#51 - Desabafo de uma hotwife (Relato)

Caros amigos de chifres,

o post de hoje é uma pérola que encontrei em um outro blog, no qual  temos um relato pelo ponto de vista de uma mulher que trai o seu namorado, colocando-lhe um belo par de chifres com um dos seus melhores amigos, dentro da sua própria casa.

Deliciem-se!*********************************************************************************
Oi pessoal. Meu nome é Aline. Tenho 23 anos, sou loira, olhos verdes, 1,70m, sou magra, com uma bunda pequena e durinha, mas seios grandes, brancos, com biquinhos rosa, que sempre enlouqueceram meu namorado. Nunca fui atirada. Sempre fui séria no quesito relacionamento. Se estava com alguém, respeitava e fazia de tudo pra dar certo.
Vim aqui contar algo que aconteceu comigo, quase como um desabafo, já que não posso contar isso a ninguém.
Namoro há 7 anos. Comecei a namorar muito nova, ainda na escola. Amo meu namorado. Sou muito feliz com ele e o sexo sempre foi maravilhoso. É raro eu não gozar, às vezes mais de 1 vez, quando nós fazemos amor. Ele sempre fez questão de me satisfazer pra depois se satisfazer.
Nunca tive e continuo não tenho do que reclamar.
André, meu namorado, tem 23 anos também. É loiro, alto, magro, mas de um tipo físico grande, sem ser malhado. Tem 17 centímetros de pau, que me satisfazem muito bem.
Nunca o traí e também nunca tive vontade. Já tive sonhos de sexo, como todo mundo, mas acho que sou tão satisfeita que meus sonhos eram com ele ou então, não conseguia ver quem era a pessoa com quem transava.
Gosto de sexo, mas não sou ninfomaníaca. Muitas vezes, prefiro uma noite de Netflix do que uma noite de prazer.
Mas vamos ao que interessa. Mesmo sendo muito feliz e satisfeita em meu relacionamento, acabei traindo meu namorado. Foi uma trepada maravilhosa, mas que tem me causado um misto de arrependimento e tesão desde que aconteceu.
Fui passar o fim de semana na casa do meu namorado. Na sexta, ele me surpreendeu com uma noite romântica. Fizemos sexo de tudo quanto foi jeito.Gozei 3 vezes e ele outras 2. Faziam algumas semanas que não tínhamos uma foda tão gostosa.
Acordamos quase meio dia. Almoçamos, voltamos pro quarto e entramos em uma maratona de Netflix. Ainda estava exausta. Não imaginava uma outra noite de sexo naquele sábado. Ficamos assim até as 20 horas, quando levantamos pra cozinhar.
Estava de camisola, André de cueca, me sarrava toda vez que passava por trás de mim na cozinha estreita. Depois de alguns minutos, do nada, André se abaixa, puxa rápido minha calcinha e começa e lamber meu cuzinho. Com pouco tempo já estava louca de tesão.
Ele me puxou pra sala, sentou no sofá e encaixei seu pau em minha buceta. Cavalguei gostoso até gozarmos juntos. Ainda em cima dele, nos abraçamos, enquanto me recuperava, até que o telefone toca. Já era cerca de 21 horas. Era um amigo de André, o Gustavo. Eles ficaram amigos na faculdade e se davam muito bem.
Gustavo namorava uma outra garota, a Larissa, que também estudava com ele e o André. Saíamos juntos de vez em quando, os 4. Gustavo era moreno, pouco mais baixo que o meu namorado. Também tinha um típico físico grande, apesar de magro. Mas era malhado. Não tipo rato de academia, mas mais do que meu namorado. Gustavo era muito bonito e já tinha ouvido histórias sobre o tamanho do pau dele durante as brincadeiras entre os amigos. Confesso que já imaginei como seria o pau do Gustavo, mas sem nenhuma malícia. Como muita coisa que a gente ouve, a gente imagina.
Além disso, Gustavo era ninfomaníaco. Tudo dele era relacionado a sexo, as brincadeiras, as comparações, os presentes que dava, geralmente itens de sexshop. Mas ele sempre foi muito respeitoso. Nunca soube de que ele tenha tirado qualquer tipo de liberdade com alguém ou que tivesse traído a namorada. A safadeza dele era com a namorada, apesar das brincadeiras pervertidas que costumava fazer.
A ligação do Gustavo era pra pedir ajuda ao André. Ele contou que tinha acabado de chegar do interior, onde sua família morava e tinha esquecido as chaves do apartamento na casa dos Pais. Disse que a Larissa, namorada dele, também estava na casa dos pais, no interior. Queria o telefone de algum chaveiro, pra abrir o apartamento dele.
O André passou alguns telefones, enquanto pesquisava outros na internet e tentava ligar.
Os que André pesquisou, não atendiam as chamadas. Já o Gustavo ligou informando que conseguiu um chaveiro, que queria cobrar 150 reais pra abrir a fechadura.
Na hora que ele disse o preço , o André não deixou ele fechar o serviço. Disse que não precisava pagar tudo isso e que era pra ele vir dormir no apartamento, que tinha quarto vazio e que na manhã seguinte ele chamaria alguém por um preço bem menor.
Gustavo ainda relutou, mas acabou aceitando.
Em 30 minutos ele chegou, trazendo pizza, um vinho e algumas cervejas. Disse que era uma retribuição pela hospedagem.
Sentamos na sala, começamos a beber e assistir TV. Fiz sala por um tempo, mas depois sentei na mesa de jantar e fui trabalhar no computador. Enquanto isso, Gustavo e André passaram a jogar vídeo game. André, meu namorado, não costuma beber. Ele nunca gostou de bebida, mas de vez em quando, tomava uns vinhos pra alimentar o sexo entre a gente. Já Gustavo, tinha um histórico longo de embriaguez. De vez em quando chegava a sair arrastado pelo André dos lugares em que íamos.
Os meninos jogavam futebol e Gustavo propôs que o perdedor tinha que tomar um copo de bebida. André acabou aceitando. Sabia que ele ia acabar dormindo , já que não tem costume de beber. Mas não me importei. Depois de duas trepadas gostosas em menos de 24 horas, já estava satisfeita.
Foram quase 3 horas de jogo. André, quando perdia, bebia vinho. Gustavo alternava entre vinho, cerveja e uma vodka velha que tinha na geladeira.
Perto de 1 da manhã, a bebida acabou. André levantou e já se sentiu tonto. Gustavo, estava exatamente ao contrário. Parecia que tinha tomado energético. Estava ligado como nunca. Sem aparentar sono nenhum. Mas conversava um monte de besteiras, já demonstrando ter bebido mais do que podia.
Dei boa noite ao Gustavo e fui pro quarto com o André. Tomamos banho juntos e ele logo capotou, enquanto eu esperava o sono vendo coisas no Instagram.
Do quarto, ouvi o barulho do chuveiro, indicando que o Gustavo estava no banho.
Passaram-se cerca de 20 minutos desde que o chuveiro desligou e o WhatsApp toca. Era uma mensagem do Gustavo. Logo, imaginei que ele estava precisando de algo. Coberta ou uma toalha.
Levei o maior susto da minha vida quando li.
“Oi Aline. O André já dormiu né? Ele não tem costume de beber. Já deve ter capotado. Ainda mais hoje, que coloquei um sonífero no vinho dele.
Quando fui tomando a bebida durante o jogo, só olhava pra você e me subia um tesão por dentro. Claro que já tinha reparado em como você é gostosa. Mas nunca imaginei em trepar com a namorada do meu amigo.
Mas hoje, passei o jogo inteiro sonhado com você cavalgando em mim enquanto eu mamo essas duas tetas brancas maravilhosas que você tem.
Então, acabei tomando coragem e jogando um dramin que levo na mochila no copo do André “
Ao ler a mensagem, perdi o chão. Fiquei assustada, meio sem acreditar que o André tinha sido dopado pelo Gustavo e ainda mais com a ousadia e trairagem do Gustavo em dar em cima de mim.
Comecei a sacudir o André tentando constatar se o Gustavo realmente tinha dopado ele. Sacolejava, batia no rosto, fazia cócegas e até água eu joguei no rosto dele. Ele não esboçava nenhuma reação. Tive certeza que ele estava dopado.
Pensei em sair do quarto e reclamar com o Gustavo, mas fiquei com medo dele tentar me atacar. Até aquele momento, só sentia um misto de surpresa e perplexidade.
Até que o telefone toca mais uma vez. Ao ver a mensagem, minha bucetinha piscou imediatamente. Senti o tesão que ainda não tinha sentido.
Era uma foto da pica do Gustavo. Devia ter uns 22 centímetros ou mais. Era grossa como uma frasco de um desodorante, rosada, com uma cabeça linda, veias saltando, duas bolas rosas e bem depiladas. Nunca tinha visto nada igual.
Na legenda, ele escreveu: “Esperando sua boquinha” Respondi que ele estava louco. Ele respondeu com uma outra foto, da sua bunda. Redonda e durinha, fruto da malhação diária. Ele já devia ter ouvido eu dizer que achava bonito homem bundudo. A surpresa passou a dividir lugar com o tesão. 
Comecei a contestar a loucura dele. Disse que não imaginava que ele seria capaz de trair a namorada e o amigo. Ele respondeu que estava muito bêbado pra pensar nisso e que no dia seguinte se arrependeria. Que naquela hora, só queria gozar dentro da minha buceta e mamar nos meus seios.
Continuei tentando argumentar com ele, com o tesão aumentando cada vez mais. A cada mensagem repreensiva que eu mandava, Gustavo mandava uma foto da sua pica gigante em uma posição diferente. Por último, enviou um vídeo passando a pica numa foto minha que estava no quarto onde ele dormia.
Não sabia o que fazer. A razão jamais me deixaria trair o André. Mas o tesão estava me mandando correr pro quarto ao lado e dar pro Gustavo, como eu jamais tinha sonhado em dar pra alguém.
De repente, o Gustavo me manda outra mensagem: “Tudo bem se você não quiser fuder comigo. Sei como você ama e respeita o André. Mas me ajuda a matar esse tesão. Se masturba aí pra mim e me manda um vídeo. “ Com o tesão que eu tava e com o André dopado ao meu lado, com certeza eu iria me masturbar. Só não pensava em mandar vídeo pro Gustavo.
Pensei rápido e imaginei que aquela seria a melhor saída. Ele gozaria e me deixaria em paz. E eu mataria aquela vontade que estava me tirando a razão. Mandei uma foto da calcinha e outra dos seios com sutiã. 
Quando esperava a resposta, com alguma outra foto ou algum comentário safado, o Gustavo liga pelo whastapp. Atendi já pensando em mandar ele desligar. Quando a imagem apareceu , vi a piroca dele pela câmera, que ele masturbava, já toda molhadinha.
Ele disse que só me deixaria em paz se fosse assim e que não adiantava discutir. Aceitei e comecei a me masturbar pra ele, enquanto ele se masturbava pra mim. Comecei a delirar. Já estava de olhos fechados, quando o Gustavo bate na porta.  Abri os olhos assustada imaginando o que ele queria. Ele disse pela chamada que abrisse a porta ou ele bateria até o André acordar.
Ele estava fora de si, bêbado. Sabia que se abrisse a porta, ele iria me agarrar e faria o que não podia, apesar da vontade. Ele começou a bater forte na porta. Fui ficando em pânico com medo do André acordar. Num impulso, me enrolei numa coberta, saí do quarto e fechei a porta novamente.
Ao sair, me deparei com Gustavo nu. Com aquela pica dura como uma pedra. Ele logo veio pra cima de mim. Saí do abraço dele, ainda tentando me controlar. Entrei no outro quarto e ele entrou em seguida em trancou a porta.
Me olhou com um olhar de animal faminto e disse que eu só sairia dali depois dele me comer de todas as formas que o André tinha me comido. Minha buceta já derramava meu melzinho. Esqueci o André, soltei o lençol e parti pra cima do Gustavo.
Começamos a nos beijar como loucos. O tesão era tanto que ele já queria comer minha buceta. Eu não deixei.
Sentei ele na cama e disse que ele só me comeria depois que eu fizesse ele gozar. Me ajoelhei, amarrei o cabelo e comecei a mamar aquela piroca magistral. 
Quase não cabia na minha boca. Chupava as bolas, lambia a cabeça e cada centímetro daquela coisa gigante. Depois de uns 5 minutos, com o Gustavo gemendo muito, comecei a sentir a pica pulsar. Comecei a tirar a boca, mas ainda levei uma esporrada dentro. Ele tirou o pau e terminou de gozar em meu peitos. Pulei em cima dele e fiz ele lamber os meus seios com o gozo dele. Ele mamava como um filhote. Eu gemia tanto que se o André não tivesse dopado, certamente teria acordado.
Subi mais um pouco e sentei no rosto dele. Fiz ele me chupar. Foram mais 10 minutos de prazer, até que eu gozei.
Desci novamente e encaixei aquele pau na minha xota. Já estava tão molhada que nem senti dor por causa do tamanho. Aquela pica preenchia cada pedaço do meu canal. Cavalguei quase 20 minutos. Devo ter gozado umas 3 vezes, até que ele encheu minha buceta de porra. Quando achei que tudo tinha acabado, ele disse que ainda queria meu cuzinho. 
Tremi na hora. Já tinha feito sexo anal, mas tinha medo do tamanho do pau do Gustavo. Disse que não faria, mas como se nem tivesse me ouvido, ele me segurou com força e já me jogou deitada e subiu em cima de mim. Com o pau ainda melado, começou a enfiar em mim. A dor era grande, mas depois de algum tempo, comecei a gostar. Gustavo bombava aquela pica em meu cu, sem pena, enquanto eu tentava abafar os gemidos no travesseiro. Gozei mais uma vez e logo ele gozou de novo, dentro do meu cuzinho.
O Gustavo quase desfaleceu. Se deitou ao meu lado , disse que tinha sido a trepada mais gostosa da vida dele e em alguns minutos, adormeceu. 
Pra mim também tinha sido maravilhosa. Um misto de prazer com tensão.
Me levantei, com a gala do Gustavo ainda escorrendo do meu cu e da minha buceta e fui pro meu quarto. Ao chegar lá e ver o André dormindo, me bateu um sentimento horrível de culpa. Tomei banho e me deitei. Demorei a dormir pensando no dia seguinte. Em se o Gustavo se lembraria de tudo que fizemos e o que aconteceria se o André desconfiasse. Apaguei as fotos que o Gustavo me mandou e adormeci.
No outro dia, quando acordei, o Gustavo já tinha ido embora.
Confesso que queria aquela pica dentro de mim de novo, mas não sem o André saber. Quem sabe numa próxima vez, eu embebedo os dois juntos e dou pra eles.

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(a responsabilidade por este texto e pelas imagens divulgadas recaem sobre a publicação original, disponpível em https://cornofranca.blogspot.com/2018/11/conto-erotico-desabafo-de-uma-leitora.html?zx=50c3771c3ae3f316)

Comentários

  1. O conto ou relato, não sei, é um tesão, mas prefiro quando tem cumplicidade entre o casal. duvidaemser@gmail.com

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    1. Caro anônimo, texto do post é um relato de uma leitora de um outro blog que trouxe para o nosso blog, conforme explico lá no início. De fato, a cumplicidade confere outro sabor à experiência, conferindo-lhe um caráter mais picante aos fatos uma vez que há a manifesta vontade de ser corno por parte do homem e a afirmação de ser uma hotwife, por parte da mulher.

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