#218 Como surgiu a minha vontade de ser corno - parte 2 (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje temos a continuação do delicioso relato do corno do interior de SP, que divide conosco o relato de como se deu a sua iniciação nesta deliciosa vida de marido corno manso.

A primeira parte desse relato pode ser conferida no post #217 do nosso  Blog Meus Chifres. Confira a seguir a continuação do relato.

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Mas...sempre tem um mas....rsrs


Os anos foram passando, tivemos mais um filho e o sexo melhorou muito em qualidade. Ela já estava mais solta, sem traumas. 
Porém, como um bom macho ciumento, vez ou outra eu pensava naquela viagem que ela fez enquanto estávamos separados, voltando diferente e me enrolando para reatar o nosso namoro.

Nas poucas vezes que toquei no assunto, mesmo com um certo ar de sacanagem, ela desconversava. Ela até poderia se esquivar e esconder informações, mas eu a conhecia suficientemente bem para saber que ela jamais mentiria para mim, só precisava achar o jeito certo de perguntar.

Então, em uma de nossas comemorações, fomos a um motel, tomamos algumas taças de vinho, transamos bem gostoso, e com ela já solta, relaxada e um tanto alta, coloquei meu plano em prática. Comecei assim: "Meu, amor: você já pensou o que já viram e ouviram as paredes desse quarto de motel?" 

Ela soltou uma sonora gargalhada dizendo: "meu Deus, aconteceu é muuuuita coisa....kkkk" Eu continuei: "Então pense quantos gozos, tesão, promessas de amor eterno e os tantos de chifres que já aconteceram aqui??" Ela continuou rindo dizendo: "nem dá para imaginar kkkk"

Então, eu disse: "Meu amor, sempre fomos muito sinceros entre nós, sem mentiras nem rodeios, e por isso eu preciso te  confessar algo. Mas não se preocupe, não é nada grave e não tem nenhuma importância, aconteceu quando estávamos separados, há anos atrás. Mas isso me incomoda até hoje e eu te contando, vai tirar um peso enorme da minha consciência. Mas não serei egoísta, apenas pensando em mim e nos meus dramas, então só farei isso se você quiser ouvir e prometer não se chatear comigo por algo sem importância".

Ela disse, já com a curiosidade feminina sem controle: "ok, se aconteceu faz tempo e não tem importância, pode falar...não ficarei chateada."

Vi que ela mordeu a isca e comecei a contar a minha ladainha, inventando uma história (mas baseada em uma das minhas puladas de cerca da época) que alguns dias depois da nossa briga eu parti para mais uma das minhas viagens de trabalho.
Cheguei em meu destino e quando entrei na empresa eu notei que a funcionária de compras que me recebia todas as vezes e se chamava Rosana, não estava mais em sua sala. 

Rosana era uma mulher mais velha que eu, bonita e sexy e já havia se insinuado para mim algumas vezes, mas por ser casada, eu logo percebi que isso era como um joguinho fantasioso dela, porque na sequência ela se retraía e desconversava, então nunca dei muita importância para isso.

Enfim, no lugar dela havia uma outra mulher, muito bonita e simpática, chamada Ligia. Eu me apresentei e perguntei da Rosana, e prontamente Ligia me explicou que ela estava em licença maternidade, mas que eu poderia ficar tranquilo, porque ela já havia ensinado todo o processo de compras da empresa e que já sabia tudo sobre mim, sorrindo.

Depois de tratarmos dos assuntos profissionais, ela estendeu a conversa por outros temas diversos e em um determinado momento, perguntou se eu já havia me casado. Fiquei um tanto surpreso, pensando como ela sabia que eu namorava e estava para me casar e Lígia, percebendo meu espanto, disse com um sorriso malicioso: você se esqueceu que Rosana me falou tudo sobre você?

Eu sorri para Lígia, e contei o que havia acontecido com nosso namoro e ela, percebendo minha tristeza, disse que eu não deveria ficar assim, que eu deveria sair e me divertir, me convidando para logo mais ir junto com ela e alguns outros funcionários da empresa em um happy hour que eles faziam em um bar da cidade. Para não fazer desfeita a uma cliente, aceitei o convite.

Cheguei no bar na hora combinada e para minha surpresa só estava a Ligia, dizendo que os outros não conseguiram ir e que mesmo assim, ela não me deixaria sozinho. Na hora, eu já percebi as intenções dela...rs. Entre um chopp e outro, já meio altos, ela se aproveitou da minha carência e começou a me elogiar, dizendo que eu era mais gato e inteligente do que a Rosana havia dito, finalizando que naquela noite eu não merecia ficar triste. E sem eu perceber direito, ela se aproximou e me beijou com muita intensidade. 

Você acredita que hora  eu pensei em você?, disse com cara de santo.

Fiquei um tanto receoso de estar ali com a Ligia, afinal, nunca havia te traído e minha consciência estava pesando, porém a real é que você também estava viajando, teoricamente não estávamos mais namorando, e acabei cedendo aos encantos da Lígia, que me convidou para sair dali e dar uma volta em seu carro para mostrar a cidade, só que de lá ela me levou direto para um motel e acabamos transando, mas aconteceu um de uma maneira um tanto mecânica, sem aquela nossa famosa química.

Então finalizei minha "história" dizendo que Lígia era uma mulher muito bonita e interessante, mas que não chegava aos seus pés dela, e vi que não conseguiria esquecê-la tão fácil, sentindo um grande arrependimento pelo o que havia acontecido. Nunca mais sai com Ligia, não teve importância nem sentimento, foi só sexo para um homem triste e carente.

E na verdade, naquela época isso só fortaleceu o meu amor por ela, o quanto a então namorada era importante em minha vida.
Talvez, sem a Ligia, a nossa história teria sido muito diferente. Ao acabar meu relato, a minha esposa ficou um tanto atônita, mas não surpresa. Neste momento, eu percebi imediatamente que ela também tinha algo para me contar.

Meus instintos não estavam enganados: sempre soube que algo havia acontecido naquela viagem e finalmente eu saberia.
Sem deixar ela fugir da conversa, já fui dizendo: eu abri meu coração para você, agora quero que você abra o seu para mim.
E sem eu saber, naquele instante a minha vida iria mudar para sempre.


(continua....)

Comentários

  1. Tenho tesão em exibir minha esposa com roupa sex mas não tenho coragem de entregar a outro tenho muito ciúmes pode me explicar isso ?

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    1. Caro Cido,

      primeiramente, quero agradecer pela sua participação no Blog Meus Chifres, um esp
      aço construído e mantido para que nós cornos, nossas esposas liberadas e os amigos comedores possam dialogar sobre o nosso delicioso fetiche.

      Depois, quanto à sua pergunta, endosso a resposta no "Anonymous" concordando com ele quando diz que uma coisa é querer ser corno de verdade e outra coisa é sentir tesão em exibir a esposa gostosa que se tem.
      Uma coisa é independente da outra, embora a fantasia do exibicionismo possa levar à fantasia do cuckold. Como já dito, essa resposta está dentro de você e só você pode revelá-la.
      De toda forma, pensando no que vc expôs, penso que talvez você esteja transitando entre a fase 2 e fase 3 do processo de transformação que nós passamos até chegar à condição de corno manso assumido e submisso ao prazer das nossas esposas.

      Neste sentido, sugiro que leia o post #164 aqui no Blog Meus Chifres (https://meuschifres.blogspot.com/2020/09/164-percurso-de-um-corno-reflexao.html) para compreender um pouco mais o que está se passando na sua cabeça que me parece que será um belo jardim de galhos.

      Fique à vontade para continuar esse diálogo, se necessário.
      Abraços de corno

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    2. Por enquanto não me vejo corno já tive vontade mas a minha esposa convenceu que não é isso que ela que como eu a amo e respeito muito,não me vejo nessa situação
      Mas gosto de exibir ela apesar de seus 47 anos com quatro filhos ela continua linda vou de manda a foto de no seu e-mail

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  2. Mas você quer que sua esposa dê para outro homem?
    Você quer ser um corno de verdade ou só tem tesão em exibi-la?
    Porque são duas coisas diferentes.
    Eu entendo que quando queremos que nossas esposas sejam o foco dos olhares alheios, através de roupas provocantes, é como se estivéssemos exibindo um troféu ou como se disséssemos: vocês até podem olhar, mas EU sou o dono dela! Sou eu que como ela!
    Isso é um tipo de auto afirmação, que por motivos diversos, precisamos sentir.
    Mas também não deixa de ser um oferecimento aos homens e seus olhares, o que pode gerar a outra situação, caso vocês evoluam para a vida liberal.
    Mas se você não tem intenção ou o desejo de dividi-la com outro, então seria mesmo só o prazer em exibi-la.
    Aproveite tudo de positivo que esse situação trás à você, pense até onde você quer chegar, reflita e fique em paz com isso.

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  3. Obrigado por ter respondido
    Eu não quero que minha esposa de para outro eu não suportaria o ciúmes
    Ela tem consciência de que não é isso que ela quer

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