#203 - Como me tornei uma Hotwife 3 (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do Blog Meus Chifres voltamos ao tema do post #155, no qual duas hotwives concordaram com a possibilidade observada em dois estudos científicos de psicólogos, de que a origem do seu comportamento sexual ninfomaníaco poderia esta associada a algum assédio sexual sofrido na época da formação da sua personalidade.

O que reacendeu a conversa sobre o tema foi um depoimento muito interessante de uma das hotwives que participam do nosso grupo no whatsapp. A Rainha da vez é a Juliana, casada com o Steven. Ela já nos presenteou com um delicioso e excitante relato no post #157 do blog, quando conversamos sobre a prática inversão.  No post de hoje, totalmente dedicado à rainha, ela nos revela um depoimento muito próximo do que foi relato pela Ana e pela Maria, personagens do post #155.

Rainha assumida, Juliana forma um casal perfeito com Steven, um homem que se submeteu à condição de corno, manso e submisso à esposa que desde muito cedo já exercitava os seus poderes de fêmea conquistadora. Vejamos como se deu o despertar desta rainha:


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Tudo começou quando eu ainda mal tinha entrado na puberdade. Eu fazia aula de informática do outro lado do bairro e no caminho sempre via um rapaz que mexia comigo. Eu  gostava daquilo. Até que um dia ele chegou em mim e me beijou (meu primeiro beijo), no meio da rua. Senti um calor gostoso tomar conta de mim. Foi apenas um beijo. Nunca soube o nome, nem nenhum detalhe sobre ele. 

Depois disso, numa festinha no bairro, em comemoração ao dia das crianças, um garoto mais velho veio e passou a mão na minha bunda. Detalhe,  eu estava vestida de saia, e gostei da sensação. 

Aos 12 anos, uma pessoa  de grande confiança da minha família que vou chamar de João, me abordou, me disse que eu era comunicativa e "feliz" demais, o que levava a crer que eu não era mais virgem.

João era bem mais velho do que eu. Aproveitando-se da situação, ele me beijou e enfiou a mão na minha calça para "conferir se eu era virgem mesmo". Eu não tive voz pra contar pra ninguém, afinal ninguém ia acreditar em mim. Mas a partir dali vi que poderia ter os homens pra mim.

Já ciente do meu poder sobre os homens, na festa de aniversário da minha irmã tratei de seduzir um primo da minha mãe. Nos beijamos escondido na chácara, e alegando não ter espaço pra todo mundo dormir lá, viemos pra casa eu, meu pai e esse primo.

Em casa, quando ouvi meu pai roncando no quarto dele, saí de mansinho do meu quarto e fui na sala chamar o meu primo. Ele veio pro meu quarto, onde nos beijamos. Ele chupou meus peitos, desceu até meu umbigo... Tava muito bom, mas eu tive medo.  Menti, dizendo que estava menstruada e por isso  não queria continuar e fomos dormir.  Até hoje, mesmo ele sendo casado, conversamos muita putaria,  mas não tivemos oportunidade de transar de verdade ainda.


Ainda nessa mesma época, numa sala de bate papo Uol, procurando aventuras,  conheci um homem de 28 anos, que ficou super interessado em me conhecer pessoalmente. Marcamos de nos encontrar num estacionamento e ele me levou de carro para uma região industrial da cidade. Chegando lá, ele me beijou bastante, tirou o pau pra fora e carinhosamente me ensinou como pegar e a bater uma punheta.

Aquilo me fez brilhar os olhos. A novidade de ver aquele pau jorrando porra diante de mim, o prazer de ver ele delirando, me fazendo querer mais. Foi intenso e prazeroso.

 Em seguida, comecei a sair para dar rolê com a minha irmã mais velha, apesar de ainda estar entrando na adolescência. Gostava muito de beijar na boca dos desconhecidos, era só olhar e já tava beijando. E nessa, descobri o boquete.

Descobri que amava usar minha boca. Numa quermesse, conheci um cara. Fugi da minha irmã e ele me levou pra casa dele, onde  começamos a nos chupar, sob a promessa de que ia ficar "só nas coxas".  Ele deu uma forçada e eu comecei a sangrar. Me assustei e paramos por aí.

Até que comecei a ficar com um rapaz, e uma semana depois ele finalmente terminou o serviço. Perdi a virgindade oficialmente ainda antes de debutar. A partir daí nunca mais parei. Meu primeiro passo depois disso foi me vingar do João. 

Para deixá-lo louco, transei com um irmão e um amigo dele. Ainda tentei dar pra outro irmão dele, que ficou me encoxando na casa da minha mãe. Só não dei porque o João percebeu e ameaçou me dedurar para meus pais. 

Me envolvi demais com o sexo, não sei dizer qual a relação com o abuso, mas a putaria se instalou de uma forma muito intensa, me atraiu e sinto extremo prazer até hoje em ter múltiplos parceiros. 

Fui a garota mal falada, com a qual as mães não que queriam suas filhas  andassem acompanhada. Fazia sexo no banheiro da escola, num muro escurinho, estacionamento, meio do mato ou em qualquer lugar que achasse conveniente. 
 

Antes de completar 15 anos tinha uma lista de garotos que eu havia transado. Já tinha mais de 30 e aí já incluía chifre. Depois parei de contar pois já havia perdido a conta.  Gostava de provocar os homens e sempre foquei nos mais velhos. Até mentia minha idade, fingia ser mais velha pra eles não fugirem de mim.  

Já deixei um professor de pau duro na sala de aula com a moda de calça de cintura baixa, mostrando lindamente minha buceta depilada e fazia a alegria dos meninos com a calcinha fio dental aparecendo.

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Como podemos perceber há uma curiosa proximidade com os relatos das hotwives do post #155. Em todos os três casos, elas mal haviam entrado na puberdade e foram, de alguma forma, ativadas para uma vida de intensas experiências sexuais. Continuando nas coincidências, em algum momento, todas as três, de um jeito ou de outro, procuraram dar uma lição naquele homem que as assediou na puberdade, colocando-os no indesejável e tortuoso lugar de voyeur que não pode tocar o objeto desejado

Ainda, assim como Ana e Maria (do post #155) Juliana convive tranquilamente com a sua pro atividade sexual, deixando claro que tais experiências puderam ser organizadas na sua cabeça de modo que, conforme a própria hotwife diz "
não costumo me arrepender das coisas que faço, tanto as coisas boas, quanto as ruins, me fizeram ser quem sou hoje. Ainda hoje, 14 anos após perder a virgindade, estou descobrindo prazeres, o sexo é infinito e deve ser renovado sempre." 

Finalizando, a rainha deixa um importante recado para quem quer que possa vir a ler o seu relato, lembrando que tudo o que aconteceu foi numa época bem menos perigosa e complicada que a atual, onde a violência afasta a possibilidade de tais aventuras.  
Não recomendo nenhuma garota se aventurar da maneira insensata como eu fiz, pois tive muita sorte de não cruzar com alguém mal intencionado, e tive uma estrutura psicológica de lidar com tudo isso.

Fica a dica!

Comentários

  1. Se chegou até aqui é porque com certeza você tem alguma fantasia...Hoje é cada vez mais comum as mulheres ter esse desejo e os casais também além dos parceiros delas que sempre tem esse desejo.

    Confesso que adoro mulher comprometida e com tempo aprendi que todos tem fantasias, só as vezes por medo, religião ou cultura não conseguem revelar, mas já alguns anos de experiência me ajudou entender que quanto mais distante e desconhecido melhor é para ajudar com isso.

    Adoro o proibido e adrenalina disso, mas prezo pela discrição e sigilo, pois também tenho família e por isso sei da importância do sigilo.
    Segue algumas observações quanto aos que tem esse desejo:
    1- Mulher comprometida:  as vezes tem medo de assumir, mas fique a vontade é normal, e vai descobrir que seu tesão ainda vai ficar bem maior, me chame pelo email e deixe a curiosidade fazer teu tesão ainda maior.
    2 -  Casais:  É normal a dúvida independente da cumplicidade, mas já ajudei muitos casais a distância e alguns depois do tempo saiu do virtual e quis o Real.
    3 -  Parceiros que tem desejo mas devido a cultura, religião ou outro medo, fique a vontade, talvez de início só vai aprender a exibir ela, mas com tempo vai aprendendo a dar mais passos par fazer isso se tornar uma realidade.
    Primeiro contato para nossa discrição e sigilo sempre email ou insta:dotado.safado.46@gmail.com ou @dotado.safado.44

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  2. Ótimos relatos, realmente a excitante ser corno, porém sem obsessão!

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