#28 - Tirando o juízo do vizinho (Relato)

Caros amigos de chifres, 

atendendo ao pedido de um leitor do nosso blog, descrevo a seguir o episódio citado no post #25, no qual abordo a alegria de ser marido de uma mulher exibicionista.

Na postagem em questão, descrevi uma das histórias que ela me relatou a respeito do seu prazer de ser observada e desejada pelos homens, o que vem a ser a fonte de uma das suas mais intensas formas de prazer sexual.  

Quando ela percebe que é desejada, instantaneamente a libido explode e a puta que adormece naquele corpo tesudo e desejado se manifesta de uma forma às vezes incontrolável. Excitada pelas mil e uma imagens que passam pela sua cabeça, imaginando o que aquele cara tá pensando sobre e com ela, a sua vagina lubrifica ao ponto de ensopar até mesmo as calças bermudas e shorts que ela usa, dando total visibilidade à sua excitação.     

O vizinho citado no post #25, segundo o que ela me relatou, era um cara bem mais velho que ela. Na época, ela era adolescente e ele tinha idade de ser seu pai. O cara era boa pinta, bonitão, tudo em cima, de modo que deixava ela bem excitada, sobretudo porque ele era negro.

Como ela é taradinha por negros, sempre gostou de safadeza, e nunca teve muita paciência para os meninos da sua idade, os homens mais velhos e experientes que fossem negros sempre deixavam as suas calcinhas ensopadas, imaginando o que eles fariam com ela.

Então, no dia em que ela percebeu os olhares dele, ela teve um orgasmo sarrando com o namorado, mas não pela performance do inexperiente garoto e sim pela sensação que sentiu ao constatar que aquele homem negro, maduro, experiente e com cara de quem sabia o que fazer na cama, a desejava, observando-a pela fresta da janela da sua casa.   


Para tirar a dúvida se ele realmente estava interessado nela, a partir do dia seguinte ela passou a permanecer mais tempo em frente à sua casa, conversando, andando de skate, patins ou bicicleta, trajando shortinhos minúsculos que deixavam a polpinha do bumbum totalmente à mostra sem nenhum pudor, além de blusinhas que deixavam o seu umbigo à mostra e realçavam o tamanho e a firmeza do seus seios.

Quando o vizinho deu conta de que ela estava na rua desfilando aquele templo do prazer que é o seu corpo, ele rapidamente iniciou uma longa e interminável lavagem no seu carro para poder contemplar o show que a safadinha dava com total dedicação para ele. Ela andava de patins pelas ruas com um shortinho imoral e uma blusinha que deixava o seu umbigo à mostra. Sob o pretexto de diminuir a sensação de calor, ela passou a chupar um picolé e demonstrando tudo o que ela poderia fazer com uma rola diante dos seus lábios.



Dali em diante meus caros, aquele homem penou nas mãos sádicas daquela menina. A cada dia que ela resolvia passear de bicicleta ou andar de skate, o cara quase enfartava pois tinha a certeza que ela já estava consciente do seu desejo por ela, mas não podia avançar sobre aquela safadinha para não se expor diante da vizinhança onde todos eram conhecidos e muito próximos. 

Ela, por sua vez, não teve pena dele, divertindo-se e se excitando extremamente, tratou de se exibir de todas as formas possíveis, usando shortinhos socadinhos para brincar de elástico na frente da casa dele, bem diante da sua janela, ou sentando-se com as pernas abertas no meio fio, deixando à mostra, tudo o que ele mais queria nela. 


Quando poderíamos pensar que ela estava satisfeita com o que já tinha alcançado,  resolveu massacrar o coitado, transando com o namorado na área da sua casa, altas horas da noite quando as pessoas já estavam recolhidas. Claro que ela sabia que ele estava olhando, e por isso, ela caprichava nas transas empinando bastante o bumbum, rebolando e lançando olhares sempre em direção à janela em que ele costumava espiar tudo.

Isso o deixou louco de tesão por ela, ao ponto dele passar a procurá-la, conforme citei no texto do post #25, quando ela ia para a escola, chegando a implorar para que ela aceitasse uma carona, mesmo que fosse uma única vez. E ela, bem sacaninha, sempre negava...rs


Até que um dia, esse vizinho foi transferido no trabalho e teve que se mudar para outro Estado e ele nunca mais pode se deliciar com ela nas suas sessões de provocação. Antes de ir embora, na última investida, ele pediu pelo amor de Deus que ela não o condenasse a viver se punhetando na intenção dela pro resto da vida, sem poder sentir o gostinho daquele rabinho tesudo.

Ele nem imaginava que dizendo tal coisa, iria causar justamente o que ela mais queria: a certeza que ainda hoje tem porra sendo colhida por ai, em sua homenagem. Por isso, ela, sacaneando no nível máximo, deu um beijinho bem safado nele e foi embora para a escola feliz da vida sem nem olhar para trás para ver o olhar de desespero do coitado.

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