... mas no meu caso, foram vários começos. Acho até que sou um cara abençoado por ter tido uma segunda, uma terceira e uma quarta chance até descobrir o prazer de ser um corno.
Tudo começou quando eu era muito novo, ainda cheirando a leite. Naquela ocasião, uma namoradinha que eu tive, em uma viagem de estudos, ficou com um colega da escola. Não foi nada além de um único selinho num jogo de amigos em uma viagem da escola.
Sendo eu um projeto de machista, um idiotinha, claro que não aceitei aquilo, mesmo sendo informado por ela que jurou não sentir nada pelo colega e que o que ela fez foi por conta do jogo que eles brincavam. Ela não suportou a sensação de culpa por ter permitido o selinho tendo um namorado. Fiquei super excitado com aquela revelação. Meu pênis latejou uns três dias, mas não fui homem suficiente (e nem podia) para aceitar e, como manda o figurino dos machistas, terminei o namoro e nunca mais falei com ela.
A segunda chance veio poucos meses depois quando eu namorava com uma garota que era uma ninfomaníaca. Fazíamos maratonas sexuais quando os seus pais viajavam e ela me chamava para ficarmos, às escondidas, durante um fim de semana inteiro, na sua casa. Eu não fazia mais nada a não ser transar, transar e transar com ela, 24h por dia. Era a realização de um sonho para um garoto de dezenove anos de idade.
Um certo dia, naquelas conversas dos pós transa, eu inventei de querer dar uma de fodão, cara bem resolvido, maduro e perguntei qual seria a sua grande fantasia sexual, ao que ela respondeu sem titubear: " - Ah, eu queria transar com dois homens ao mesmo tempo". Putz.... aquilo gelou meu sangue. Quase perdi os sentidos, fiquei sem som e imagem.
Devo ter ficado uns trinta segundos sem respirar naquele momento. Tempo em que o tesão que veio com toda força e fez o volume da minha cueca ficar evidente. Ela percebeu e riu levemente com um certo espanto diante do que via. Tentando manter a pose de bem resolvido, perguntei: "- onde poderíamos achar um cara pra isso? " E ela, querendo me matar de uma vez, deu um sorriso beeeem sacana e respondeu: "Quem disse que você ia participar? Precisaremos arranjar dois caras pra isso".
Aquilo era muito forte para um menino tão inexperiente. Eu só tinha dezenove anos. Não sabia porra nenhuma da vida, ainda cheirava à leite e jurava que as mulheres eram passivas no mundo do sexo.
Impossível manter a pose naquele momento. Desesperado, mandei ela parar com aquela conversa. Parecia o meu último segundo de vida. Vi tudo passando diante dos meus olhos como que um filme super acelerado. Ela com os seus shortinhos socados, com a polpinha do bumbum escapando, passeando pra lá e pra cá no sítio do pai e os funcionários secando aquela ninfeta safadinha, cheia de planos para eles.
Diversas vezes eu fui para esse sítio com ela e seus pais. Em algumas dessas vezes em que passei o fim de semana, cheguei a perceber os caras olhando para ela, mas, inseguro, preferi não levantar a poeira.
Eu me sentia um pouco incomodado ao mesmo tempo que excitado sempre que a sua mãe a pedia para fazer algo fora da casa quando ela estava vestida nos seus minúsculos shortinhos. Ela fazia questão de ir e vir, pra lá e pra cá, o tempo inteiro, super à vontade com aqueles seus shortinhos. Eu nem imaginava que ela já estava atiçando aqueles homens que olhavam para ela com extrema lascívia.
Naquele dia, quando ela me revelou o seu desejo por aqueles dois funcionários do seu pai é que pude juntar os pontos da imagem e entender a obra de arte que ela já preparava para a minha testa.
Inocente, eu nem imaginava que já havia levado uns chifres naquele sítio (vide post #29). Nem de longe imaginava o que ela aprontava por lá, enquanto eu
achava que tinha controle sobre os desejos dela.
Não consegui segurar bem aquela onda e cortei o papo por um bom tempo. Até quando ela resolveu que iria realizar esse desejo, conforme detalharei em outra postagem sobre o meu primeiro chifre pra valer, no post #03.
Como éramos muito novos, infelizmente o nosso namoro terminou. Chegamos àquele ponto em que se faz necessário o afastamento ou o casamento. Como éramos muito novos, e eu sem recursos, tivemos que terminar para sairmos em busca de outras pessoas que pudessem dar um novo sentido para a vida a dois.
Depois de muitos anos e muitos namoros, me casei com uma garota mediana. Não era super nada, uma mulher normal que um certo dia soltou, assim como quem não quer nada, a conversa de que tinha vontade de fazer sexo em um ambiente com muita gente, com todos transando ao mesmo tempo ou todos olhando para ela.
Sei não, eu devia ser muito cego mesmo....o mundo dos chifres me chamando tão descaradamente, tantas vezes , e eu não entendia o recado. E assim se foi o meu primeiro casamento, sem nenhuma grande aventura a três ou mais.
Até que um dia, graças a Deus, encontrei a minha atual esposa, quem já conheci numa situação tensa, excitante com ela no centro dos olhares de uma multidão de machos alfa.
Inocente, eu nem imaginava que já havia levado uns chifres naquele sítio (vide post #29). Nem de longe imaginava o que ela aprontava por lá, enquanto eu
achava que tinha controle sobre os desejos dela.
Como éramos muito novos, infelizmente o nosso namoro terminou. Chegamos àquele ponto em que se faz necessário o afastamento ou o casamento. Como éramos muito novos, e eu sem recursos, tivemos que terminar para sairmos em busca de outras pessoas que pudessem dar um novo sentido para a vida a dois.
Depois de muitos anos e muitos namoros, me casei com uma garota mediana. Não era super nada, uma mulher normal que um certo dia soltou, assim como quem não quer nada, a conversa de que tinha vontade de fazer sexo em um ambiente com muita gente, com todos transando ao mesmo tempo ou todos olhando para ela.
Sei não, eu devia ser muito cego mesmo....o mundo dos chifres me chamando tão descaradamente, tantas vezes , e eu não entendia o recado. E assim se foi o meu primeiro casamento, sem nenhuma grande aventura a três ou mais.
Até que um dia, graças a Deus, encontrei a minha atual esposa, quem já conheci numa situação tensa, excitante com ela no centro dos olhares de uma multidão de machos alfa.
Chegando a um barzinho onde rolaria um encontro de amigos em comum, ela desceu de um carro com um shortinho que chamou a atenção de todos os homens que ali estavam, e eu no meio deles é claro.
Quando a vi com aquele corpinho tão gostoso, com uma bucetinha marcando o short que dividia o lado esquerdo do direito da sua vulva e deixando escapar um bom pedaço do seu bumbum pela beira do shortinho que se enfiava na sua magnífica bunda, não tive dúvida, aquela era mulher da minha vida: linda, gostosa e safadinha.
Naquele momento, encarnei o maior garanhão que poderia existir neste mundo e parti para cima dela com total interesse para não deixar dúvidas para ela e para mais ninguém que ela seria minha...e dos outros também!
Quando a vi com aquele corpinho tão gostoso, com uma bucetinha marcando o short que dividia o lado esquerdo do direito da sua vulva e deixando escapar um bom pedaço do seu bumbum pela beira do shortinho que se enfiava na sua magnífica bunda, não tive dúvida, aquela era mulher da minha vida: linda, gostosa e safadinha.
Naquele momento, encarnei o maior garanhão que poderia existir neste mundo e parti para cima dela com total interesse para não deixar dúvidas para ela e para mais ninguém que ela seria minha...e dos outros também!
Perfeito
ResponderExcluirEssa sua ex namorada já era muito experiente no sexo á três só você não percebeu ! Concerteza ela já praticava há muito tempo com os funcionários do sítio e com os seus amigos também!🦌🦌🦌🐂🐃
ResponderExcluirCaro Josué, imagino que você já tenha lido o post #29 (https://meuschifres.blogspot.com/2018/08/29-um-incontrolavel-desejo-relato.html) aqui no blog. Se não, leia e ficará sem dúvidas que ela já aprontava e muito com a minha testa no sítio do seu pai, só me contando muito tempo depois.
ResponderExcluirManso desde de sempre🤘♠️🇧🇷
ResponderExcluirExatamente, caro amigo.Um corno não se faz da noite para o dia. Um corno é como o vinho que vai sendo apurado ao longo do tempo.
ExcluirO machismo e algo triste que precisa de fato diminuir sua influencia na sociedade. Devemos entender que as mulheres tem desejos também, assim como nos homens os temos. Por isso que adoro dar prazer as mulheres casadas.
ResponderExcluirCaro Lord_eros, concordo em gênero, número e grau com seu ponto de vista quanto ao machismo. No entanto, devo admitir que foi a coisa mais deliciosa da minha vida ver o meu machismo ser dissolvido por duas mulheres livres e proativas que não só, não abriram mão de seu prazer, mas me ofereceram o maior prazer da vida, me fazendo de seu corno manso, quando afirmaram a sua sexualidade de fêmea predadora liberada.
ExcluirHoje não consigo fazer uma projeção de como estaria atualmente, se não tivesse sido amansado por elas da forma como fizeram.
Sou um corno, manso, submisso, com muito orgulho, felicidade e com um tesão que jamais imagonei ser possível sentir e experienciar, antes de ser o que sou.
Que história maravilhosa, amigo!
ResponderExcluirCaro Luke Lugon,
ExcluirAgradeço por ser um dos 650 mil leitores ativos do nosso Blog Meus Chifres. O nosso Blog já é uma referência para os cornos, aspirantes, curiosos, hotwives e comedores no Brasil e em mais 50 países espalhados pelo mundo.
Fique à vontade para compartilhar suas experiências conosco. Basta enviar o seu relato e fotos para o e-mail cornomanso741@gmail.com que teremos o maior prazer em publicar no nosso Blog.
Abraços de corno.
Quando o cara nasce prazer corno, não tem jeito, só se apaixona por mulher luta e leva chifre de todo lado.
ResponderExcluirMeu Deus, já li e reli o relato varias vezes. Estou preso nesta página imaginando o momento em que ela disse que queria dar para os funcionários do sítio do pai.
ResponderExcluirQue loucura, que tesão...que mulher!