#271 - O que faço para convencê-la a fuder com outro macho? (Dica)

Caros amigos de chifres,

o post de hoje do Blog Meus Chifres é uma resposta à pergunta do leitor Antônio Carlos, nos comentários do post #257, no qual compartilho algumas dicas que dei para outro leitor que também estava às voltas com a missão de convencer a sua esposa a lhe plantar uns belos chifres na testa.

No comentário da postagem, o leitor nos enviou a seguinte mensagem:

"Tenho vontade de ser corno há tempo. Acredito que já fui corno, quando há tempo, incentivei a minha esposa a sair com nosso compadre. Acertamos de ela me contar os detalhes, incentivei, apoiei, mas toda as vezes que tocava no assunto ela não falava, dizia que eu estava brincando. Entretanto eu trabalhava fora da cidade onde morávamos e só vinha no final de semana e sabia que ela ia na casa dele, que era perto, todos os dias pela manhã, ele vinha em casa todos os dias a tarde, típico de que ocorria alguma coisa entre os dois. Hoje não estou conseguindo convence-la a voltar com ele ou com outro macho, incentivo, quando encontramos alguns amigos, falo para ela ir bem provocante, se assanhar, exibir e provocar e ela faz, mas depois quando toco no assunto ela foge. O que faço para convence-la a fuder com outro macho?"

à qual respondo, a seguir, motivado pela minha experiência e por tudo o que venho ouvindo e lendo nesses anos de diálogos com os cornos mansos com os quais dialogo.

Primeiro, quero registrar que assim como você, caro Antônio, sinto a mesma sensação. O cenário descrito me faz crer que a tua esposa já andou enfeitando a tua testa. Nesse contexto descrito, no qual  temos um compadre (um homem próximo, a quem confiamos a criação dos nossos filhos na nossa falta), o marido trabalhando fora e com a certeza de uma certa constância nas visitas de um a outro enquanto você estava fora, é bem provável que tu tenha tomado um chifrinho ou outro na sua testa de manso.

Realmente é um cenário típico, propício à consumação do seu desejo maior de ser corneado pela sua amada que, se realmente o fez e preferiu não repetir ou comentar algo sobre o ocorrido é por conta de algum detalhe que possa ter causado grande impacto neles dois. Havendo essa possibilidade, urge tomar o duplo cuidado de:

1. Não forçar a barra para que ela fale sobre uma experiência que deu merda e;

2. Não jogá-la para cima de uma fogueia da qual ela está querendo manter distância, prudentemente.

Vamos às explicações sobre as duas hipóteses:

1. imagine que sua esposa realmente deu pro seu cumpadre. Imagine que eles dois curtiram tanto o encontro que acabaram se envolvendo para além do fetiche e passaram a alimentar um desejo muito mais íntimo e afetivo que  vai muito mais além de apenas possuir o corpo do outro. Conforme já vimos aqui no nosso Blog Meus Chifres, no post #241, sempre há o risco da esposa se apaixonar pelo amante e isso causar um sério problema para todos os envolvidos no jogo. 


Considere a possibilidade deles dois terem se experimentado e percebido que a química é muito maior que a necessária para um simples contato sexual e, ainda lhes restando um mínimo de lucidez, resolveram se afastar para não destruir os laços internos do casal, bem como os da amizade entre os casais de cumpadres.

Ela pode estra fugindo do assunto para não deixar transparecer a paixão despertada pelo seu cumpadre. Assim sendo, se não estiver pronto para viver a relação no formato de um trisal à moda de "Dona Flor e seus dois maridos", aceite a ideia e vá se masturbar pensando nela indo embora de vez para os braços dele.

 2.Em se confirmando a previsão, o fato de você insistir para que ela se encontre com o seu cumpadre pode ser um tiro no pé pois você estará jogando sua esposa justamente para o local de onde ela mais quer fugir pois sabe que a vontade é a de nunca mais voltar de lá. Assim, você pode estar dando a sua esposa de bandeja para o cara para sempre.

Estando no seu lugar, diante dessas duas hipóteses, eu sentaria com ela e abriria o meu coração para que ela soubesse que o seu silêncio e/ou postura evasiva, me deixa com tais dúvidas e excitado com tais possibilidades.

A verdade é a única base sobre a qual um casal deve repoisar se pretende ter uma vida sexual fora dos limites da nossa sociedade. 

Mas atenção! Cuide para não parecer ser impositivo ou ciumento. Cerque-se de cuidados para que ela entenda a sua fala como a fala de um marido corno, manso, submisso à ela, ao prazer dela e que quer participar do prazer dela para obter o seu prazer. Fora disso, elas tendem a se afastar do diálogo conosco pois sabem que nós homens somos inseguros, o que atrairia uma série de problemas para ela após a revelação de uma suposta "traição" dela.

Retomando a fala inicial do leitor que estimula esse post, ainda o advirto para alguns cuidados importantíssimos diante da sua manifesta insistência em fazer com que a esposa lhe ponha um belo par de chifres. Primeiro é importante não esquecer jamais que nada deve ser feito de forma abusiva. Se ela disse "não", o marido deverá respeitar o não.

Isso não quer dizer que ele abrirá mão do seu desejo maior. Isso deve significar que aquele não é o momento adequado para continuar com as investidas. Assim mantenha-se focado e atue por fora, preparando o terreno para que, quando ela sinalize positivamente, você não esteja na estaca zero.

Faça contatos com homens que possam corresponder ao perfil que ela se interessa sexualmente e mantenha uma agenda de possíveis comedores, sempre ativa. Outra coisa que um corno pode (e deve) fazer em casos de chifropausa, ou de negativas da esposa é cuidar da cabeça e se preparar para tudo o que ela possa vir a querer em caso de um retorno ao fetiche. Leia, dialogue. aprofunde-se em temas que você já tenha ouvido falar sobre o fetiche, a fim de ir preparando a sua mente para quando ela quiser te fazer de corno.

Procure estar pronto e vá deixando-a ciente disso, aos poucos, em pequenas doses nas quais você revela o processo de fortalecimento da sua personalidade de corno manso. Se ela sentir segurança na sua busca, sobretudo interior, ela se sentirá à vontade para liberar a puta que habita nela.

Em tempo, ainda é preciso tocar em mais um detalhe citado pelo leitor na sua mensagem quando diz que " quando encontramos alguns amigos, falo para ela ir bem provocante, se assanhar, exibir e provocar..." Talvez esse seja o maior ponto d estrangulamento do chifre meu caro. Talvez ela não se sinta à vontade para abrir as pernas para os amigos. Neste sentido, sugiro que proponha a ela algumas sessões de exibicionismo, provocação e/ou paquera com homens que vocês não conheçam, que não tenham nenhum tipo de relação e nem voltem a ter depois de um possível encontro sexual.

Ela pode ter esse pudor (que é o mais prudente) haja vista que a maioria dos homens não conseguem segurar a língua, depois que comem a mulher de um corno. Imagina como ela não ficaria mal falada se um amigo do casal desse com a língua nos dentes e espalhasse entre os seus amigos que vc é um corno manso?

Neste sentido, buscar outros espaços, distantes dos ambientes de convívio do casal, talvez seja uma possibilidade de abrir as pernas dela para o implante de chifres na sua testa de corno manso.

Abraços de corno e boa sorte!