#160 - Chifres sobre 4 rodas (Relato)

Caros amigos de chifres, 

no post #134 conversamos sobre a utilização do carro como meio de realização do fetiche de ser um marido corno. No post, abordamos algumas questões de cunho cultural e psicológico em torno da representação da masculinidade que o carro exerce na cultura brasileira e a sua profanação quando o corno manso conduz o seu símbolo fálico enquanto a sua amada esposa o chifra com um garanhão no banco de trás.

Conforme venho manifestando ao longo do tempo, o nosso grupo de conversas no whatsapp vem ampliando a sua quantidade e qualidade de membros à medida em que o tempo passa de modo que hoje, temos em nosso meio, um integrante que compartilha conosco a sua primeira experiência de tomar um chifre, dirigindo enquanto a sua esposa e seu amante se divertiam no banco de trás do carro.   

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Para mim enquanto marido corno é uma honra conduzir o veículo com a amada esposa putinha mamando, punhetando e metendo no banco de trás com o comedor. 

Nossa primeira experiência em transar no carro aconteceu enquanto nos dirigíamos a um motel com comedor que era amigo com a esposa no banco de trás do carro. Isso aconteceu lá no o começo das nossas experiências no meio liberal com singles masculinos.

Umas das nossas primeiras experiências de sexo no carro foi numa movimentada avenida de uma cidade próxima a que moramos,  combinamos de encontrar o comedor em uma loja do Habibs de onde partimos para um motel no qual ele iria se fartar no corpo da minha amada.

Ele era cara que nos iniciou nesse maravilhoso mundo cuckold e por isso, pedi a ela que fosse no banco de trás se atracando com o macho, para já chegarmos aquecidos no motel.  Assim  que o pegamos, ela pulou para o banco de trás.  Foi maravilhoso acompanhar a forma que os dois se beijavam pelo retrovisor de dentro do carro. Ele corria o corpo todo da minha esposa com as mãos, e ela suspirava cada vez mais ofegante, denunciando o clima de tesão que envolvia os dois ali, no banco de trás do meu carro.

De repente, ele parou de beijá-la e ordenou que ela chupasse seu pau. Fui ao delírio punhetando-me por cima do short, enquanto minha esposa mamava e babava na rola do comedor. Mamava com bastante gosto, até que ele disse que queria meter nela ali dentro do carro mesmo, antes de chegar no motel. 

Prontamente minha putinha ficou de quatro para ele que a penetrou instantaneamente, sem camisinha, pele com pele, ali diante dos meus olhos. Ele metia com vontade e dava tapas gostosos estalados no seu bumbum,  puxando-a pela cintura de encontro com sua vara quente e gostosa que estava toda socada na bucetinha da minha puta.  

Chegamos no motel e lá os dois  continuaram o namoro gostoso ao qual me juntei posteriormente para compartilharmos, a três, de um gozo maravilhoso.

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