#243 - Uma hotwife em transformação (Relato)

Caros amigos de chifres,

Diz uma teoria do desenvolvimento psicossocial que "nós não somos, nós estamos sendo". Tal afirmação chama a atenção para o inegável fato que o ser humano está em constante processo de transformação, inclusive no que diz respeito aos seus fetiches sexuais.

Muito já falamos aqui no Blog Meus Chifres a respeito das mudanças de comportamento por que passam cornos, esposas e amantes ao logo da continuidade da prática deste delicioso fetiche que nos une e no post de hoje temos mais um ponto de reflexão a partir do extrato de uma longa história que venho acompanhando há mais de dois anos, na qual um dos cornos do nosso grupo do whatsapp, o corno carioca (que já nos presenteou com o seu delicioso relato publicado no post#159) vem pontuando mudanças significativas e positivas no comportamento da sua amda hotwife.

A título de ajuda para quem ainda não conhece o corno carioca e sua trajetória relatada no post #159, resumidamente temos um corno que foi amansado pela esposa que o chifrou por mais de vinte anos sem que ele soubesse do fato. Depois de uma reação intensa ao saber do chifre indesejado recebido, o ex-brabo, agora corno manso, foi passando por um processo de transformação que o elevou ao patamar de corno manso que atualmente luta pelo direito de usar cinto de castidade enquanto sua amada se diverte nas picas dos garotões cariocas. 

Focando na hotwife, objeto deste tema, temos uma mulher bastante experiente, aproximando-se dos seus 60 anos de idade e com muita energia e jovialidade que mantém a sua estima elevada e sua libido em ponto de ascender alguns garanhões que andam pelas proximidade. De tal maneira, seria inevitável ao corno despertar para os prazeres que a vida de marido corno manso pode oferecer.

Conforme citado em posts anteriores, um dos maiores entraves que costumam reduzir a velocidade do surgimento dos chifres nas nossas testas é o descompasso entre a velocidade da nossa libido e a delas. Incontestável que nós homens somos como cães no cio que transariam 24h por dia (mesmo que com baixa qualidade) ao passo que elas, tendo um ciclo diferenciado, contém esse impulso para descarregar em um ato mais completo que o que nós homens costumamos oferecer-lhes.

Assim, não diferente dos milhares de casais existentes no planeta, o corno carioca e sua hotwife volta e meia divergiam (e divergem) a respeito de algumas possibilidades de realizações do fetiche, enfrentando alguns momentos de impasses que levara à discussões mais intensas ou á frustrações como a de ir ao encontro de um mentiroso que mas tinha trinta por cento do tamanho do pau anunciado num picante chat, como atrativo para um encontro.

Porém o maior entrave para a vida do corno era a resistência dela para chifrá-lo com a devida anuência. Paradoxalmente, depois de manter um relacionamento secreto com um amante por mais de vinte anos, a hotwife negava-se a ornar a testa do corno suplicante agora que ele pedia para que ela voltasse à vida dupla. Depois de muitos esforços, a rainha cedeu aos apelos do marido e lhe enfiou um belo par de chifres com um garotão, evidenciando o primeiro passo na mudança do comportamento da hotwife.

Depois de convencer a amada a ingressar de vez no ambiente liberal, o corno se viu e meio ao desejo de experimentar os prazeres de ser corneado sem o direito mínimo de ter uma ereção, enquanto a amada se delicia no gozo com os seus amantes. Descoberta a possibilidade, o corno carioca então iniciou uma campanha de adesão ao uso do cinto de castidade masculina. Infelizmente, como já dito antes, o descompasso do casal, fez com que ela negasse veementemente o uso do acessório, de modo que o corno teve que suspender, há mais de um ano e meio, a compra do artefato, a fim de não contrariar a sua rainha. 

Porém, como a natureza humana é mais forte, hoje a hotwife está em uma viagem de folga, na qual já trocou uns amassos com um ex, enquanto o corno manso ficou em casa, não engaiolado como queria, mas com o seu pênis amarrado, com uma correntinha, sob ordens da hotwife em transformação.

Comentários

  1. Olá! Tenho gostado muito do blog, o descobri há pouco tempo e lido com frequência. Sou de Salvador, Bahia, e por aqui não vejo nenhum movimento de encontros entre subs e cucks com dommes e/ou hotwifes. Adoraria ter contato com alguma deusa soteropolitana, mas não parece ser bem essa a vocação das mulheres daqui, ou não tenho dado sorte... Penso que uma espécie de Classificados poderia ser bem útil para desafortunados como eu, já que notei que o blog é muito frequentado... Abs e parabéns pelo trabalho! Pedro.

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    1. Caro corno soteropolitano

      Inicialmente agradeço por ser um dos quase 500 mil leitores do nosso Blog Meus Chifres. Quanto à sua dica de classificados, estamos estudando um método de fazer tal ferramena figurar no nosso blog. O problema é que usamos a plataforma do google e ela não oferece essa ferramenta para o serviço.
      Continue acompanhando o nosso Blog Meus Chifres pois assim que conseguirmos uma alternativa, o espaço entrará no ar.

      Abraços de corno

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