma antiga rede social mantida pelo google e descontinuada desde 2014) para vermos se os comentários dos demais homens seriam diferentes do que eu alegava ver de beleza e tesão no seu delicioso corpo loiro.

Não demorou mais que duas horas para que começasse a chover os comentários e pedidos de amizade na rede social, fazendo com que a sua libido voltasse a pulsar como nos tempos áureos, diante da certeza de algumas dezenas de rolas pulsavam de tesão pelo seu corpo. 

Dali para a frente engatamos muitas noites de sexo embalados pelos comentários dos seus admiradores que prometiam levá-la ao céu de diversas formas, todos muito excitados com as fotos que viam. Até que um dia, um desses admiradores tomou a frente dos demais fazendo-nos uma proposta de uma chamada de vídeo para ela ver o seu imenso cacete jorrando porra, enquanto ele se masturbava na intenção da minha amada loirinha. 

Sem ter noção do que estava fazendo, aquele rapaz acertou em cheio o ponto fraco dela. Ela não resiste ao saber que há um pau duro por sua causa. E se ele estiver gozando em sua homenagem, está feito o feitiço que a aprisiona, completamente derretida  na mão do macho alfa. Enquanto Paulo, um jovem paulista de pouco mais de 20 anos acariciava aquele belo cacete de 22 cm, na intenção do rabinho delicioso da minha esposa, ela gemia e chamava por ele em cima da nossa cama, desejando ter aquele mastro pulsando dentro da sua gulosa vagina.

Ficamos nessa estimulação virtual com o Paulo por cerca de seis meses até que ela não se aguentando mais me pediu: "quero a rola dele dentro de mim!". Aquele pedido me pegou como um soco no estômago que me deixou com os pés e mãos gelados instantaneamente. Numa fração de segundos, lembrei de todas as oportunidades que tive e desperdicei com as minhas namoradas que me chifraram anos atrás. 

Lembrei de todos os esforços feitos, no sentido de me acostumar e aceitar o seu hábito de exibir o seu bumbum, em seus deliciosos shortinhos socados sem calcinha. Lembrei de todos os esforços que fiz para me acostumar com as sessões de exibicionismo que ela curtia fazer ao meu lado na praia, clubes, supermercados, shoppings e todos os locais públicos nos quais ela mexia com a libido alheia e depois descarregava o tesão dando para mim, como se estivesse dando para cada um daqueles que ela percebia excitado por sua causa.

Lembrando de todos esses investimentos, de toda a coragem que tive para me colocar ao lado dessa fêmea sedutora e de tudo o que passei depois de recuar nas duas oportunidades anteriores que tive com as namoradas que tive décadas atrás, respirei fundo, senti a cabeça girando e tomei a coragem de perguntar:  você quer ir encontrar ele?.

Nunca imaginei ver tamanha transformação no rosto e no olhar dela. Não demorou nem um segundo para que os seus olhos brilhassem e seu sorriso se expandisse trazendo uma pergunta que já respondia à minha pergunta: Você tá falando sério?  ao que respondi afirmativamente, fazendo um esforço descomunal para me manter de pé.

Transamos como dois animais no cio naquela noite. E por todo o tempo ela só me chamava pelo nome de Paulo, revelando nos seus pedidos, tudo o que ela desejava: servir de puta para aquele estranho da rola descomunal.

Cerca de três semanas depois, desembarcávamos na cidade de São Paulo para o encontro com o macho alfa que desapareceu sem atender às nossas ligações desde que pisamos no solo do aeroporto de Guarulhos e a deixou esperando uma noite inteira no quarto do hotel.

A frustração foi imensa. Ela ficou na pior por um bom tempo. A irresponsabilidade do Paulo serviu como um gatilho para ela introjetar definitivamente a ideia que não era mais uma mulher atraente, mesmo que ainda estivesse no auge dos seus 25 anos de idade.

Não me contentando com tudo o que experimentamos durante as sessões de sexo virtual nas quais ela transava comigo na intenção de estar com aqueles interlocutores que se masturbavam do outro lado da tela do computador, insisti na missão de localizar um amante que pudesse nos trazer a experiência de uma relação com um estranho.

À essa altura, o Sex Log estava sendo lançado e, com as suas ferramentas avançadas de pesquisa, fui criando uma rede de contatos apenas da nossa região, imaginando que assim resolveria o problema do macho frouxo que pela internet diz que faz e acontece e na hora H foge com o rabo entre as pernas.

Aos poucos fomos nos inteirando e penetrando no ambiente do sexo liberal na nossa cidade até que descobrimos a existência de uma casa de swing a pouco mais de 10 km de distância da nossa residência. Aprofundando a leitura sobre o ambiente swing, julgamos ser uma possibilidade adequada para iniciarmos as nossas aventuras no meio liberal, haja vista a existência de regras básicas como "ninguém é obrigado a nada" e "nada acontece sem o consentimento dela". 

Já na nossa primeira noite na casa de swing, vi o brilho dos olhos da minha amada voltar com força total quando ela notou que um garotão de vinte anos deixou claro o seu interesse por ela. Enquanto dialogávamos numa aproximação já declarando total interesse de um no outro, a esposa do rapaz foi chamada por um interessado para um quarto no qual ela e a esposa do rapaz se curtiriam diante dos olhos do marido.  Dali para nos levantarmos da mesa e seguirmos para outro quarto foi apenas uma questão de troca de olhares onde os três assentiam o desejo do contato sexual.

Entrando no quarto, ela ainda sem saber bem o que fazer, me abraçou e começou a me beijar, convidando o garotão a se encaixar por trás dela, beijando a sua nuca e roçando o seu membro em riste nas suas nádegas, enquanto alisava as suas coxas. Quando percebi o cara se esfregando na minha esposa, vi que não teria mais volta. Havia chegado o momento dela me fazer de corno oficialmente.

Mantive-me praticamente imóvel percebendo o quanto ela curtia cada toque do rapaz. Meu pau pulsava à cada mordida que ela dava na minha boca, tomada pelo tesão que sentia à medida em que os dedos dele bolinavam a sua bucetinha encharcada. Com extremo tesão, falando sofregamente, ela me pediu que conseguisse preservativos com urgência porque ela não iria aguentar mais por muito tempo aos toques e beijos daquele garoto que estava completamente encaixado na sua bunda, apertando-a como um verdadeiro macho alfa e lambendo-lhe o pescoço. 

Não demorei mais que um minuto para conseguir os preservativos e voltar para o quarto onde a encontrei sentada no colo dele, esfregando a periquita sobre a cueca do rapaz que já estava totalmente encharcada pelos fluidos do casal excitado. Ela mesma se encarregou de vestir o preservativo nele antes de desabar com toda sua vontade por cima do seu corpo, recebendo aquela pica latejante dentro da sua ávida bucetinha de uma vez, denunciando a sua vontade de fêmea sedenta.

Fiquei imóvel assistindo àquela cena até que ela, completamente tomada pelo tesão, me olhou por cima do ombro e me chamou para completar aquela penetração comendo o seu delicioso rabinho. Não resisti nem um segundo ao ouvir o canto da sereia e pude, pela primeira vez, sentir a deliciosa sensação de penetrar a minha esposa, sentindo a presença de uma outra rola dentro do corpo dela, separados apenas pelo limite da pele que divide o ânus da vagina.  

Gozamos deliciosamente os três. Como já estávamos no final da madrugada, o rapaz foi embora à procura da sua esposa e nós seguimos em direção à nossa casa, onde, ao chegar, tive o meu primeiro sintoma de corno manso, pedindo para lambê-la e ficando extremamente excitado por sentir o cheiro do látex do preservativo na buceta da minha amada.

O tesão da realização do nosso fetiche foi tamanho que transamos o resto do dia inteiro, fazendo amor intensamente por mais umas cinco vezes, ao menos, até que aquele maravilhoso dia terminasse, sem antes dar início à minha deliciosa vida de marido corno manso.

Comentários

  1. Q delícia de conto e muito comprometimento do casal em serem felizes e realizados em agora fetiche dos dois ✨🐂❤️❤️❤️🐂✨

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    1. Sem dúvida. A coisa só funciona quando o casal está unido e fechado na realização do fetiche.
      Abraços de corno.

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  2. Maravilha quando tudo da certo!

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    1. Realmente é uma maravilha. Mas é bom saber que embora maravilhoso, não é fácil nem simples. Chegar a esse ponto é o resultado de um esforço imenso e muito bem planejado em todos os mínimos detalhes.

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  3. Respostas
    1. Fico feliz em saber. Ser corno é um duplo prazer. O primeiro quando vemos nossa esposa na cama com os seus amantes e o segundo quando compartilhamos as nossas experiências com os amigos como fazemos aqui no Blog e recebemos feedback como o seu.

      Abraços de corno

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