#123 - Conversa com um corno de Guarapuava/PR (Entrevista)

O interior do Paraná além de ostentar uma belíssima paisagem, é um lugar no qual são vivenciadas muitas histórias excitantes de maridos cornos e suas deliciosas esposas liberadas que lhes adornam a testa. No caminho entre Curitiba e Foz do Iguaçu, na região Centro-Sul do Estado, existe o que podemos chamar de rota do chifre, tantos são os relatos de maridos cornos que venho recebendo daquela região nos últimos meses.

No post de hoje, enfim poderemos ter acesso a uma das tantas histórias que acontecem naquela localidade onde os bons ventos semeiam chifres nas testas dos maridos daquela região. Depois de alguns dias de conversas por e-mail entrevistando o Luiz Fernando (nome fictício), foi possível enxergar uma bela  e excitante imagem  de um marido corno manso, bissexual passivo que depois de muito esforço, conseguiu o direito de ostentar o tão desejado chapéu de touro.

Trata-se de um belo casal composto pelo Luiz Fernando e pela Júlia, ambos com mais ou menos 40 anos de idade, moradores da cidade de Guarapuava, no interior do Paraná. Casados há 20 anos, no ano de 2017, depois de um árduo trabalho, o nosso leitor conseguiu, enfim realizar o seu maior desejo: tomar um chifre da sua esposa com um belo garanhão que desse um trato na sua esposa, abrindo as portas para a construção de um currículo que já conta com oito rolas diferentes passando pela deliciosa bucetinha dela neste período.

Assim como ocorre com uma grande parcela de cornos mansos, inicialmente Júlia (nome fictício) negou de cara a ideia de ter um terceiro no relacionamento tradicional e estável que vivia com o seu amado e assim se manteve por muito tempo. Relutando com todas as suas forças e sob influência de uma cultura machista, Júlia conseguiu conter a putinha que habitava sob a sua pele com o argumento de que “não casou para isso”.

Confira a íntegra da entrevista na qual o corno conta como conseguiu reverter a situação e como ele se encontra atualmente.

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BLOG MEUS CHIFRES (BMC) - O que lhe levou ao desejo de ser um corno?

LUIZ FERNANDO (LF) - Comecei a me excitar imaginando-a dando a outro. A partir daí, só conseguia ereção imaginando isso.  

BMC - Você diz que começou a se excitar pensando na sua esposa com outro, mas de onde vieram esses pensamentos? Qual o gatilho que te fez pensar nisso pela primeira vez? 

LF - Comecei a pensar nessa situação quando assisti a um filme pornô com o assunto. Aquilo me deixou muito excitado e invadiu meus pensamentos. Desde então, não consegui fazer sexo com ela de maneira "normal". 

BMC - Quanto ao fato de só ter ereção ao pensar nela com outro homem, ela percebeu ou você relatou isso a ela? Se sim, qual a reação dela?

LF - Sim ela percebeu. Tanto que até tentou me excitar de outras formas, mas não adiantou e para me dar prazer ela entrava na brincadeira e fantasiava a situação junto comigo.

BMC - Que outras formas de te excitar foram essas? Quando ela percebeu que não adiantou, foi de uma maneira tranquila ou isso trouxe algum tipo de mal estar para a relação? 

LF - Ela tentou de tudo, jantar romântico, viagem, lingerie nova, bebidas, mas nada adiantou. A única coisa que me excita é imaginá-la dando para outro. Percebo que ela fica muito triste e chateada quando não consigo me excitar só com ela.

BMC - O que foi complicado no processo de aceitação do fetiche? E como descomplicou?

LF - Foi complicado para ela aceitar, ela não queria. Dizia que não casou para aquilo. Demorou  muitos  anos pra ela aceitar. Mas ela começou a mudar de ideia quando nosso sexo ficou raro de acontecer e porque comecei a broxar com ela.

BMC - Porque o sexo rareou entre vocês?

LF - Rareou por muitos motivos como filhos, preocupações, do dia a dia, e porque eu comecei a procurar ela cada vez menos.

BMC - Por que você passou a procurar menos  a sua esposa? Vc fala em "filhos, preocupações e porque eu comecei a procurar ela cada vez menos"... Sua resposta me faz pensar que tem algo mais além dos fatores filhos e preocupação. Pode falar sobre esse outro fator que te levou a abandonar a tua esposa no que diz respeito ao sexo?   

LF - Além das preocupações e dos filhos eu também queria que ela sentisse falta de sexo pra assim poder desejar outros homens, e também porque meu lado bi começou a aflorar com mais forças.

  

BMC - E quanto às suas "broxadas" com sua esposa, elas tiveram algum motivo específico? Foram intencionais ou tiveram alguma motivação externa ao relacionamento?

LF - Quanto às broxadas, algumas foram intencionais da minha parte e outras vezes foram porque não consegui mesmo. Talvez pelo stress ou porque já me sentia em posição de inferioridade a outros machos.

BMC - Essa inferioridade a que você se refere é em relação ao fato do seu pênis ser pequeno? Qual a medida dele? Existe outro fator que te faça se sentir inferior aos outros machos? 

LF - Sim. Muito disso é em relação ao tamanho do meu pênis, que tem apenas 13 cm ereto. Outro fator é que eu sou um pouco menor do que minha esposa e também pelo desempenho sexual, pois gozo muito rápido e às vezes nem consigo ereção.

BMC - Como foi o processo da mudança dela para passar a aceitar a ideia de te fazer um corno? Você estimulou? Foi naturalmente? Quem tomou a iniciativa e como? 

LF - O processo foi longo e demorado. Durante anos, eu fiquei falando com ela para incluirmos uma terceira pessoa no relacionamento, até que um dia consegui convencê-la a irmos numa casa de swing em outra cidade. No dia em que fomos, era aberto a solteiros também e tinha poucos casais. Os homens ficaram doidos por ela. Até que um mais ousado chegou junto, a beijou e ela correspondeu. Depois deste dia ela aceitou a ideia melhor.

BMC - Poderia descrever esse momento do primeiro contato dela com outro cara?  Descreva como você a percebeu quando a viu com outro homem. Ela se entregou logo de cara? Demonstrou algum constrangimento por beijá-lo na sua frente?

LF - Foi estranho, ela estava amedrontada e meio que travada na hora. O cara  a beijava e passava a mão nela toda, mas ela não fazia o mesmo. Após algum tempo foi que ela começou a corresponder às carícias dele.

BMC - Eles transaram nesse dia? 

LF - Nesse dia eles não transaram, mas ela pegou no pau dele e ele enfiou os dedos na buceta dela. 

BMC - E como você reagiu internamente? Aumentou o seu complexo de inferioridade naquele momento? Sentiu-se um corno manso? Ficou com raiva, ciúmes, tesão??? 

LF - Foi estranho pra mim também, mas aos pouco o ciúme deu lugar ao tesão de vê-la naquela situação...e sim, me senti muito corno nesse dia.

BMC - Como foi para vc ver os homens com tesão nela? 

LF - foi gostoso, me senti orgulhoso por minha mulher despertar o desejo em tantos homens. 

BMC - Os amantes com quem se relacionam, são da sua cidade? Se sim, como lidam com isso, dado o tamanho da sua cidade?

LF – Para manter o sigilo, preferimos homens de outras cidades. Entre os amantes que ela teve apenas um deles era daqui.

BMC - Qual o perfil dos amantes que ela costuma escolher? Existe um "tipo" específico? 

LF - São homens na faixa dos 40 a 50 anos, mais altos que ela, com pau entre 18 e 21 cm, sendo a maioria, mulatos e em boa forma física. Quase todos eram casados. 

BMC - Você disse que ela só teve relação com um único homem da sua cidade até o momento. Foi apenas um contato sexual ou voltaram a se encontrar novamente? E quanto aos demais parceiros, foi apenas um contato sexual ou algum deles teve mais de um encontros com vocês?

LF - Com o homem da nossa cidade foi apenas um contato sexual. Quanto aos demais, com a maior parte foi apenas uma vez. Tiveram outros três homens com os quais os encontros se repetiram algumas vezes. Apenas com um deles é que ela se relaciona com frequência, tendo encontros de uma a duas vezes por mês.

BMC - Por que não repetiram o contato sexual com o amante da sua cidade?

LF - Ela não gostou tanto do amante de nossa cidade, além do medo de cruzar com ela na rua.

BMC - Por que repetiram os contatos sexuais com os outros três parceiros? 

LF - O sexo se repetiu com os três parceiros porque estes a agradaram, dando prazer e alguns presentinhos.

BMC - E o que fez escolher e assumir a relação mais estável com esse cara que a come de uma a duas vezes por mês?
LF -  Esse cara que a come ela constantemente, além de ser um ótimo amante que já chegou a ficar mais de 4 horas transando com ela, ele é muito carinhoso, atencioso, casado, e também dá muitos presentes pra ela. 

BMC - Como se dão esses encontros com esse amante fixo? Ele vem até na cidade de vcs ou vc's vão até ele? Descreva o perfil dele 

LF - Normalmente ele vem até nossa cidade, porque ele é empresário, e tem alguns negócios aqui na cidade. Ele é casado, tem 44 anos, alto, 1,90m braços fortes, pau de 21cm que só goza quando quer, além de ser muito bom de conversa.

BMC - Que tipo de corno vc é? (Manso, humilhado, sissy, bissexual...etc.)

LF - Sou corno manso e bissexual

BMC - Quando você se identificou como um corno bissexual? Essa bissexualidade já era percebida antes do fetiche de ser corno surgir?

LF - A identificação veio quando percebi que meu pau era pequeno comparado a de outros caras e também porque era gostoso brincar com meu anelzinho, desde muito  antes do casamento.

BMC - Quem te iniciou na bissexualidade e como isso ocorreu? Como sua esposa soube dessa sua preferência e como ela reagiu?

LF - Foi na adolescência, quando fui acampar sozinho e um homem bem mais velho invadiu minha barraca à noite e me violentou a força. Depois daquele dia comecei a entrar em sites do gênero e buscar em conversas de bate papo virtual, pessoas que curtiam isso, e um dia aceitei sair com um homem.  Foi uma experiência muito boa que se repetiu varias vezes comigo, sempre no papel de passivo. Minha esposa não sabe dessa minha preferência, mas percebe que me excito quando ela mexe no meu ânus e também ela já me pediu pra chupar um parceiro dela algumas vezes.

BMC - O que falta para você abrir o jogo com ela? Você acha que ela receberia bem essa notícia da sua bissexualidade?

LF - Nesse quesito ela é muito tradicional, e tem até certo preconceito, ela não aceitaria bem. Gostei muito de chupar o amante dela porque ele tem um pau bem grosso e maior que o meu isso me fez me sentir mais inferior ainda e isso me dá tesão.

BMC - Como foi a experiência de chupar o amante dela? Te deu tesão? Como ela reagiu? Ele gozou na sua boca?

LF - Ela percebeu meu tesão com ele sim, mas não disse nada. Ele não gozou na minha boca, eu apenas o chupei pra lubrifica-lo antes dele penetra a minha esposa.

BMC - Você já lambeu porra de algum amante dela ou seu?

LF - Sim já chupei a buceta e o cuzinho dela com restos de porra de um dos seus amantes. Além disso, já engoli algumas vezes, a porra de um parceiro meu.

BMC - Você já usou o cinto de castidade?  

LF - Ainda não, mas tenho vontade de usar. 

BMC - Você aceita ou deseja ser humilhado pelo amante de sua esposa ou por ela durante o contato sexual deles?

LF - Sim aceito e curto, mas percebo que minha esposa na o curte muito isso, e boa parte dos amantes dela também não curtem, mas alguns costumam humilhar sim.

BMC - Descreva a maior humilhação a que você já foi submetido por ela, por ele ou por eles numa sessão de chifres dessas em que você esteve presente. 

LF - Algumas vezes fui chamado de corno por eles, além de ficarem falando: “olha como se come uma mulher, corno!”. Outra vez riram do tamanho do meu pau.

BMC - Descreva o dia que um amante a tratou da maneira mais selvagem, que te deixou mais excitado. 

LF - Isso acontece as vezes, ele a pega com mais brutalidade, puxando-lhe os cabelos, batendo na bunda e as vezes na cara dela. Faz ela engolir o pau dele e prende a sua cabeça, até ela engasgar. Soca no cu dela com força e dá estocadas violentas fazendo ela gritar de dor e as vezes ele goza na cara dela. Tudo isso é muito excitante para mim.

BMC - Algum parceiro já comeu sua esposa na sua cama ou na sua casa? Se sim, explicite quantos e forneça o máximo de detalhes possível.

LF - Na nossa cama ainda não.

BMC – “Na nossa cama, ainda não”. Essa resposta indica um fetiche a ser realizado?

LF - Com certeza, mas como temos,  filhos fica difícil.  

BMC - Ela dizia que não casou para a aquilo (te trair) e hoje já acumula certa experiência com outros homens na cama. O que ela diz disso hoje em dia? Mudou de opinião a reconhece que casou “para aquilo” (te trair)? Como ela se relaciona com essa situação?

LF - Hoje em dia ela percebeu que pode ter prazer sem ter que abandonar o amor e sem desfazer a família, ainda não entende muito bem como eu consigo gostar disso, mas aceita se entregar em troca de um orgasmo, mas com muito sigilo. Contudo ela não quer ter muitos parceiros e prefere alguém discreto e fixo.

BMC - Então ela assumiu que uma coisa é amor outra, o sexo? Ela diz isso abertamente para você, ou é uma constatação sua?

LF - Ela não fala isso abertamente para mim, mas como se entrega para outros e ainda está comigo, eu acredito que ela faz essa diferenciação sim.

BMC -  Qual a sua participação nos encontros sexuais dela com outros homens? Você vai junto ou fica em casa? Se vai junto, participa do ato sexual, come depois ou não come e só assiste?

LF -  Sim normalmente eu vou junto, mas quase sempre fico apenas olhando o ato, e costumo lambê-la e beijá-la depois, e costumo comê-la depois, em casa. Algumas vezes ela foi sozinha ao encontro, mas foi com aquele homem fixo que falei anteriormente. 

BMC -  Como você se sente durante o ato de ser corneado? o que se passa na sua cabeça quando ela está sendo penetrada por outro homem?

LF - É uma mistura de ciúmes com tesão, mas que prevalece o tesão. Fico feliz por ela estar sentido prazer com a penetração, pois não consigo dar isso a ela.  Também fico muito grato por ela aceitar isso, e ainda continuar comigo. Tenho orgulho dela e me satisfaz muito ser corneado. Gosto muito quando o macho  é dominador e trata ela com selvageria na cama, isso me faz gozar na hora.

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O casal está aberto à interação com os leitores do blog, com comedores da região de Garapuava ou que estejam de passagem pela cidade. Para tanto, basta enviar mensagem para o e-mail rogerinhopgpg@gmail.com