Assim, no post de hoje do Blog Meus Chifres, temos um delicioso relato de um corno que identificou logo cedo a sua vocação para corno manso o que lhe trouxe a frustração de não saber como lidar com a situação e assim ter que amargar a infeliz situação de viver por quase cinco décadas com a frustração de desejar ser corno, mas não ter uma segunda chance como tive a sorte de ter.
Tudo começou lá no final dos anos 1970. Meu tio tinha uma loja, bem conhecida na região. Nas épocas de festas como o natal, ele sempre me chamava para ajudá-lo dado o aumento do fluxo de clientes. Eu deveria ter 8 ou 10 anos de idade e sempre tinha uma mulher que comprava coisas com ele.
Eu conhecia a mulher, era mãe de um amiguinho da minha classe na escola, e conhecia o marido dela também. Um dia, numa daquelas tardes de verão nas quais o calor fica tão forte que ninguém quer sair na rua, passei na loja para ver se meu tio precisava de ajuda.
Entrei na loja, mas não vi ninguém. Lembrei que tinha um cafofo onde ele guardava estoque, e fui lá procurá-lo e qual não foi a minha surpresa quando peguei meu tio beijando a mãe do meu amigo, enquanto ela batia uma punheta pra ele.
Na época, nem entendi direito o que estava acontecendo. Hoje tenho cinquenta anos, e fui criado de maneira bem rígida. Naquela ocasião, perto dos meus dez anos de idade, aquilo era algo completamente fora do meu universo, mas o que eu lembro foi que pensei no pai do meu amigo. que a mãe dele era uma safada e que ela era muito gostosa.
(...)
Alguns anos depois, já com uns comecei a namorar a Claudia. Erámos dois adolescentes virgens e ela era a gata da escola, loira, olhos verdes, peitões....muito bonita e gostosa.
Na verdade, ela namorava um amigo, mas tinha um outro amigo que viva dando em cima dela, até que um dia eles brigaram feio na escola e fui eu que separei a briga que se deflagrou por causa dela. Chateada com o ocorrido, e ela terminou o namoro com o meu amigo e nem quis saber do outro também.
Um dia, ela apareceu na final do jogo de basquete entre as escola da região. Eu jogava basquete pela minha escola. Ganhamos o titulo, e eu fiz vários pontos, inclusive com ela que, naquele dia, começou a me olhar diferente. Poucos dias depois teve um baile na garagem de uma das amigas da escola. Aqueles bailes eram muito típicos naquela época. Nesse dia, ela veio pra cima de mim que nem achava possível existir nada entre nós dois, achando que ela era muita areia para o meu caminhão.Enfim, ficamos, começamos a namorar mas, sempre tinha várias caras em cima dela...eu ficava puto, obviamente. Depois de muito rala e rola, tivemos nossa primeiras relação sexual em minha casa, fiz tudo direitinho. Naquele dia, achei que ela seria minha para sempre... Mas sempre tinham muitos cara dando em cima dela, o que era normal afinal ela realmente era um mulherão.
E, normalmente, eu era muito ciumento, e vivia desconfiado, afinal era um menino inexperiente e inseguro. Como estava chegando o final do ano, eu tinha que viajar com a família para a praia, para as festas, e disse para ela que iria lá na sua casa para me despedir, mas não disse quando iria.
Ela morava em uma vila, que passava só um carro por vez. A sua casa era a primeira depois da esquina. Fui lá para fazer uma surpresa e quem ganhou a surpresa fui eu. Tão logo virei a esquina, vi a minha namorada aos beijos com o carinha que vivia dando em cima dela, no portão da sua casa.
Ela achava que eu já havia viajado sem me despedir dela.
Fiquei ali parado. Foram segundo que pareciam uma eternidade. O cara me viu, largou a mão dela e desviou o olhar. Ele sabia que eu era o namorado dela. Pensei em dar uma sova nos dois, mas o que eu fiz? virei as costas e fui embora. Aceitei meu chifre como um manso de verdade.
Nunca mais nos falamos. Fiquei muito mal por um bom tempo.
Seguindo o plano da minha família, embarquei na viagem para a praia. Passei todo o fim de ano pensando em tudo aquilo o que vi. O que mais me incomodava e que quando eu pensava nela, sempre imaginava ele comendo ela. A imagem do outro cara desfrutando da minha menina era um pensamento recorrente, insistente, dominante que não saia da minha mente.
De repente, me veio a lembrança da mãe do meu amigo que meu tio pegava....pensava, caralho, as safadas me dão tesão. Agora imagine como um adolescente iria entender isso tudo? Batendo punheta imaginando a sua namoradinha dando para outro? A única certeza que tinha é que eu pensava que era um corno como o pai do meu amigo.
Chegando a época de cursar o colegial, mudamos de escola, fomos ao colegial e nunca mais a vi, exceto um outra vez pelo bairro, mas sendo sempre ignorado por ela, até que fiquei sabendo que ela mudou daqui. Muitos anos depois, quando eu já estava casado, encontrei com dois amigos numa dessas reuniões de ex-alunos da escola. Eles me contaram que eles já tinham transado com ela, que a aquela altura, já estava casada e já tinha um filho.
Naquele momento, tive a certeza que havia perdido a oportunidade, assim como descobri que queria ser corno.
(...)
Hoje estou casado, mas minha esposa não quer saber de abrir a relação e ter um amante. Por mais que eu proponha, insista, ela não quer saber. Em alguns momentos, até brincamos com o fetiche, fizemos muitas coisas, mas sempre no ambiente do jogo do faz de conta. Quando tento dar um passo a mais, ela não leva adiante.
Enquanto a massageava, falava varias coisas dizendo que "seu marido é um cara de sorte" ou "você é deliciosa", etc. Com ela ainda vendada, coloquei a minha rola para ela chupar e elogiei a maneira como ela sabia chupar, sempre falando como a personagem do "massagista".
Disse que o marido dela ensinou direitinho a chupar uma rola e peguei uma vibrador em formato de pênis, dizendo que o seu marido havia chegado e queria participar. Completamente dentro da sua personagem de esposa liberada, ela respondeu, na lata "fala para esse corno me comer!"
Com o cenário favorável, dei o vibrador para ela chupar enquanto eu a penetrava dizendo "chupa essa rola do massagista, sua vadia!" Ela gostava, estava totalmente imersa no ambiente do relacionamento liberal e gozou!
Ao se refazer do orgasmo, olhou para mim e falou "vc é maluco!". Ainda assim tentei dar continuidade, ela mudou de assunto, saiu e falou que ia para o banho, cortando definitivamente o assunto.
Outro dia, perguntei a o que achava da ideia de irmos ao swing. Mais uma vez, a resposta veio como um balde de água fria: "Nunca, você é louco! Dar para outro cara que nunca vi na vida? Nem em sonho". E emendou, " e você pegando outra? Nem a pau! E iniciou uma briga, falando que eu estava querendo uma desculpa para sair fora do casamento, que eu não a amava mais etc., me
E assim vivo, na esperança de um dia poder ver minha esposa como vi minha namoradinha, nos braços de outro homem, diante dos meus olhos de marido que deseja ser corno.
É começado às mulheres aceitarem que o marido seja um Corno manso,mesmo minha mulher tendo tido amante logo depois que nosso filho nasceu ,eu descobri que me trai e vivamos às turras ,mas a seis anos conversei com ela que não mas brigariámos por esse motivo ,que ela estava livre para sair e ter quem quisesse.Ela virou e disse vc tirou um peso de minhas costas ,foi o máximo o que ela disse ,mas mesmo assim ela ainda reluta em me ver como Corno e é que assumi a Cornosexualidade.
ResponderExcluirMoreno 44 anos, higiênico, casado (esposa não sabe de nada), 1,72alt, 78kg, pau grosso e cabeçudo, e curto muito brincar bem gostoso com a esposa na presença do marido. Tenho preferência por casais maduros e esposas evangélicas. Vc casada que o marido não te dá carinho, quer uma aventura com muito sigilo pode me chamar. Maridos que gostam de limpar a esposa e o macho serão bem vindos. Sou discreto e exijo discrição e sigilo.
ResponderExcluir(16)98807-2192 Araraquara-sp
ricardosantos4344@gmail.com
quando o autor relata que pensou na namorada e no tio, houve a síntese mental do chifrotrauma. será que ele deseja realmente isso?
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