No ambiente virtual da procura por um parceiro eventual para relacionamentos liberais, encontrar aquele swinger ideal, torna-se à cada dia, uma missão impossível. Tema já abordado no post #09 deste blog, hoje volto, mais uma vez, a um dos mais incômodos pontos a ser tratado nas rotinas de um marido corno manso e sua adorada esposa.
No post #09, fizemos uma abordagem inicial a respeito da qualidade dos candidatos a swinger (o popular "comedor") que faz o papel de complemento numa relação de um marido corno e sua esposa liberada. Peça fundamental para a realização do nosso fetiche, o bom comedor atualmente é visto como peça rara neste cenário de fetiche sexual.
Frequentando este ambiente há pouco mais de uma década, venho percebendo que quanto mais o tempo passa, mais se acentua o desequilíbrio na relação bons comedores X opções disponíveis. Conforme citado no post #09, vivemos um momento perfeito, maravilhoso no que diz respeito à liberdade e quantidades de canais de comunicação para fins de aventuras sexuais. Diversos sites e apps direcionados aos fetiches sexuais estão cada dia mais à mão com suas interfaces que permitem até a um analfabeto o direito de interagir com pessoas cujos desejos e fetiches encontrem-se com os seus.
Vivemos uma democracia sexual, maravilha. Mas, como infelizmente não há nada neste mundo que não tenha um preço, essa liberdade, essa amplitude de meios e canais de comunicação nos trazem alguns problemas, entre os quais o que vamos nos deter hoje que é a questão da receptividade (ou não) dos candidatos a comedores mais novos, menos experientes.
No post #09, fizemos uma abordagem inicial a respeito da qualidade dos candidatos a swinger (o popular "comedor") que faz o papel de complemento numa relação de um marido corno e sua esposa liberada. Peça fundamental para a realização do nosso fetiche, o bom comedor atualmente é visto como peça rara neste cenário de fetiche sexual.
Frequentando este ambiente há pouco mais de uma década, venho percebendo que quanto mais o tempo passa, mais se acentua o desequilíbrio na relação bons comedores X opções disponíveis. Conforme citado no post #09, vivemos um momento perfeito, maravilhoso no que diz respeito à liberdade e quantidades de canais de comunicação para fins de aventuras sexuais. Diversos sites e apps direcionados aos fetiches sexuais estão cada dia mais à mão com suas interfaces que permitem até a um analfabeto o direito de interagir com pessoas cujos desejos e fetiches encontrem-se com os seus.
Vivemos uma democracia sexual, maravilha. Mas, como infelizmente não há nada neste mundo que não tenha um preço, essa liberdade, essa amplitude de meios e canais de comunicação nos trazem alguns problemas, entre os quais o que vamos nos deter hoje que é a questão da receptividade (ou não) dos candidatos a comedores mais novos, menos experientes.
Nesses mais de dez anos de experiências e diálogos com cornos das cinco regiões do nosso país e até mesmo de alguns da América do Sul e da Europa, percebo que há uma espécie de "comportamento padrão" dos candidatos a parceiros de casais cuckold X hotwife. São abordagens, falas e práticas que se repetem em todos os ambientes virtuais, seja numa página de rede social, seja em comentários de blog, grupos de whats app e até mesmo em chamadas telefônicas, que trazem um nível de comportamento que nos sugere a existência de um curso de (de) formação de swingers que eles frequentem tamanha é a semelhança entre suas abordagens em todos os quatro cantos desse país e até mesmo fora dele.
Poderíamos fazer uma lista de comportamentos e abordagens indelicadas e inapropriadas de acordo com as nossas experiências para expor aqui de uma maneira mais concreta o que vivenciamos, mas como o foco deste post de hoje é direcionado aos candidatos mais novos (rapazes entre 18 e 30 anos), vamos fazer um recorte específico nesse critério de idade, deixando os demais para outras postagens em momentos adiante.
Resolvemos dar esse foco na questão da idade, em razão de termos sido interpelados por um jovem, quase bebê, ainda cheirando a xixi de fraldas com o seguinte texto:
Eu tenho 18 anos, um corpo muito legal, pratico esportes, tenho 1,82cm e curto garotas e caras. Eu não entendo porque caras mais velhos tem receio de sair comigo. Conheci um casal na internet, acho que ela tem uns 30 e ele uns 36, o cara é doido pra ser corno, ficou super interessado em mim mas depois ficou enrolando por causa da minha idade. Acho isso um absurdo, vocês tem que dar uma chance pra gente. Os novinhos são fodas no sexo e vocês que querem ser cornos e ter um amigo pra comer a esposa ou ter uma terceira pessoa no relacionamento só estão perdendo.
Lekedosexo , em Terça, 20 de Novembro de 2018
Lekedosexo , em Terça, 20 de Novembro de 2018
(pausa para rir)
(.....)
Recomposto, paro e penso no que o pretenso deus grego que se apresenta como (mu)"leke" do sexo quer quando destina seu tempo à escrita de um desabafo como esse. Imagino a cena dele escrevendo o seu "textão" (porque alguns comedores dessa geração não conseguem escrever mais que 147 caracteres) com tamanha indignação que provavelmente deve ter afundado as teclas do seu pc ou furado a tela do seu telefone e depois deve ter pego o seu paninho e ido chupar dedo no cantinho do seu berço, abraçado no seu ursinho de pelúcia, chamando pela mamãezinha e reclamando que os casais liberais são feios.
Mas como este blog tem o caráter de ser ao menos explicativo, quiçá, pedagógico para alguém (que saiba ou tenha paciência para ler, vamos promover um derrame de 7167 caracteres para explicar a esses meninos que um casal liberal, pode até observar os dotes físicos do candidato mas, com certeza, esses não são os pontos de abordagem inicial para uma aproximação, o que á faz com que o seu texto nos faça pensar duas, três, até mesmo dez vezes antes de ler qualquer coisa após a quarta palavra vomitada pelo (mu) leke diante dos nossos olhos.
É imperativo deixar claro que não se trata de "pré-conceito" e sim de conceito estabelecido na prática. Ai reside uma enorme diferença semântica, que algumas aulas de linguagens do ensino fundamental já ajudaria na tarefa de compreender o nosso posicionamento.
Há mais de uma década curtimos e conversamos sobre relacionamentos abertos. Em todos esses anos, todas as experiências negativas que percebemos conosco e com nossos interlocutores aqui do blog, das nossas redes sociais e do nosso grupo de whats app, sempre que deu alguma merda foi por conta de meninos que:
a) não conseguem segurar a onda e se apaixonam pelas mulheres alheias;
b) por serem muito inseguros (nem saíram das fraldas direito) vem com cobranças de ciúmes quando as esposas LIBERADAS pelos maridos, resolvem experimentar um terceiro parceiro;
c) ainda não entenderam que o que menos importa no sexo é o tamanho do pau e sim, saber onde e como usá-lo. Daqui a uns 20 anos, Se a luz do bom senso brilhar diante dos seus olhinhos pueris, talvez você entenderá;
d) não compreenderam que para se meter no meio liberal, tem que ter como sustentar alguns gastos e nem sempre a mesada do papai dá conta do que se faz necessário;
f) suas namoradas, quando são comprometidos, ao ficar sabendo do rolo com o casal, tendem a alimentar programas sensacionalistas de TV com barracos homéricos e históricos que não nos despertam o menor interesse, principalmente de figurar como parte controversa.
g) não percebem que nunca viram um homem maduro fazendo um mimimi desses que vc está fazendo escrevendo esse textinho ridículo?
Claro que compreendemos que é na prática que se faz um verdadeiro homem, porém também temos o bom senso de perceber que uma das características que nos faz humanos, superiores às demais espécies de animais viventes neste planeta é a que temos a capacidade de aprender observando a experiência de terceiros.
Neste sentido, cumprindo a nossa função pedagógica nesse espaço, e pensando na semeadura de novos bons comedores para as nossas aventuras futuras, sugerimos que vocês, caros novinhos, deuses "mulekes" do sexo, recebam essa crítica com a capacidade de compreender o recado e ir se preparando para comer nossas esposas tantas vezes sejam possível, mas que o façam com a mínima condição de poder falar algo de interessante entre uma transa e outra sem que ela perca o tesão ao perceber que está diante de um boneco de ego inflado.
Nossa.. estou vendo essa publicação somente agora e concordo plenamente. Eu mesma tenho receio com homens mais jovens porque já tive experiencias de "novinhos" e confesso que apesar de um bom sexo, é uma situação extremamente complicada. Já saí com um de 22 anos e uns dois entre 25 e 30 anos e a situação é muito parecida. Eles não entendem que já sou casada. Não busco relacionamento. No meu caso é ainda pior porque meu marido nem pode saber e isso gera situações desconfortaveis como ligações e mensagens fora de hora. É sempre assim... pedem o número, dizem que só vão mandar mensagem quando mandarmos primeiro, mas quando estão se sentindo sozinhos, ou ciumes de outro "amigo" não param de infernizar. Sinceramente, eu já vivi situações complicadas assim e hoje estou vacinada. Já tenho um casamento complicado.. então quero apenas sexo de qualidade mas sem complicações adicionais. Não há sexo que valha a pena nessas condições. Prefiro homem mais velho (até porque acho mais charmoso) que saiba valorizar uma mulher mas respeite meu casamento. Que entenda que nossos encontros são apenas por prazer. Que quero ser bem comida sim, mas que não busco relacionamento. Até porque um de meus maiores prazeres é chamar meu marido de corno durante a transa (mesmo sem ele saber). Não faz sentido eu querer namorar outra pessoa. Não de maneira formal...
ResponderExcluirAcho um bom tópico de discussão. Não é preconceito, é realidade. E os mais novos costumam não entender isso.
Bjoss,
Rê
Regina, e quando o meninão, resolve encher a cara e ligar no meio da madrugada, bêbado, falando merda, querendo pagar de fodão para os amigos?
ExcluirPuuutz, só problema!
Falta total de bom senso!