#198 - Chifre sem camisinha (Reflexão)

Caros amigos de chifres,

Qual o limite para o prazer de ser corno? Como um corno se sente plenamente coroado na sua deliciosa condição de marido que vê a esposa se deliciar na rola alheia? No post de hoje, vamos refletir em torno de uma das maiores, se não a maior, realização da vida de um marido corno manso: O intenso e delicioso gozo do amante, dentro da sua amada esposa.

É importantíssimo lembrar que somos cientes dos riscos das diversas IST´s, inclusive a AIDS, mal para o qual não há cura. Sabemos que a prática de relações sexuais sem o preservativo nos traz o risco maior e por isso é que tomamos algumas medidas de segurança, conforme descreveremos adiante no corpo deste texto.

Inicialmente, é preciso lembrar que somos animais. Somos uma espécie superior, é óbvio, mas somos animais. Como qualquer das espécies existentes e todas as já extintas,  temos a necessidade básica de copular para procriar, cumprindo a missão de preservar a espécie, ato que só se concretiza com o devido encontro do esperma com óvulo ao fim de um delicioso coito.

Assim sendo, não há exagero na afirmação que quando entramos no jogo deste delicioso fetiche que é a relação cuckold X hotwife, estamos à caça do esperma do macho alfa que invade as nossas amadas.  Em pouco mais de dez anos de diálogos com maridos cornos mansos, bem como na maioria das suas esposas, percebemos que esse desejo pelo gozo do amante é uma manifestação constante que confirma a existência e preponderância da nossa natureza animal suscetível ao feromônio do macho alfa, que assanha e liberta o nosso cio de corno assim como o das nossas hotwives.

No post #68 aqui do Blog Meus Chifres falamos sobre o fetiche "Sloppy Second Cuckold" (SSC), que traduzido para o português, pode ser entendido como "o corno desleixado." Simplificando, estamos falando do fetiche de penetrar a esposa depois que o amante goza dentro delas, deixando a sua vagina recheada com o sêmem do macho alfa.

                  

De lá pra cá, conversamos (e praticamos) muito o SSC, e nessas conversas fui percebendo que este é um dos fetiches que mais realiza o tesão do marido corno e das esposas que curtem humilhar os seus maridos mansos. Ter a porra de outro macho dentro da vagina da amada é uma espécie de coroação suprema para o corno manso. Pelo ponto de vista do corno, é a certeza que o macho alfa demarcou o território e deixou parte do seu corpo lá dentro dela, como que tomando posse definitiva daquela fêmea que o corno tanto ama.

Além dessa sensação, tem aquela deliciosa sensação que o macho alfa "semeou" a sua esposa, enviando-lhe um futuro filho para o corno criar e ver crescer diariamente a constatação máxima do seu status quo de corno manso.

Afastado o risco de uma gravidez, o corno delira de prazer quando constata que o amante tomou a sua esposa como depósito de sua porra. Realmente estamos falando de um cenário muito forte, que poucos cornos tem condições de suportar: De repente, a sua amada esposa é inundada por um rio de porra de um macho alheio, diante dos seus olhos, confirmando a posse daquela fêmea por aquele macho que não é você, o corno manso que a tudo assiste e apoia. 

Só quem já experimentou a sensação de penetrar (e/ou lamber) a vagina da esposa depois dela receber o leite do macho alfa sabe o prazer que reside na experiência do SSC (Sloppy Second Cuckold). "Não há sensação que possa ser comparada ao momento de sentir a porra do outro homem dentro da sua esposa quando você a penetra", diz um dos nossos leitores e interlocutores do Blog Meus Chifres. 

Mais comedido, F, corno recifense, diz que lavar as calcinhas da esposa com os restos da porra do amante, é uma das suas maiores fontes prazer na atualidade, afirmando um prazer duplo pela constatação e pela situação humilhante de "limpar" os rastros da passagem do amante na sua esposa.    

Fernando, corno gaúcho, membro do nosso grupo no whats, reforçando a questão em torno do prazer que tal fetiche nos proporciona diz que "Na minha opinião eu acho e me sinto mais corno quando minha esposa da sem camisinha... Tipo sentir na pele o macho dela". 

Do ponto de vista de uma cultura machista como a que vivemos, tomar um chifre sem o uso de preservativo é uma situação extremamente humilhante para o espectro da masculinidade. Conforme já citado anteriormente, tal situação, nos remete imediatamente à possibilidade de uma gravidez na qual o marido corno ainda assumiria o filho de um macho alfa, carregando diariamente o estigma de ser um corno manso. Porém, não podemos deixar de lado todas as questões de natureza social que envolvem tal possibilidade e, é claro lembrar que neste ambiente, estamos falando sob a ótica de um fetiche, ou seja, via de regra, não é a fertilização o que nos move, o que abre caminho para outro tópico neste post, que gira em torno da segurança para a prática do ato sexual sem preservativos.

Superada a questão do risco de gravidez, é hora de tocar na questão das condições  para não usar camisinha. Apesar de ser uma questão bastante óbvia, impressiona a quantidade de interlocutores que parecem ignorar completamente tudo o que existe em volta do fetiche de ter a esposa recheada com a porra alheia.

Casais que vivem a relação Cuckold X Hotwife, antes de abrir a relação fazem um percurso de aproximação e conhecimento do candidato a comedor. Ao contrário do que muita gente pensa, Hotwives não são cachorras no cio, tão pouco máquinas de fuder (se é que isso é manifestação de pensamento e sim impulso de animal irracional). Antes de trazer o macho alfa para a cama, o casal leva em conta, pelo menos 5 aspectos que percebemos estar presentes em praticamente todos os casais com os quais dialogamos sobre o assunto, a saber:

1.Saúde
Nenhum casal vai se meter numa barca furada com algum candidato a macho alfa que não demonstre, ao menos, total integridade física. Não se trata apenas de corpo bombado, trabalhado em academia, até porque, diante de tantas drogas disponíveis para desenvolver o corpo, tem muita gente de corpo sarado por ai com menos saúde física (e mental) que pessoas barrigudinhas. Aos comedores que acompanham este blog, fica a dica de ouro para comer todas as hotwives que passar pela sua frente: "mente sã em  corpo são, facilita muito para gozar na mulher de corno!"

2. Comportamento de risco.

Ultrapassado o ponto sobre a forma física, chegamos a um ponto muito delicado, que elimina praticamente todas as dores de cabeça de um casal Cuckold x Hotwife. O amante que não adota um comportamento de risco tende a ser aquele cara mais estável na cama de um casal liberal. Diante de uma prática de vida responsável (sem uso de drogas, álcool ou relacionamentos além do casamento), fica muito mais fácil admitir o gozo de um macho alfa de bom senso e de boas práticas sociais dentro das nossas amadas.

3. confiança

Chega a ser redundante, mas é imprescindível tangenciar a questão da confiança para que um macho alfa tenha o direito de regar a buceta alheia com a sua porra por ai. É importante lembrar que confiança não é algo que se compra ou que se recebe, é algo que se constrói diante de uma demanda que requer tempo, honestidade e parceria.

4.intimidade

Cumprindo os requisitos anteriores, chega-se a um nível de intimidade tamanho que seria muito difícil negar ao comedor o direito de despejar o seu sêmem dentro da esposa liberada. No entanto, é importante não perder de vista que tudo depende do próximo ponto, a liberdade de escolha dela.

5. liberdade de escolha dela, sempre!

Obviamente, não é necessário alongar demais nesse tópico visto que, em primeiro lugar estamos falando do corpo delas, o que restringe  exclusivamente às nossas amadas  hotwives a questão de se receberá ou não a porra de quem quer que seja dentro do seu corpo.

Depois, reforçando, nunca é demais lembrar que numa relação Cuckold x Hotwife o poder é concentrado nas mãos (e no desejo dela), de modo que a nós maridos cornos e aos comedores, resta apenas o direito de  usufruir daquilo que ela delegar. Neste sentido é recomendável que cada casal discuta sobre a existência ou não de limites, delegação de poderes, e até palavras chave ou de segurança para que nada saia dos limites aceitáveis por ela, pelo casal e até pelo amante.

E a relação do corno com a porra (limpa ou não limpa)?

Bom, neste caso, temos que repetir um mantra muitas vezes entoado neste blog, nos posts anteriores: corno não opina, apenas faz!. Ao corno cabe apenas dialogar com a esposa (quando chamado ao diálogo), acatar as decisões da sua amada e executar aquilo que lhe for ordenado. Se ela disser que quer o gozo do amante na sua vagina, o corno terá que lidar com a situação e ponto.

Neste caso, é recomendável que ele esteja pronto para aproveitar a situação e obter o máximo prazer em qualquer uma das possibilidades que surgem diante dos seus chifres (limpar a amada, chupar a porra na bucetinha dela, lavar calcinhas ou até mesmo, receber o resto que pingar na sua cara, caso seja autorizado a assistir o delicioso momento da explosão de sêmem dentro da amada, deitado por baixo dela.

Fechando essa conversa, Vagner, corno carioca, membro do nosso grupo no whats arremata a conversa com extrema precisão ao dizer ser "liberal é isso.  É liberar o que sentimos e o que queremos fazer e que a maioria da sociedade condena, mas no íntimo deles querem fazer e não tem a coragem que temos".